• Endereço:R.Riviera,1254-Jardim Novo Mundo,Goiânia-GO,74705-050
  • (62) 3996-4545/ (62)3996-5655

Entenda como os princípios da contabilidade podem ajudar a sua empresa

contabilidade é uma área de gestão, planejamento e gerenciamento patrimonial de instituições. Para regulamentar a atuação dos profissionais das ciências contábeis, normas gerais foram definidas e publicadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, no ano de 1993.

Apesar da resolução que define os princípios da contabilidade ter sido revogada no ano de 2016 pela necessidade de unicidade conceitual, esses princípios foram englobados na nova resolução e continuam sendo parte fundamental da essência das doutrinas da área contábil.

Sendo assim, esses princípios devem ser conhecidos e aplicados pelos profissionais e as respectivas empresas sob as suas responsabilidades, sejam elas do setor público ou privado.

Confira uma lista que elucida de forma simples os sete princípios da área e entenda as normas que regem e adéquam às ciências contábeis.

Princípio da entidade

O princípio da entidade reconhece o patrimônio empresarial como parte da contabilidade, totalizando os bens a unidade empresarial e não a pessoas, evitando assim uma confusão de posse em relação aos sócios e aos donos das empresas.

Dessa forma, esse princípio é fundamental para a autonomia patrimonial e assegura uma separação adequada dos patrimônios particulares de sócios e proprietários. Por isso, é importante segui-lo à risca, evitando possíveis violações de normas e gasto indevido do dinheiro pertencente à entidade.

Princípio da continuidade

Como o próprio nome já fala, esse princípio é baseado na ideia de continuidade e usa essa premissa para planejamentos futuros sem tempo definido, considerando que a empresa continuará exercendo suas atividades.

Sendo assim, o princípio de continuidade é fundamental para evitar possíveis inseguranças jurídicas e tributárias baseadas na imprevisibilidade temporal.

 Princípio de oportunidade

O princípio de oportunidade refere-se aos registros contábeis realizados, os quais devem ser fundamentalmente tempestivos e íntegros.

De forma explicativa, os conceitos tempestivos e íntegros referem-se a:

Tempestivos: refere-se ao tempo de registro, o qual deve ser imediato em relação ao período em que foi gerado.

Íntegros: os registros devem ser verdadeiros e completos, evitando possíveis omissões ou exageros que possam gerar determinados benefícios.

Sendo assim, esse princípio assegura a fidelidade das informações e a assertividade do tempo em que ocorreu.

Princípio do registro pelo valor original

Esse princípio determina o registro pelos valores originais das transações, sendo eles expressos na moeda nacional. Em casos de transações exteriores, o valor ainda assim deve ser convertido para a moeda nacional a fim de padronizar os dados do patrimônio da entidade.

Princípio da atualização monetária

Na resolução CFC (conselho federal de contabilidade) de número 1.282/10, esse princípio foi revogado e incluído no princípio acima.

Entretanto, separamos os dois tópicos para haver uma melhor compreensão e conhecimento acerca da atualização monetária em si.

Dessa forma, a partir do registro pelo valor original, esse mesmo valor deve ser atualizado regularmente, de acordo com as variações da moeda nacional e dos seus valores.

Assim, comparações podem ser realizadas sem confusões significativas em relação ao valor da moeda.

Princípio da competência

Esse princípio diz respeito aos lançamentos das operações, as quais devem ser reconhecidas no período exato em que aconteceram independente da data de pagamento ou recebimento.

Em contratempo a esse princípio existe o regime de caixa, entretanto, esse regime é proibido por lei para demonstrações contábeis.

Princípio da prudência

Tendo em mente os conceitos de componentes ativos e passivos, esse princípio torna regra a adoção do menor valor para os componentes do ativo e de maior valor para os componentes do passivo.

Sendo assim, esse princípio evitará que ativos sejam superestimados e passivos sejam subestimados.

