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Author Archives: atila

Confira 6 livros de carreira, gestão e liderança

O mercado está em constante mudança e profissionais devem se adequar, seja para gerir a equipe de forma mais efetiva, seja para superar novos desafios.

Por isso, listamos seis livros de carreira, gestão e liderança lançados neste mês de maio para que você possa aprimorar as suas técnicas e adquirir mais conhecimento. Confira.

Como mudar

Livro escrito pela autora Katy Milkman e publicado pela editora Objetiva

A cientista comportamental Katy Milkman recorre a pesquisas para mostrar como identificar barreiras que impedem as pessoas de mudar algo. Em sua visão, a mudança ocorre mais facilmente quando se entende o que está entre você e o sucesso e adapta a sua solução a esse obstáculo. Trocar a batalha, em torno do mesmo objetivo, é a chave, diz.

Linguagem corporal 

Livro escrito pelo autor Vitor Santos e publicado pela editora Fontanar

O corpo fala, mas como entender o que ele diz? Esse questionamento move as reflexões e dicas do autor deste livro, Vitor Santos. Perito forense, ele faz sucesso no YouTube compartilhando análises de linguagem corporal de pessoas famosas ou de criminosos midiáticos. Seu canal, Metaforando, possui mais de 5 milhões de inscritos.

Alegria no trabalho 

Livro escrito pelos autores Marie Kondo e Scott Sonenshei e publicado pela editora Sextante

Tem quem ache que mesa desorganizada é sinal de criatividade no trabalho, mas é provável que a especialista japonesa Marie Kondo discorde. Obcecada pela arte de arrumação, ela aborda neste livro dicas para se organizar no home office ou no local de trabalho. E garante: colocar tudo em ordem dobra a produtividade e alegria.

TikTok Boom 

Livro escrito pelo autor Chris Stokel-Walter e publicado pela editora Intrínseca

O jornalista britânico descreve os bastidores da ByteDance para explicar a popularidade de seu aplicativo: o TikTok. Chris Stokel-Walker também conecta esta mentalidade de negócios à guerra tecnológica travada entre Ocidente e Oriente e mostra como o TikTok ultrapassou as redes sociais para se tornar disputa política entre China e Estados Unidos.

Vai Com Medo!

Livro escrito pela autora Ruth Soukup e publicado pela editora HarperCollins

A apresentadora do podcast “Do it Scared” defende que é normal ter medo de falhar. O maior problema, diz Ruth Soukup, é quando o medo fica no caminho dos objetivos. A autora constrói neste livro o que chama de “arquétipo do medo” e traz “princípios de coragem” para as pessoas lidarem com esse sentimento e traçarem metas para o desenvolvimento.

Connectable

Livro escrito pelos autores Ryan Jenkins e Steve Van Cohen e publicado pela editora McGraw

Os sentimentos de solidão entre os funcionários estão aumentando e essa sensação está contribuindo para um problema crescente de saúde mental entre indivíduos e organizações, analisam os autores deste livro. A obra traz dicas de como retirar pessoas e equipes dessa sensação de isolamento e criar ambientes de fato inclusivos.

 

Fonte: Contábeis

Busca por crédito atinge recorde no Google; veja como aumentar o score

Nos últimos cinco anos, a procura por score aumentou nove vezes em relação aos cinco anos anteriores. E, nos últimos 12 meses, o Brasil foi um dos cinco países que mais pesquisou por nota de crédito, atrás apenas de Grécia, Colômbia e Turquia.

As buscas por “como aumentar o score” subiram 11 vezes na comparação dos últimos cinco anos com o período anterior.

Coincidentemente, o número de inadimplentes também cresceu no país. Em março deste ano, havia 65,6 milhões de pessoas com nome sujo no Brasil, o que representa 40,74% da população adulta no país, segundo levantamento do Serasa. Este é o maior número de inadimplentes desde 2005.

