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Author Archives: atila

Pesquisa da Febraban aponta que 7 em cada 10 transações bancárias são feitas pelo digital

A facilidade de ter praticamente todas as funções bancárias na palma da mão, a qualquer momento, com os smartphones e internet banking, está conquistando cada vez mais espaço entre os brasileiros. Atualmente, sete em cada dez pessoas preferem utilizar o digital para fazer transações bancárias.

De acordo com uma pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em parceria com a Deloitte, o uso de canais digitais  para realização de operações bancárias está cada vez mais dominante no Brasil.

De 2020 para 2021, a fatia das transações feitas no mobile, que envolveram alguma movimentação financeira, saiu de 18% para 24%. No internet banking, ficou estável, em 38%.

Considerados todos os canais, as transações registradas pelas instituições financeiras subiram 15%, para 119,5 bilhões. O mobile cresceu 28%, e foi a alavanca de crescimento do número de operações.

Transações de pagamento no mobile

As transações de pagamentos feitas em agências e postos de atendimento dos bancos caíram 20% entre um ano e outro. Em outros tipos de transação, como as contratações e as consultas, as variações foram diferentes, com queda de 12% e alta de 1%, respectivamente.

Além disso, 93% das transações de crédito já são feitas através do digital. Entretanto, nos seguros, 80% das contratações são feitas através das agências, e apenas 14% em canais digitais, o que inclui mobile e internet banking.

Abertura de contas nos canais digitais

Os brasileiros já abrem mais contas bancárias através de canais online do que pelos meios físicos. No ano passado, foram 10,8 milhões de contas abertas no digital, e 9,9 milhões, pelos meios físicos. Foi a primeira vez que isso aconteceu.

Em relação a 2020, houve um crescimento de 66% na abertura de contas através do online, enquanto a abertura em canais físicos cresceu 16%. Além de fintechs, os bancos tradicionais também abrem contas pelo digital – alguns deles pelo WhatsApp, inclusive.

Open banking

O compartilhamento de dados pelos clientes do sistema financeiro brasileiro através do open banking tem avançado, embora ainda alcance uma pequena parte deles, segundo os dados da pesquisa.

De dezembro de 2021 a abril de 2022, houve uma alta de 18% no compartilhamento de dados por pessoas físicas no open banking.

No último mês de abril, 644 mil pessoas físicas haviam concordado em compartilhar seus dados entre as instituições financeiras. Nas pessoas jurídicas, eram 4 mil. Entre pessoas físicas, 95% concordaram em compartilhar os limites por 12 meses, índice que fica em 92% entre as pessoas jurídicas.

Ao mesmo tempo, tem aumentado o percentual de brasileiros que concordam em compartilhar outros dados para além dos obrigatórios (como os dados cadastrais). De dezembro a abril, passaram de 28% para 33% a quantidade de pessoas físicas que compartilharam dados da conta, por exemplo.

No cartão de crédito, o índice foi de 20% para 22%. Nas operações de crédito, passou de 18% para 22%.

Com informações Estadão

Você sabe o que pega bem no ambiente corporativo e o que deve ser evitado? Confira

A convivência entre as pessoas nem sempre é fácil. Se mesmo em casa, com a família ou ainda com amigos, às vezes surgem alguns mal-entendidos e problemas de relacionamento, imagine então no ambiente profissional, que reúne pessoas tão diferentes e que, exceto o fato de trabalharem no mesmo lugar, não têm nada em comum?

Para que o ambiente profissional seja construtivo e tranquilo para todos, alguns comportamentos devem ser evitados, e auxiliam também na construção da imagem do colaborador, levando a uma promoção ou oportunidade melhor na carreira.

“Os recrutadores e profissionais de RH costumam dizer que o currículo contrata, mas os comportamentos e atitudes no ambiente de trabalho são responsáveis pela demissão de talentos. O mercado de trabalho cobra as chamadas soft skills, habilidades interpessoais que grande parte dos empregados não domina ainda”, opina a coordenadora do curso de Recursos Humanos da Faculdade Anhanguera, Ariana Oliveira.

A seguir, a especialista lista comportamentos proibidos no ambiente corporativo.

Não ter comprometimento

O mercado do mundo globalizado é marcado por trabalho em conjunto. Atualmente, em poucas profissões é possível desempenhar suas funções de forma solitária, sem ajuda dos colegas para alcançar os objetivos e metas. Por isso, não mostrar comprometimento com o time é um dos erros mais fatais em qualquer emprego.