Conhecendo os sete princípios da contabilidade, é fundamental entender a importância da aplicação dos mesmos, confira abaixo.

Cinco motivos existentes para uma atenção adequada da sua empresa a esses princípios:

Certificação e atuação dos profissionais da sua empresa

Utilizando os princípios acima, é possível analisar a performance dos seus profissionais dessa área, certificando-se sempre da implementação adequada dos fatores listados acima e do correto funcionamento contábil.

Confiabilidade de investigação

Se as normas acima não forem seguidas, as informações averiguadas não são confiáveis.

Sendo assim, crimes como evasão fiscal e demais responsáveis por benefício próprio em razão de mudanças de informações podem ocorrer dentro do seu próprio negócio.

Esses crimes têm penalidades significativas e pioram de acordo com a gravidade, podendo acarretar até mesmo no fechamento da sua corporação.

  1. Padronização de medidas e uniformização de termos

Além disso, é importante se ater ao padrão utilizado pelos seus colaboradores, prezando sempre pela padronização geral, facilitando assim diversas relações inter e intra empresariais.

Qualidade e segurança do serviço prestado

Como dito no segundo tópico, é de extrema importância seguir à risca as normas definidas pelo conselho federal de contabilidade (CFC) para que não ocorra nenhuma complicação jurídica ou até mesmo crimes.

Por isso, é importante fiscalizar de forma minuciosa as informações registradas, lembrando sempre aos funcionários da importância em assegurar as mesmas.

Além disso, é fundamental impor penalidades e medidas de segurança internas para casos de descumprimento dessas normas, incluindo a demissão em casos mais graves.

Cumprimento de objetivos

Em uma posição empresarial administrativa, os princípios da contabilidade são fundamentais para o cumprimento dos objetivos estabelecidos pela corporação e o consequente atendimento às necessidades que surgirem.

Dessa forma, os princípios tornam-se fundamentais para a empresa na totalidade, sem excluir a importância dos mesmos para outros setores administrativos.

Sendo assim, se a sua empresa ainda não conta com uma equipe de contabilidade ou possui defasamento nesse setor, é importante avaliar a admissão de uma nova equipe.

Para isso, priorize sempre profissionais especializados e responsáveis, capazes de atender às suas necessidades de forma simples e confiável.

Fonte: Fonte: Express CTB

WhatsApp: usuários já podem fazer transferência de dinheiro pelo aplicativo

O WhatsApp confirmou nesta última terça-feira (29) que todos os usuários do aplicativo no Brasil podem usar a função de transferência de dinheiro.

A novidade foi lançada no início de maio, mas a liberação do recurso foi gradual. Conforme alguns tinham acesso e faziam pagamentos, aqueles que recebiam eram “convidados” automaticamente.

Agora, 100% da base de usuários podem encontrar a opção de pagamento no app. Por enquanto, as transações só funcionam entre pessoas físicas.

Não são cobradas taxas pelas transferências, mas há limite para o envio e o recebimento de dinheiro pelo aplicativo:

  • as pessoas podem enviar até R$ 1.000 por transação – é possível mandar mais de R$ 1.000 por dia, mas em transferências separadas;
  • cada usuário pode receber até 20 transferências por dia;
  • há um limite de R$ 5.000 por mês para cada tipo de operação, ou seja, R$ 5.000 para recebimentos e outros R$ 5.000 para envio.

Para usar o recurso, é preciso ter uma conta bancária com cartões de débito, pré-pago ou combo com as bandeiras Visa ou Mastercard de um desses bancos: Banco do Brasil, Banco Inter, Bradesco, Itaú, Mercado Pago, Next, Nubank, Sicredi ou Woop Sicredi. Cartões de crédito não são válidos.

Como transferir dinheiro pelo WhatsApp

A opção de transferência fica no ícone de clipe de papel no Android ou + no iPhone no campo de mensagens  do WhatsApp, o mesmo em que aparecem as opções de enviar uma imagem, documento, localização ou contato.

