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Seis coisas que você não deve fazer ao usar o Pix

1. Cadastrar a mesma chave em bancos diferentes

Uma mesma chave não pode ser cadastrada em diferentes bancos. Caso o consumidor queira utilizar uma chave já cadastrada em outra instituição, é necessário realizar a portabilidade. O procedimento deve ser iniciado no aplicativo do banco que será realizado o cadastro, seguido da confirmação de um código recebido por telefone ou e-mail e autenticação na instituição original.

É possível, no entanto, cadastrar várias chaves do mesmo tipo em um único banco, desde que elas sejam diferentes. Usuários que têm mais de uma linha telefônica ou vários endereços de e-mail, por exemplo, não são impedidos de registrar todos eles no mesmo banco. Vale lembrar que uma única instituição pode acumular o máximo de cinco chaves de qualquer tipo por cliente.

Pix só permite cadastrar uma chave em cada banco — Foto: Helito Beggiora/TechTudo

Pix só permite cadastrar uma chave em cada banco — Foto: Helito Beggiora/TechTudo

2. Errar a chave na hora de transferir o dinheiro

O usuário deve ficar atento e se certificar que a chave de destino está correta antes de finalizar uma transferência. O Pix consiste em um sistema de transações que se efetivam de forma instantânea, com liquidação em tempo real e irreversíveis. Dessa maneira, confira sempre se o nome da pessoa e o trecho do CPF que aparecem na tela de confirmação são realmente do destinatário desejado antes de efetuar a transação.

Segundo o Banco Central, nada impede de haver uma transferência reversa para o remetente em caso de engano, mas a outra parte deve concordar. Por isso, trata-se de uma possível devolução voluntária, e não um estorno mediado, como acontece com o cartão de crédito.

Verifique os dados do recebedor na hora de transferir usando o Pix — Foto: Marvin Costa/TechTudo

Verifique os dados do recebedor na hora de transferir usando o Pix — Foto: Marvin Costa/TechTudo

3. Pagar por uma transferência

O Pix deve ser disponibilizado gratuitamente para pessoas físicas até o teto de 30 transações por mês. Por isso, consumidores que se enquadram nesse critério não pagam taxas de transferência no sistema, independentemente do banco ou tipo de conta. A instituição financeira só tem autorização para cobrar do cliente se o limite é estourado, ou em qualquer situação no caso de Pessoa Jurídica. Dessa forma, é importante ficar atento a eventuais cobranças de tarifas pelo uso do serviço.

Transferências no Pix devem ser sempre gratuitas até um teto de 30 transações por mês — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Transferências no Pix devem ser sempre gratuitas até um teto de 30 transações por mês — Foto: Reprodução/Marvin Costa

4. Fornecer chaves com dados pessoais a estranhos

Além de CPF, e-mail e número de telefone, a chave do Pix pode ser um código gerado aleatoriamente. Essa modalidade é mais indicada para quem precisa receber transferências de desconhecidos e não deseja compartilhar informações pessoais para não comprometer a privacidade e a segurança. Vale lembrar que, caso não queira utilizar a chave aleatória gerada no aplicativo do banco, o consumidor tem a opção de criar e-mails alternativos para fornecer a pessoas fora de seu círculo de confiança.

Evite compartilhar chaves Pix que usam dados pessoais com estranhos — Foto: Reprodução/Helito Beggiora

Evite compartilhar chaves Pix que usam dados pessoais com estranhos — Foto: Reprodução/Helito Beggiora

5. Ler QR Codes suspeitos

A leitura de QR Code para fazer um Pix pode ser usada como iscas por golpistas. Na hora de pagar com leitura de código QR, é preciso se certificar de que a pessoa ou estabelecimento é confiável. Use sempre o aplicativo do banco para pagar e desconfie, por exemplo, se o celular pedir para abrir um link fora do app da instituição financeira. A leitura do código também não deve resultar no download de nenhum arquivo no aparelho.

Leia o QR code do Pix pelo aplicativo do banco — Foto: Reprodução/Marvin Costa

6. Deixar o celular desprotegido

As mesmas precauções de segurança com aplicativos de bancos valem para o Pix. Como o sistema não tem um app próprio, é preciso ter cautela com os serviços financeiros no smartphone para não ser alvo de golpes. Por isso, nunca use senhas fáceis de descobrir e mantenha o telefone protegido com biometria sempre que possível. Em celulares Android, dê preferência para leitor de digitais e de íris e evite usar reconhecimento facial, recurso que é mais seguro no iPhone.