O comprometimento envolve desde a pontualidade, até entender que as metas e objetivos da equipe devem se sobrepor às aspirações pessoais e profissionais do indivíduo. Além disso, dificilmente uma pessoa que não é comprometida e que não joga junto com o time será privilegiada em alguma ocasião de promoção, por exemplo.

Não respeitar o espaço coletivo e a hierarquia

Alguns comportamentos que a gente aprende desde a infância também valem para o ambiente profissional, como respeito “aos mais velhos” e às coisas e espaços “dos irmãos”, por exemplo.

Desta forma, deixar seus objetos pessoais espalhados pelo espaço comum, ou não respeitar as hierarquias — passar por cima de atribuições ou ordens da chefia, ou se sobressair de forma ríspida aos colegas em cargos abaixo do seu — não pega bem.

Tais comportamentos refletem não apenas o profissional que você é, mas também mostram os traços da sua personalidade, que com certeza estão sendo observados pelos superiores.

Não seguir as regras definidas pela empresa

As regras foram feitas para serem seguidas. Se uma organização tem regras, elas fazem parte da cultura e valores daquela empresa. Se o colaborador não está satisfeito com elas, pode expor a sua insatisfação em busca de flexibilização; caso não possa mudá-las, e isso for de encontro aos seus valores, é melhor procurar outra empresa que esteja de acordo com o que busca.

O que não pega bem é quebrar as regras da organização: isso é malvisto profissionalmente e ainda pode incentivar outros empregados a terem a mesma atitude, interferindo no clima organizacional.

Fazer fofocas

Fofoca no trabalho sempre dá problema. Comentários sobre colegas acabam chegando aos ouvidos; além de causar o maior climão, seja entre as chefias, seja entre os pares. O melhor é que a comunicação seja clara.

Se uma divergência é resolvida tão logo aconteça, o clima volta ao normal e o time pode seguir em frente sem coisas não ditas ou esclarecidas. A conversa franca entre todos é a melhor forma de evitar fofocas e questões interpessoais que abalem o andamento do trabalho de todos.

Fazer atividades pessoais no horário de trabalho

O momento do trabalho é para ser dedicado ao trabalho. É claro que idas pontuais e necessárias ao médico, por exemplo, podem sim ser feitas em horário de trabalho; atender uma ligação urgente da família e dos filhos também é normal e saudável. Mas conversas paralelas em redes sociais sobre problemas pessoais durante o expediente, ou saídas do escritório para resolver questões totalmente alheias ao trabalho não é recomendado.

Comodismo

O comodismo é o grande inimigo do profissional da atualidade. Quem não estiver disposto a aprender coisas novas e desempenhar funções que não está habituado certamente terá dificuldade para se encaixar nas vagas disponíveis. As atribuições dos colaboradores estão se tornando cada vez mais complexas, por isso, jogo de cintura e vontade de aprender são requisitos fundamentais. Além disso, qual chefe vai querer promover aquele funcionário que sempre faz o mesmo, da mesma forma?

“O mercado de trabalho anda cada vez mais competitivo e complexo, e requer profissionais multifacetados e polivalentes. A minha dica é que, além de seguir comportamentos básicos de convivência profissional, as pessoas busquem sempre se atualizar e fazer cursos de capacitação constantemente”, finaliza Ariana.

Fonte: com informações da Faculdade Anhanguera

56% das empresas familiares tem como prioridade a expansão de seus negócios

A pesquisa global NextGen 2022, desenvolvida pela PwC, indicou que a expansão para novos setores e mercados é vista como prioridade por 56% da próxima geração de líderes de empresas familiares brasileiras.

O levantamento, que ouviu 1.306 negócios no mundo, destaca que a preocupação de garantir a prosperidade e o patrimônio da família é maior no Brasil do que em outros países: globalmente, 47% dos sucessores se enxergam responsáveis nesse mesmo sentido.

“A pandemia acelerou mudanças e a transição de poder em muitas empresas familiares. Nossa pesquisa mostra o desejo da futura geração de líderes em aprender novas competências para impulsionar o crescimento dos negócios em tempos tão incertos e o compromisso deles com a construção da confiança, algo que é uma marca registrada dessas empresas”, afirma o sócio e líder de Serviços para Empresas Familiares da PwC Brasil, Carlos Mendonça.

A pesquisa mostra que, para as novas gerações , o crescimento por si só não é suficiente para manter a sobrevivência dos negócios. Políticas ESG (práticas ambientais, sociais e de governança corporativa, em inglês) estão vinculadas à confiança no mercado e são fundamentais para garantir a estabilidade dos negócios e atrair investidores e consumidores.

