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MPEs: linha de crédito irá destinar R$ 1 bilhão para as micro e pequenas empresas

A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Sebrae se uniram em uma parceria que deve injetar R$ 1 bilhão em créditos para 4 mil micro e pequenas empresas que tenham receita bruta de até R$ 4,8 bilhões. A ideia foi apresentada para mentores, criadores, investidores e empreendedores de startups de todo o país, durante o Rio Innovation Week.

A escolha do Rio Innovation Week, um dos maiores eventos de inovação e tecnologia do Brasil, era o ambiente essencial, pois estiveram presentes o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes, o diretor técnico do Sebrae, Bruno Quick; o diretor de administração da Finep, André Godoy; a chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos do Ministério da Economia, Daniela Marques e o diretor superintendente do Sebrae-RJ, Antonio Alvarenga.

Para Marcos Pontes, “Há muitas soluções e sonhos aqui que dependem apenas de um empurrãozinho. Essa parceria direto com Sebrae e Finep, vai apoiar esses projetos. Chamo atenção de todos vocês para o programa ‘Centelha’ e o ‘Catalisa’, que também são iniciativas de fomento à inovação com inscrições abertas”, aponta.

Segundo a chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos do Ministério da Economia, o esperado é injetar mais e mais milhões, para assim crescer o mercado e a economia brasileira.

Da mesma forma, Bruno Quick pensa que conseguir crédito para projetos de inovação é um dos maiores desafios para micro e pequenas empresas, mas com essa parceria, os negócios terão muitas oportunidades, como taxas de juros mais competitivas, prazos de carência e consultoria com o Sebrae para crédito assistido, o que para Antônio Alvarenga é mais seguro e eficiente às empresas atendidas.

Programa Brasil Mais

Essa iniciativa também foi apresentada durante o Rio Innovation Week, com coordenação da Secretaria Especial de Produtividades e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec/ME), realização Sebrae, em parceria com Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o serviço Nacioanal de Aprendizagem Industrial (Senai).

O programa tem mostrado uma excelente oportunidade para que empresas melhorem a sua produtividade e faturamento, por meio de ferramentas de baixo custo e alto impacto.

Estudo recente feito pelo Sebrae, revela que empresas atendidas pelo Brasil Mais apresentam faturamento, em média, 42% superior às micro e pequenas empresas, durante o período da pandemia. O levantamento apontou um aumento médio de 52% na produtividade e 18% no faturamento.

Sócio-fundador da Bossa Nova Investimentos, João Kepler, revela em seu discurso para startups menores, que “não pode olhar só a foto, veja o filme completo do seu negócio. Há empresas que não dão lucro nenhum e ainda sim têm seu valor, possuem grande potencial de crescimento.

Para Kepler, inovação não é só tecnologia, é sobre pessoas, possibilidades e soluções.

Fonte: com informações SEBRAE

Desafios na contratação, diversidade & inclusão e foco em benefícios são tendências para o mercado de trabalho de 2023

Grandes inovações vêm ocorrendo recentemente no mercado de trabalho e, como forma de atender às grandes mudanças ocasionadas neste período, o Indeed, o site de empregos, e o Glassdoor, líder global em insights de empregos e negócios, estão lançando o “Hiring & Workplace Trends 2023 Report” (em português, Relatório de Tendências no ambiente de trabalho e contratação para 2023).

O estudo traz insights de vários países e revela quais serão as cinco principais tendências do mercado de trabalho e percepções sobre o futuro do trabalho.

O relatório mostra que os empregadores devem estar preparados para a evolução das expectativas da força de trabalho em um mercado em constante mudança.

“A COVID impactou profundamente a forma como trabalhamos. É fundamental que os líderes entendam que essas mudanças não são temporárias. Não haverá o retorno ao ‘normal’ que muitos parecem estar esperando”, disse Svenja Gudell, economista-chefe do Indeed.

“As cinco tendências que identificamos abordam como será tanto o novo normal quanto o mercado de trabalho do futuro. Essas tendências são impulsionadas por dados concretos – dentro e fora de nossas organizações. Juntos, eles traçam uma imagem clara: olhando para além das mudanças no ciclo de negócios no curto prazo, a contratação continuará sendo um desafio nos próximos anos, impulsionada por dados demográficos e mudanças nas preferências”.