Score

O score serve para medir o risco do consumidor em não pagar uma dívida aos credores. É uma pontuação que vai de 0 a 1000 e é dividida entre baixo, médio e alto risco de inadimplência, de acordo com o histórico de pagamento de cada consumidor. Quanto mais alta a nota, maiores as chances de obter crédito a um custo mais baixo.

O consumidor pode consultar a pontuação do score das seguintes formas:

  • Serasa: pelo site, aplicativo para celular (Google Play e Apple Store), ou telefone (0800 591 1222);
  • SPC: pelo site, aplicativo para celular (Google Play e Apple Store);
  • Boa Vista: pelo site;
  • Quod: pelo site.

Como aumentar o score

De modo geral, quando o consumidor paga as contas em dia e tem menos de 30% de sua renda comprometida com empréstimos, o score sobe.

Por outro lado, quem atrasa o pagamento de dívidas, está com o nome sujo e/ou compromete boa parte de seus ganhos com crédito, tem sua pontuação reduzida.

Dessa forma, a pessoa precisa pagar as dívidas em atraso (os serviços oferecem negociação), evitar novos atrasos e o pagamento de valores mínimos, por exemplo. Estar no Cadastro Positivo também melhora a nota, porque reúne informações sobre os pagamentos feitos em dia pelo consumidor.

Com informações do G1

Guia Salarial 2022 é atualizado; veja tendências nacionais

A  Robert Half, empresa de recrutamento especializado, atualizou os dados sobre as principais tendências do Guia Salarial 2022. Para os novos dados, foram levados em consideração o processo de recuperação e reestruturação da economia após os impactos da Covid-19, os novos modelos de trabalho e a velocidade dos movimentos de atração e retenção de talentos.

“Estamos lidando com uma série de mudanças em tempo real nos escritórios. A pandemia acelerou tendências que ditam os rumos das relações de trabalho no mundo, e agora se estabilizam com a possibilidade da retomada do trabalho híbrido ou presencial. É importante que as companhias ajam com um olhar estratégico do ponto de vista de atração e retenção de talentos nessa tomada de decisão, para que se tornem opções competitivas para profissionais-chave”, afirma o diretor-geral da Robert Half para a América do Sul, Fernando Mantovani.

Retenção no topo das atenções

A 14ª edição do Guia Salarial mostra que 89% dos recrutadores demonstram estar preocupados com a retenção dos melhores talentos em 2022.

Entre os fatores que motivam esse alto índice de preocupação, 40% afirmam que há maior busca de mais qualidade de vida por parte dos colaboradores; 31% veem uma abordagem agressiva da concorrência; 26% acreditam que sua empresa não oferece salários e benefícios competitivos; e 25% percebem a desmotivação como fator que dificulta a retenção.

“Essa preocupação dos recrutadores revela a importância de algumas atitudes das empresas para se manterem atrativas e competitivas aos olhos dos profissionais. É importante que elas invistam em políticas claras de trabalho, transparência das relações entre profissionais e lideranças, além de um bom pacote de benefícios e remuneração, condizentes com o mercado”, explica Mantovani.

Retomada da confiança e contratações

Apesar das preocupações de retenção, os executivos têm perspectivas bastante positivas para 2022.

Segundo a pesquisa, 90% dos executivos c-level estão mais confiantes na comparação com o mesmo período do ano passado. Entre as lideranças, 44% pretendem abrir novas vagas de trabalho; 52% planejam preencher posições abertas, embora não pretendam ampliar seu quadro de funcionários; e apenas 4% indicam a intenção de congelar as contratações.

“Uma tendência que ainda vemos crescer diante desse cenário é da contratação de profissionais por projeto, ou seja, de mão de obra especializada para aliviar a sobrecarga pontual das equipes, sem grandes necessidades de reestruturação de headcount. Mesmo diante de perspectivas positivas de crescimento, a contratação por projeto é uma saída importante para lidar com a imprevisibilidade econômica e o período de adaptação das organizações para os novos modelos de trabalho”, explica o diretor.