Adotar ações em prol do combate às mudanças climáticas é visto como uma das principais responsabilidades por 72% dos sucessores brasileiros. Globalmente, essa percepção diminuiu para 47%.

Mesmo com essa percepção, implementar práticas ESG é visto como um desafio para essa futura geração, que precisará de novas capacidades além do conhecimento digital para responder às preocupações ambientais, sociais e de governança.

Os dados da NextGen mostram que é preciso alcançar emissões líquidas zero, gerenciar as novas tendências da força de trabalho, à medida que enfrentamos “a grande onda de pedidos de demissão”, e identificar novos mercados em um mundo pós-pandemia.

“Em um cenário marcado por incertezas de todos os tipos, guerras, crises sanitárias e econômicas, mudanças climáticas, as empresas familiares precisam estar prontas para reagir e se adaptar rapidamente. A futura geração de líderes entende esse desafio e é capaz de perceber o vínculo existente entre as perspectivas de crescimento do negócio e as questões ESG”, pontua a sócia da PwC Brasil, Helena Rocha

Com informações PwC Brasil

Complemento salarial: entenda quando os adicionais são obrigatórios

A Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) prevê que o complemento salarial, também conhecido como adicional salarial, é um acréscimo temporário ao salário do trabalhador que exerce suas atividades em condições “fora da normalidade”.

O Senado Federal publicou os detalhes de nove situações em que o trabalhador tem direito a esse benefício. Confira quais são..

Horas extras

O funcionário tem direito a receber horas extras quando ultrapassa 8 horas diárias ou 44 horas semanais em serviço.

O tempo excedido deve corresponder, no máximo, a apenas 2 horas, com exceção para regimes específicos, como para quem cumpre plantões.

O valor da hora extra é 50% maior do que o valor da hora regular de trabalho e o valor da hora extra em domingos e feriados vale o dobro do salário normal.

Trabalho noturno

O adicional noturno é concedido ao colaborador que precisa trabalhar no período da noite, ou seja, das 22h às 5h. A porcentagem em cima do salário é de, no mínimo, 20% sobre o valor da hora, ou de acordo com a previsão em Convenção Coletiva da Categoria.

Para o trabalhador do campo, o período noturno considerado é entre 21h e 5h e cada hora de trabalho vale 25% a mais do que a hora normal diurna.

Sobreaviso

A situação de sobreaviso é caracterizada pelo profissional que precisa estar disponível a qualquer momento, mesmo durante seu período de descanso, para voltar ao trabalho. Esse adicional é equivalente a um terço do valor da hora regular de trabalho.

Entretanto, o uso de celular ou computador, por si só, não é suficiente para caracterizar o estado de sobreaviso. A determinação da lei é de que o empregado esteja em constante alerta, aguardando ordens e mantendo-se sob um grau de subordinação.

Insalubridade

Esse complemento salarial é destinado ao trabalhador quando há exposição a agentes físicos, químicos e biológicos que coloquem em risco a saúde do funcionário.

O valor desse benefício varia entre 10% e 40%, dependendo do nível de exposição, mas essa proporção é calculada com base no salário mínimo vigente e não sobre o salário recebido.

Penosidade

Previsto no artigo 7º da Constituição Federal, o complemento salarial de penosidade é correspondente ao exercício de função sacrificante e incômoda, que demanda uma atenção constante e uma vigilância fora do comum por parte do trabalhador.

As atividades consideradas penosas são aquelas que provocam algum desconforto físico ou psicológico.

Transferência

O complemento salarial por transferência é direcionado ao profissional que precisa migrar para outro município, diferente do que estava estabelecido no contrato de trabalho.

Assim, ele passa a receber 25% a mais do seu salário, enquanto durarem suas funções no novo local. .

O governo esclarece ainda que podem ser transferidos os profissionais em uma das seguintes categorias:

  • Mediante contrato com possibilidade de transferência;
  • Colaboradores de cargos de confiança;
  • Cargos em que a transferência seja uma condição implícita;
  • Funcionários de filiais fechadas.

Risco

O adicional de risco é direito exclusivo de funcionários portuários, sejam aqueles que trabalham em mar ou em terra.

O valor do benefício corresponde a 40% sobre o valor do salário por hora de trabalho regular diurna e o pagamento desse adicional substitui os complementos de insalubridade e de periculosidade.