“Os últimos dois anos colocaram os líderes em gestão de pessoas à frente de suas organizações, enquanto equipes executivas ao redor do globo lutam para motivar e reter equipes em um mundo de trabalho cada vez mais volátil e em rápida mudança”, disse Aaron Terrazas, economista-chefe do Glassdoor.

“Enfrentar os desafios do local de trabalho de amanhã requer uma abordagem voltada a entender por completo o que os funcionários desejam e precisam”.

5 principais tendências observadas pelo Indeed & Glassdoor

#1. Escassez de profissionais continuará impactando contratações

Os dados mostram que a contratação continuará sendo um desafio em certos setores por muitos anos, já que é possível que a escassez na oferta de mão de obra que é enfrentada hoje, persista. A escassez de profissionais tem um impacto grande no ambiente de trabalho como um todo, não apenas a contratação será mais difícil, mas também os funcionários terão mais poder para influenciar mudanças dentro das empresas.

“A alta demanda e a escassez de profissionais possibilita que os colaboradores escolham onde querem trabalhar, o que evidencia para as empresas a importância de reter os talentos atuais”, afirma Felipe Calbucci, diretor de vendas do Indeed no Brasil. “Uma forma de as empresas começarem a resolver esse problema de escassez é atrair profissionais do exterior ou oferecer flexibilidade em âmbitos como jornada de trabalho, que é fundamental para atrair e manter os melhores candidatos”, acrescenta.

#2. O trabalho remoto veio para ficar

O lockdown global devido a COVID-19 tornou o trabalho remoto essencial para a vida e, mesmo com o fim da necessidade urgente de se trabalhar em casa, a possibilidade e a opção de trabalhar de qualquer lugar ganham força. Embora alguns trabalhos precisem ser realizados presencialmente, a mudança para o trabalho remoto não pode ser negligenciada. O trabalho remoto continuará a prosperar nas empresas onde isso é uma opção. Além disso, segundo pesquisa do Indeed¹ no Brasil, 65% dos entrevistados se consideram mais produtivos trabalhando de casa.

Em outras palavras, essa tendência também afetará as empresas que não podem se adequar ao trabalho remoto, pois os indivíduos que trabalham em empregos não remotos podem buscar diferentes oportunidades que ofereçam esse benefício, dificultando ainda mais a contratação para trabalhos não remotos. Portanto, os empregadores que tentam preencher vagas presenciais encontram-se em desvantagem.

Vagas de trabalho remoto também continuam em alta ao redor do mundo, afirma pesquisa do Indeed em parceria com Glassdoor

#3. À medida que os trabalhadores buscam salários mais altos, os benefícios podem ser um diferencial

As prioridades dos funcionários estão mudando, incluindo salários e benefícios, com a inflação desempenhando um papel fundamental nisso. Isso vale para todos os empregos, não apenas aqueles que tradicionalmente oferecem benefícios. O acesso à cobertura de saúde mental, por exemplo, está crescendo em todos os setores econômicos.

Outra pesquisa recente realizada pelo Indeed no Brasil² revelou que 69% dos entrevistados consideram benefícios como plano de saúde, auxílio transporte, alimentação e licença parental como os fatores mais importantes para aceitar uma oferta de emprego. Os benefícios, portanto, fornecem aos empregadores maneiras de diferenciar suas organizações e tornar suas ofertas de emprego mais poderosas.

#4. Felicidade e bem-estar importam

A cultura da empresa provou ser valiosa para atrair e reter funcionários e pode ser usada como uma estratégia para os empregadores se diferenciarem ainda mais de seus concorrentes. Um estudo recente do Indeed nos EUA descobriu que 46% das pessoas dizem que suas expectativas de felicidade no trabalho aumentaram no ano passado e 86% dizem que o modo como se sentem no trabalho afeta como se sentem em casa.