Entre as ações em alta para potencializar a atração dos melhores talentos, os recrutadores destacam:

  • oferta de mais oportunidades de desenvolvimento (57%);
  • possibilidade de trabalho híbrido ou remoto (50%);
  • oferta de mudança de cargo ou crescimento na empresa (47%);
  • iniciativas de desenvolvimento (45%);
  • aumento dos salários de entrada (43%).

A busca do “work life blend”

A principal mudança nas estratégias de atração e retenção das empresas está ligada a uma preocupação cada vez maior de empregados e empregadores: o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, ou “work life blend”.

A Robert Half apurou que 49% dos tomadores de decisão nas empresas acreditam que seus colaboradores estão mais propensos a sofrer de burnout em 2022. Os principais motivos para essa percepção são a falta de equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, assim como as altas cargas de trabalho.

“Muito do que as pessoas têm buscado no mercado de trabalho são empresas humanizadas. Aquelas que entendem que, por mais que a tecnologia evolua, a saúde física, mental e emocional dos colaboradores ainda é essencial, e impacta na qualidade dos resultados. Quando o colaborador se sente valorizado e respeitado, a tendência é de que ele retribua com engajamento e lealdade”, destaca Mantovani.

Para motivar os colaboradores e tornar o ambiente de trabalho cada vez mais saudável, as companhias vêm investindo em:

  • maior flexibilização de horários (55%);
  • comunicação regular (51%);
  • benefícios associados à saúde e ao bem-estar dos colaboradores (35%).

Setores de tecnologia e finanças seguem em alta

A aceleração da transformação digital e o crescimento do volume de processos de fusões e aquisições (M&A) têm movimentado bastante as áreas de TI, finanças e contabilidade.

Nesse cenário, a retenção de talentos passou a ser considerada o principal desafio de 2022 para 48% dos CFOs e 53% dos CIOs entrevistados pela Robert Half.

“A transformação digital foi uma máxima do mercado ao longo dos últimos dois anos, e as indústrias, de modo geral, abraçaram os processos de inovação e desenvolvimento. Como resultado, todas as profissões que são tendência para o futuro absorvem o impacto da tecnologia nas relações de trabalho, o que demanda amadurecimento na análise de dados, facilidade na operação de sistemas e um maior entendimento das ferramentas digitais disponíveis”, afirma Mantovani.

Entre os diretores de TI, o cenário se torna mais desafiador diante do aumento do turnover, sentido por 54% dos líderes entrevistados. As “top 5” prioridades indicadas por eles são: segurança da informação; inovação e investimento em tecnologia; trabalhar com recursos 5G na estratégia de TI; automatizar processos; e projetos em nuvem.

Quando olhamos para as condições de trabalho que buscam os profissionais desse setor, estão: desafio arrojado e interessante; empresa atrativa e que invista em tecnologia; trabalho remoto; benefícios flexíveis; bônus; e plano de carreira estruturado.

“No universo de finanças e contabilidade, seguimos falando de uma maior necessidade de planejamento, ou seja, do aumento de áreas estruturadas de planejamento financeiro, captação de recursos e investimentos, bem como do setor de controladoria, que faz a gestão de todos os números nessas áreas. A retomada dos IPOs, o câmbio e o retorno dos investidores estrangeiros também impulsionam a economia e aceleram as operações de M&A, que estão entre as principais estratégias dos CFOs em 2022”, destaca o executivo.

Os diretores financeiros mostram-se especialmente empenhados em valorizar os colaboradores com inglês fluente, facilidade de comunicação e alto conhecimento de mercado e técnico, incluindo Excel, ERP e ferramentas de BI. Apesar dos desafios, a maioria desses executivos está confiante quanto aos rumos do próprio negócio.

Entre as indústrias que lideram as contratações de profissionais nesse segmento, estão: tecnologia, e-commerce, agronegócio, logística, infraestrutura, farmacêutica/healthcare e bens de consumo.

No site, ainda é possível conferir as principais tendências de recrutamento, setores em alta, habilidades técnicas e comportamentais mais demandadas, além das posições em destaque nas áreas de engenharia, jurídico, recursos humanos, seguros, vendas e marketing indicadas pelo Guia Salarial 2022 da Robert Half.