Periculosidade

De acordo com o Ministério do Trabalho e do Emprego, uma determinada atividade laboral é dada como perigosa quando coloca em risco a integridade física do trabalhador.

Sendo assim, aqueles que lidam com produtos explosivos, produtos inflamáveis, energia elétrica tem direito a receber o adicional de periculosidade, que corresponde à proporção fixa de 30% do salário pago, independentemente do tempo de exposição e sendo ele eventual ou não.

O pagamento é condicionado a um laudo pericial realizado por médico ou engenheiro, que deverá constatar a existência de fatores que caracterizam a atividade perigosa.

Um ponto importante é que os adicionais de insalubridade e de periculosidade não podem ser pagos conjuntamente. Nos casos em que as condições de trabalho são perigosas e insalubres, prevalece o adicional de maior valor.

Fonte contratual ou normativa

O complemento salarial de fonte contratual ou normativa corresponde a condições ou vantagens oferecidas aos profissionais, sendo instituídas por meio de contrato individual ou coletivo, regulamento, norma coletiva.

Podem ser também oferecidos pelo próprio patrão como parte de uma política de benefícios, como é o caso dos adicionais de produtividade e por tempo de serviço.

 

Fonte: Contábeis

3 iniciativas que podem melhorar a experiência do trabalho híbrido

De acordo com um levantamento do site Vagas.com, 42% dos funcionários preferem o modelo híbrido, em comparação ao trabalho presencial (32%) ou remoto (26%).

A adesão ao modelo se deve a diferentes motivos, como a adaptação ao trabalho remoto, vantagens econômicas e até o aumento da produtividade em ambientes remotos.

Embora o modelo já existisse no ambiente corporativo, ganhou notoriedade nas conversas entre gestores, principalmente após a pandemia da Covid-19, diante da adoção do home office.

Com isso, a adaptação do modelo de trabalho híbrido ainda neste ano está no radar das empresas. Inclusive, de acordo com a 18ª edição do Índice de Confiança Robert Half, o híbrido será usado por 48% das empresas durante 2022.

“Estar atento às tendências do ambiente corporativo representa inúmeras vantagens, sobretudo, em relação à retenção de talentos e contratação de mão de obra qualificada. Porém, nem sempre o que é bom para uma empresa, faz sentido para a outra e, com isso, as companhias precisam estar preparadas para os desafios que virão”, afirma a CEO da John Richard, Pamela Paz.

Segundo a executiva, é preciso reorganizar as rotinas e processos, preparar os espaços de trabalho e ajustar as políticas e a cultura da empresa. Confira três dicas que podem melhorar a experiência do trabalho híbrido nesta fase de adaptação.

Escute seus colaboradores

Inicialmente, é importante compreender os perfis dos profissionais que atuam na empresa, observar os movimentos do mercado de trabalho e compreender as reais necessidades e desejos dos colaboradores que a companhia pretende atrair. Tudo isto deve ser feito antes da formatação das novas estratégias.

“Questione sempre os funcionários com o objetivo de mapear o que eles precisam para trabalharem melhor e mais felizes. Conhecer o ponto de vista de quem realmente faz as engrenagens rodarem é fundamental. Estas pesquisas internas influenciam diretamente na tomada de decisão de pontos estratégicos que fazem parte do processo de adaptação”, explica Pamela.

Flexibilidade é crucial

Um dos principais benefícios do trabalho híbrido é justamente oferecer mais flexibilidade para o trabalhador.

Sendo assim, não se limite a ideia de que o modelo híbrido se refere apenas aos locais onde as atividades são executadas, isto é, proponha outras maneiras de flexibilizar a jornada do colaborador.

Para Pamela, estas flexibilizações podem acontecer desde a forma que as entregas são feitas, na organização dos horários de trabalho ou até mesmo na decoração do escritório.

“Os espaços de descompressão, por exemplo, proporcionam bem-estar, aumentam a produtividade dos profissionais e contribuem para a saúde mental, uma vez que os funcionários podem descansar, relaxar e descontrair entre as atividades”, complementa.

Aposte na criatividade e inovação

Estar aberto a novas soluções demonstra que a empresa estará sempre apta a dar aos colaboradores o que eles precisam para desempenhar suas funções da melhor forma.

Algumas soluções oferecem excelentes benefícios que fazem sentido no modelo híbrido, como a padronização e o cumprimento das normas de ergonomia para os colaboradores que realizam parte das suas atividades no home office

 

Fonte: Contabeis