Orientados pelos principais especialistas em felicidade e bem-estar, os dados de felicidade no trabalho do Indeed apresentam as principais dimensões que contribuem para o bem-estar: pertencimento, inclusão, flexibilidade, confiança, valorização, crescimento, inteligência emocional, compensação justa, energia, satisfação, tranquilidade, realização e senso de propósito.

#5. Mudanças na força de trabalho promovem diversidade, equidade e inclusão

Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) permanecerão top of mind, pois os funcionários continuam a se preocupar profundamente com essas iniciativas. De acordo com pesquisa realizada pelo Indeed no Brasil, 56% dos entrevistados considerariam mudar de emprego devido a discriminação ou assédio, consigo mesmo ou com outras pessoas no ambiente de trabalho.

A promoção de políticas e programas para a participação e valorização desses grupos em diferentes áreas, cargos e funções envolverá também formações, experiências, habilidades e conhecimentos diversos, potencializando a capacidade de inovação e cooperação das equipes e da organização como um todo.

Criar uma equipe dedicada ao desenvolvimento de DEI é uma forma de exercitar práticas de diversidade. Essa equipe pode analisar a situação atual da empresa e estabelecer iniciativas em direção a um ambiente inclusivo. É importante incluir funcionários de todos os níveis e formações para garantir que a equipe seja a mais diversificada possível.

Em resumo, Calbucci explica que é fundamental que os líderes entendam as mudanças e que elas não sejam temporárias.

“Agora, mais do que nunca, o sucesso empresarial está relacionado à felicidade de sua força de trabalho. Além de um salário competitivo, fornecer benefícios de alto nível, uma cultura empresarial positiva e envolvente e um compromisso com as iniciativas da DEI serão essenciais para atrair talentos em um ambiente competitivo e em constante mudança. E é isso que o relatório destaca”, disse.

Com informações da Indeed

Confira 4 dicas de especialistas para quem deseja mudar de carreira

Em uma pesquisa global realizada pela Pearson, 76% dos brasileiros afirmam que o novo coronavírus mudou a percepção quanto às suas trajetórias profissionais e cerca de 60% disseram temer ter que mudar de carreira por conta da pandemia.

Para Luiz Valente, CEO do Talenses Group, o atual momento econômico para quem ainda pensa em mudar de carreira é propício.

“Apesar de um mercado com crescimento de taxa de juros, de inflação, de expectativas do PIB 2022, nós temos um mercado aquecido, principalmente nos níveis gerenciais e de lideranças diretas de equipe.”

Segundo a especialista Maria Sartori, diretora de Recrutamento da Robert Half, durante todo período da crise de Covid-19 ocorreram dois movimentos no mercado.

“Um movimento foi em dar um tempo na carreira, o chamado período sabático e outro movimento que vem mais forte é a busca por uma carreira que fazia sentido anteriormente, que pode ocorrer dentro da própria companhia ou fora.”

Para Vicente, mudar de carreira exige atenção máxima. “É necessário ter cuidado para essa decisão de guinada na carreira. É importante que o profissional faça essa reflexão do que ele quer, e do que ele não quer.

Para quem quer mudar de carreira neste momento, é preciso avaliar alguns critérios para tomar a decisão mais correta.

1 – Autoconhecimento

Avalie quais são suas habilidades e conhecimentos que você já tem para essa nova área que você pretende migrar e quais outros conhecimentos serão necessários ser adquiridos. Além de avaliar tudo que uma nova carreira pode mudar na sua vida.

“É interessante também conversar com as pessoas que estão ao redor, amigos, família para ter o máximo de informação possível. Com esse feedback de quem te observa de fora fica mais fácil visualizar o movimento que ele precisa fazer”, diz Valente.

2 – Entenda o grau da mudança

A mudança nem sempre é radical, de uma área de finanças para uma área de criação de mídias, muitas vezes ela pode acontecer dentro do mesmo setor, mas com uma atuação de cargo diferente.

“Ele precisa compreender a área em que ele atua, se ele é um profissional que gosta de fazer análise financeira porque ele não quer controladoria, ele precisa entender se ele gosta do que ele faz e se ele não gosta eventualmente da área que ele está atuando”, afirma Valente.