Fonte: com informações da RPMA Comunicação

STJ garante que MEIs e empresários individuais tenham acesso a Justiça gratuita

A 4º turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que a concessão do benefício de Justiça gratuita ao Microempreendedor Individual (MEI) e ao Empresário Individual (EI) nos casos em que for comprovada a insuficiência financeira.

O colegiado considerou que a caracterização do MEI e do EI como pessoas jurídicas deve ser relativizada, pois não constam no rol do artigo 44 do Código Civil.

Com esse entendimento, os ministros negaram provimento ao recurso especial em que uma transportadora, ré em ação de cobrança, impugnou a gratuidade concedida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) aos autores, dois empresários individuais.

O juiz de primeiro grau havia indeferido a gratuidade, considerando que os autores deveriam comprovar a necessidade, porque seriam pessoas jurídicas. A corte paulista, ao contrário, entendeu que a empresa individual e a pessoa física se confundem para tal fim.

O relator do caso, ministro Marco Buzzi, explicou que o MEI e o EI são pessoas físicas que exercem atividade empresarial em nome próprio, respondendo com seu patrimônio pessoal pelos riscos do negócio, de modo que não há distinção entre a pessoa natural e a personalidade da empresa – criada apenas para fins específicos, como tributários e previdenciários.

Marco Buzzi comentou que, para determinados fins, pode haver equiparação do MEI e do EI com a pessoa jurídica, de forma fictícia, a fim de estabelecer uma mínima distinção entre as atividades empresariais e os atos não empresariais.

Porém, afirmou, para o efeito de concessão da gratuidade de justiça, a simples atribuição de CNPJ ou a inscrição em órgãos estaduais e municipais não transforma as pessoas naturais que estão por trás dessas categorias em pessoas jurídicas propriamente ditas.

Entendê-las, no caso, como efetivas pessoas físicas ou naturais é imprescindível em respeito “aos preceitos e princípios gerais, e mesmo constitucionais, de mais amplo acesso à Justiça, e ainda ao princípio da igualdade em todas as suas formas”, concluiu o ministro.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a decisão da Quarta Turma do STJ está em consonância com o preceito constitucional que prevê o tratamento diferenciado que deve ser concedido aos MEI, micro e pequenas empresas.

“O STJ assegurou uma conquista importante aos donos de pequenos negócios, de acesso gratuito à Justiça. Reconhecer as particularidades desse modelo de empreendimento é fundamental para assegurar o seu crescimento e consolidação”, comentou Melles.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal busca identificar irregularidades tributárias

O Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal é uma iniciativa que promove a autorregularização e a conformação à legislação tributária. A expectativa é que ele seja publicado até o fim deste semestre.

De acordo com a Tax Manager na Systax, Karen Semeone, o Plano é publicado anualmente e detém informações extremamente relevantes referentes à atuação da Receita Federal do Brasil no âmbito das fiscalizações tributárias.

“A Receita Federal realiza o cruzamento de informações por meio das diversas obrigações acessórias tributárias, tomando como base o universo Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) ”, explica.

Plano Anual de Fiscalização

Entre os itens analisados no Plano Anual de Fiscalização pela Receita Federal, estão:

  • Controles e cruzamentos de dados da pessoa física;
  • Omissão de receitas nas vendas de mercadorias;
  • Planejamento tributário abusivo em reorganizações societárias (geração de ágio);
  • Omissão de receita por optantes do Simples Nacional;
  • Evasão fiscal nos setores de cigarros, bebidas e combustíveis;
  • Não recolhimento de imposto retido na fonte, declarado na obrigação acessória (DIRF) ;
  • Sonegação previdenciária por registro indevido de opção pelo Simples Nacional.

“É importante analisar os itens com atenção. Eventuais riscos no cotidiano podem ser mitigados adotando medidas de melhores práticas tributárias, equipes capacitadas e sistemas devidamente parametrizados para entregar ao Fisco a informação mais verossímil possível”, orienta Karen Semeone.

Com informações do Portal Dedução