  • Para transferir, toque no ícone e escolha a opção “Pagamento”;
  • Insira o valor e uma mensagem opcional;
  • Aperte em “Pagar” e coloque o PIN (senha) do Facebook Pay;

A transação vai aparecer como se fosse uma mensagem na conversa do WhatsApp, e a pessoa precisa aceitar o pagamento. Depois, o dinheiro cairá na conta dela.

Se for a primeira vez usando o serviço, será preciso aceitar os termos de uso, criar um PIN (senha) do Facebook Pay, cadastrar um cartão pré-pago ou de débito de uma das instituições parceiras e confirmar o cadastro na plataforma.

Caso o contato não tenha habilitado o recurso de pagamentos do WhatsApp, uma notificação vai pedir para que ela cadastre o cartão no sistema para receber a transferência. Contudo, isso precisa ser feito em até 2 dias, caso contrário o valor é reembolsado.

O processamento das transações é feito pela Cielo e a ferramenta é habilitada a partir do Facebook Pay, serviço da empresa que é dona do WhatsApp.

Folha de pagamento: saiba o que pode e o que não pode ser descontado do seu salário

O trabalhador de carteira assinada tem alguns descontos sobre o pagamento bruto que diminuem o valor final que ele recebe. Mas muitas pessoas têm dúvidas sobre o que é certo, errado e opcional de descontar.

Para entender de vez esses descontos, confira abaixo os que são cobrados todos os meses.

Descontos mensais

Pelas regras da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) , há dois descontos obrigatórios: a contribuição para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) .

Antes da reforma da Previdência, os descontos do INSS variavam de 8% a 11%, de acordo com o salário bruto do empregado. Após a reforma, a variação é de 7,5% a 14%, também de acordo com o salário bruto do empregado.

Os descontos para cada faixa salarial são:

  • Até R$ 1.100, alíquota de 7,5%
  • De R$ 1.100,01 a R$ 2.203,48, alíquota de 9%
  • De R$ 2.203,49 até R$ 3.305,22, alíquota de 12%
  • De R$ 3.305,23 até R$ 6.433,57, alíquota de 14%

Já nos descontos do Imposto de Renda, o salário do empregado é usado como base e nele se aplica a variação de alíquota de 7,5% a 27,5%.

Base de cálculo Alíquota Parcelas a deduzir do IRPF
Até R$ 1.903,98
De R$ 1.903,99 até R$ 2.826,65 7,5% R$ 142,80
De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05 15% R$ 354,80
De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68 22,5% R$ 636,13
Acima de R$ 4.664,68 27,5% R$ 869,36

Outros descontos em folha de pagamento

Antes da reforma trabalhista, as contribuições sindicais eram obrigatórias. Hoje, ela é opcional ao trabalhador, e, para que ocorra a contribuição, é necessário apenas a formalização por escrito.

Apesar dessa mudança, algumas empresas junto aos sindicatos implementam a contribuição por meio do acordo coletivo, assim, o valor é descontado de forma anual e corresponde a um dia de trabalho.

Outro desconto que não é obrigatório é o de vale-transporte. Caso o trabalhador tenha direito de não querer receber esse benefício e, assim, não descontar da sua folha. Entretanto, ao aceitar o vale-transporte, a empresa poderá realizar um desconto de até 6%.

O vale-alimentação também não é obrigatório e, se for pago, pode resultar em desconto de até 20% do valor concedido na folha de pagamento do trabalhador. É importante ressaltar que o valor é estipulado por acordo ou convenção coletiva em cada categoria.

Quanto aos atrasos em horários de trabalho, o artigo 58º da CLT determina que o trabalhador tem uma janela de 5 a 10 minutos para não sofrer descontos, caso se atrase. Acima disso, a  empresa poderá cobrar.