3 – Pesquise sobre o setor

Busque entender se é um setor próspero, se sofreu muito com os efeitos da pandemia ou se conseguiu superar as expectativas, a base salarial, os benefícios. Esteja ciente dos prós e dos contras. “Converse com profissionais da área para qual você quer ir, e conhecer mais a profissão e empresas desse segmento”, diz Maria.

4 – Esteja atualizado

Busque aperfeiçoar seus conhecimentos dentro do que essa nova área de mercado exige.

“Nunca deixe de se atualizar, por meio de atualizações e saber o que está acontecendo no mundo dos negócios”, diz Maria.

Fonte: com informações da CNN

Desoneração da folha de pagamento: entenda se você deve optar ou não pelo benefício

O mês de dezembro chegou e, com ele, uma série de decisões importantes para o bom andamento das empresas. Entre elas, a desoneração da folha de pagamento. Entenda se você deve ou não optar pelo benefício.

A desoneração da folha é um benefício fiscal que permite substituir o pagamento dos 20% de contribuição previdenciária patronal básica da folha de pagamento por uma alíquota menor sobre a receita bruta da empresa.

A empresa pode avaliar e escolher entre dois cenários para diminuir o encargo previdenciário. Ou seja, para responder a pergunta se a opção da desoneração da folha de pagamento é boa ou ruim para a empresa, é preciso avaliar cada caso.

O primeiro cenário é calcular qual o valor do encargo seria pago ao aplicar os 20% de contribuição sobre a folha de pagamento.

A outra possibilidade é aplicar uma alíquota inferior sobre a receita bruta. Vale lembrar que, neste caso, as alíquotas são de 1%, 1,5%, 2%, 2,5%, 3% ou 4,5%, dependendo da atividade econômica desenvolvida.

Desoneração da folha de pagamento

Atualmente, os seguintes setores são beneficiados pela desoneração da folha de pagamento: calçados, call center, comunicação, confecção/vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, Tecnologia da Informação (TI), Tecnologia de Comunicação (TIC), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.

Quando optar pela desoneração

Dezembro é um mês-chave para o planejamento do ano seguinte das empresas, então, é o momento ideal para fazer esta avaliação interna.

A opção só pode ser feita no pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada.

Depois disso, não poderá ser mais alterada durante todo o ano e, se não fizer a opção, seguirá contribuindo com base na folha de pagamento.

Com informações da IOB

Pesquisa mostra que 71% dos brasileiros preferem compras online

Uma pesquisa feita pela ConQuist Consultoria confirmou que a pandemia mudou a maneira como os consumidores fazem compras ou contratam um serviços. O estudo mapeou o que mudou no atendimento prestado ao consumidor na pandemia.

O resultado mostrou que 71% dos entrevistados passaram a preferir as compras online com a explosão da crise sanitária, situação que impulsionou o e-commerce.

Além disso, a pesquisa também ressalta que o WhatsApp foi o meio digital com maior alta de utilização no momento da compra, sendo escolhido por 51% dos consumidores.

O bom atendimento prestado pelas empresas é um item essencial para a grande maioria dos entrevistados. 96,8% dos brasileiros consideram o atendimento algo muito ou extremamente importante ao comprarem um produto ou adquirirem um serviço.

Experiência com atendimento

Outro ponto levantado no estudo foi a experiência do consumidor com o atendimento prestado pelas empresas, para entender as preferências antes e depois da pandemia, a partir de quesitos como: agilidade, humanização, resolutividade, simplificação, empatia, entendimento das necessidades, eficiência e conveniência.

A ideia foi identificar se piorou, se está igual ou melhorou. O resultado geral mostrou que os respondentes não notaram diferença na empatia (41%) e no entendimento de suas necessidades (40%).

Já a conveniência e a eficiência foram positivamente avaliadas como fatores que melhoraram após a crise sanitária, com percentuais de 43% e 37%.

O levantamento envolveu 411 respondentes de todo Brasil, para uma margem de erro de 5% e um nível de confiança de 95%. O método de coleta foi por envio de e-mail e redes sociais, com resposta preenchida em formulário eletrônico.

Fonte: contáveis