Caso ele tenha faltas sem justificativas, também poderá ser descontado.

Empréstimo consignado também geram dúvidas sobre desconto. Empresas de diferentes setores possuem parceria com instituições financeiras que oferecem empréstimos consignados aos colaboradores. Assim, caso o trabalhador solicite este empréstimo, o valor é descontado automaticamente na folha de pagamento.

É importante ressaltar que, independente dos descontos, eles têm limite e não podem ultrapassar 70% do salário do empregado, contemplando tanto os  descontos obrigatórios quanto os não obrigatórios. Deste modo, o trabalhador deve receber no mínimo 30% do valor do salário.

Fonte: Contábeis

Qual a função e como definir a razão social da empresa

A razão social, também conhecida como firma empresarial ou denominação social, é o nome jurídico da empresa, termo registrado pela pessoa jurídica (PJ) para desenvolver uma atividade específica.

O termo escolhido representa e caracteriza a empresa, sendo o identificador daquele comércio. Para a abertura de uma nova empresa, é obrigatória a criação da razão social. Este nome será registrado no cartório e junta comercial e este é o termo que constará nos contratos, documentos oficiais e faturas de cartão dos clientes.

A razão social é uma das coisas mais importantes do negócio, junto com o CNPJ, mas não costuma ser o termo pelo qual a empresa é conhecida, sendo diferente do nome fantasia ou marca. Confira como escolher um nome apropriado para seu negócio.

Como definir a razão social da empresa

A escolha da razão social é muito relevante pois será a identidade do negócio, é única e protegida como propriedade intelectual, por isso não pode haver nenhuma outra igual. Para escolher um nome apropriado, confira algumas dicas:

  • Escolha um nome que tenha relação com a atividade exercida;
  • Nomes curtos de fácil compreensão;
  • De preferência que possa originar o nome fantasia depois ou tenha alguma relação;
  • Não fazer referência a outra empresa, mesmo que sem querer;
  • Pode citar a área de atuação: internet, marketing ou comércio;
  • Constar obrigatoriamente o tipo de constituição: MEI, ME, LTDA ou EPP;
  • Pesquisar se já existem nomes similares para não haver confusão;
  • Ter mais de uma opção, caso o nome selecionado não esteja disponível.

Como registrar a razão social

O nome deverá ser registrado logo na abertura do negócio na junta comercial ou cartório e deve constar em toda a documentação municipal e outros órgãos em que o registro seja necessário.

Para o Microempreendedor Individual (MEI) o registro do nome pode ser feito direto no Portal do Empreendedor.

A razão social deve ser muito bem pensada pois se houver a necessidade de troca, todos os documentos emitidos anteriormente serão invalidados, demandando novas emissões de toda a documentação da empresa, dispensando tempo e recursos para isso.

 

Fonte: Contábeis

8 dicas sobre gestão de pequenas e médias empresas

O gerenciamento de pequenas e médias empresas (PMEs) têm as suas particularidades e deve ser feito de forma muito cuidadosa, para evitar equívocos e potencializar as oportunidades.

Em comemoração ao Dia das PMEs (pequenas e médias empresas), celebrado neste domingo (27), listamos oito dicas sobre gestão. Confira.

1. Invista na sua educação financeira

A educação financeira é essencial para fazer o gerenciamento do negócio. Esse conhecimento colabora para um controle mais eficiente das variáveis, de forma que você faça os investimentos necessários, mantendo o adequado cumprimento das obrigações e criando uma boa reserva para urgências.

Para isso, é fundamental buscar informação. Conhecer os termos financeiros, como capital de giro, lucro, faturamento, receita, custo, despesa e demonstração de resultados de exercício (DRE) é imprescindível.

No mundo dos negócios, muitos ganhos estão associados a atravessar alguns riscos. Porém, você pode passar por essas questões com as informações coerentes e entendimento para fazer previsões e avaliações mais seguras. Dessa maneira, é possível fazer bons investimentos e alcançar melhores resultados. Nesse contexto, busque apoio e estude a fundo temas associados ao financeiro.

2. Fuja da informalidade

A condição de informalidade oferece uma série de empecilhos para o negócio. A formalização dá legitimidade, ou seja, você ganha um espaço no mercado. Isso reduz riscos e evita problemas com a lei. Assim, é possível criar uma empresa próspera e proporcionar um ambiente de segurança e bem-estar para os colaboradores e clientes.

3. Conheça os seus clientes

A gestão de pequenas e médias empresas deve colocar o cliente em primeiro lugar. É o comportamento do consumidor que molda as estratégias de venda, disponibilidades do negócio, ofertas atrativas, promoções e inovações que podem surgir.

Você deve pensar que o bem-estar do cliente é a missão do empreendimento. Proporcionar a resolução do problema ou da necessidade do público cria um vínculo sólido e de confiança, uma memória afetiva que faz a pessoa se lembrar do negócio.

É a partir de boas experiências que surge a fidelização de clientes. Dessa forma, estude a fundo o perfil dos frequentadores do estabelecimento e desenvolva alternativas que promovam satisfação para eles.

4. Comunique-se com sua equipe

Uma boa comunicação é essencial para a empresa. Ela permite otimizar o fluxo de trabalho, evitando desencontros e mal-entendidos. Isso minimiza a chance de equívocos e proporciona condições para um melhor atendimento. Processos comunicativos efetivos garantem melhores oportunidades de negociação, dando abertura para soluções mais construtivas e evitando conflitos.

5. Motive os colaboradores

É preciso ter um laço forte com a equipe. O trabalhador faz o negócio acontecer e a relação com o colaborador deve ser de cooperação e respeito mútuo. Nesse contexto, promover ações para motivar o profissional é fundamental para ter melhores resultados e criar um fluxo de trabalho rentável e produtivo.

Para isso, invista em ações de promoção de qualidade de vida para a equipe e crie uma boa cartela de benefícios, focando na saúde mental e bem-estar do time.

6. Delegue funções

O gestor tem um papel central, mas ele não pode dar conta de tudo. As funções na PME devem ser bem definidas para evitar conflitos e garantir uma rotina mais produtiva.

O bom líder é aquele que investe no potencial da equipe, escuta os profissionais, é capaz de fazer gestão de crises e sabe delegar tarefas apropriadamente. Ele tem a expertise e os conhecimentos necessários para atribuir cada atividade para a pessoa mais habilitada para o cumprimento da tarefa. Dessa forma, ter o negócio no controle não é fazer tudo, mas sim, saber delegar.

7. Gerencie o estoque

O controle de estoque demanda um bom conhecimento do negócio. Uma mercadoria armazenada significa um valor que não está em movimento, ou seja, dinheiro parado. É necessário conhecer os limites, o quanto é demandado diariamente, os produtos de maior saída e aqueles que devem ser comprados em poucas unidades. Estude bem o negócio e faça o controle de estoque com maior eficiência.

8. Conte com o apoio da tecnologia

A tecnologia é uma ótima aliada para facilitar a gestão de pequenas e médias empresas. O mercado conta com várias soluções para facilitar o controle de processos, ordenar as finanças, acompanhar o desempenho dos profissionais e potencializar a comunicação.

Dessa forma, pesquise bem as possibilidades oferecidas pelo mercado e aposte em soluções informatizadas para facilitar as atividades. Softwares podem facilitar a rotina da equipe e, assim, promover bem-estar para os colaboradores.

A gestão de pequenas e médias empresas envolve diversos desafios. Mas, com os conhecimentos adequados e o desenvolvimento de estratégias apropriadas, é possível construir ótimas soluções para o negócio.

Inclua essas dicas na rotina de gestão da sua empresa para ter processos mais ágeis, rentáveis e controlar bem as finanças e impostos.