Use a melhor proteção do celular para evitar acesso indevido aos apps de banco e ao Pix — Foto: Thássius Veloso/TechTudo

Seguro desemprego: Entenda quem pode receber, valor e parcelas

O seguro desemprego é um dos direitos garantidos em lei aos profissionais com carteira assinada.

O principal objetivo do seguro desemprego é funcionar como uma espécie de apoio financeiro por tempo determinado ao colaborador demitido sem justa causa.

Dessa forma, o profissional terá uma certa quantia econômica guardada para o auxiliar durante o tempo que ficará desempregado, enquanto procura por uma nova oportunidade de trabalho.

Este ano, o país registrou um número histórico de pedidos deste benefício em decorrência da pandemia do Coronavírus, que causou um grande impacto econômico em muitas empresas04

De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Economia, em maio de 2020 foram registrados 960,2 mil pedidos de seguro desemprego, quantidade 53% maior em relação ao mesmo mês do ano passado.

Com este grande aumento, saber todo o processo de concessão deste benefício se tornou ainda mais necessário. Para isso, o primeiro passo é conhecer todas as normas previstas na legislação.

Seguro-desemprego

A Lei n° 7.998, de 11 de janeiro de 1990, foi a primeira que surgiu para regulamentar o seguro desemprego. Porém, as suas regras foram alteradas com a vigência da Lei n.º 13.134/2015.

Esta lei é responsável por determinar as seguintes questões:

– Quem tem direito a receber esse benefício;
– Quantidade de parcelas;
– Prazos de pagamento.

Apesar de ser um direito garantido aos profissionais demitidos sem justa causa, existe uma série de normas que devem ser cumpridas pela organização e seus colaboradores.

Para os colaboradores, as principais normas são: as categorias profissionais que podem solicitá-lo, e o tempo mínimo que o colaborador deve ter trabalhado na empresa.

Já para as organizações, é necessário saber a quantidade de parcelas que podem ser usadas em sua concessão e seu valor exato, que irá variar conforme outros critérios.

Quem pode receber

O seguro desemprego é garantido a todos os profissionais que possuem carteira assinada, mediante a uma demissão sem justa causa. Isso também inclui a rescisão indireta, que ocorre quando o empregado “dispensa” o patrão.

Mas além disso, existem outras categorias de profissionais que também têm direito de receber este benefício. São eles:

– Empregados domésticos;
– Colaboradores que tiveram seu contrato de trabalho suspenso para participar de curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo patrão;
– Pescadores profissionais durante o período do defeso (quando a pesca não é permitida, para proteger os animais);
– Profissional que não tenha renda própria suficiente à sua manutenção e de sua família;
– Trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo.

Por fim, profissionais que receberam salários como pessoa jurídica ou física também possuem este direito, desde que o pagamento tenha sido relativo a três situações:

– A pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses imediatamente anteriores à data de dispensa;
– A pelo menos 9 meses nos últimos 12 meses imediatamente anteriores à data de dispensa;
– A cada um dos 6 meses imediatamente anteriores à data de dispensa.
– Quanto tempo de trabalho é necessário para receber o seguro desemprego?

O tempo mínimo de trabalho necessário para a solicitação do seguro desemprego irá variar conforme a quantidade de solicitações já feitas desse benefício.

Como solicitar

O processo de solicitação do seguro desemprego pode ser feito de três formas diferentes, são elas:

– Pelo site do Governo Federal;
– Pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital;
– Através de um um e-mail enviado para a Superintendência do Trabalho da sua região.

Em qualquer uma dessas formas, é necessário ter em mãos alguns documentos indispensáveis, como por exemplo:

– Números do CPF e RG;
–  Requerimento do seguro desemprego;
– Carteira de Trabalho;
– Número do PIS;
– Extrato do FGTS;
– Comprovante de endereço.
– Com estes documentos em mãos, é possível dar entrada no processo de solicitação.

Parcelas seguro-desemprego

O pagamento do valor total do seguro desemprego pode ser feito entre três e cinco parcelas.

A quantidade irá variar conforme o número de solicitações feitas pelo colaborador, e seu tempo de trabalho na organização. Entretanto, o valor de cada parcela não pode ser superior a R$ 1.542,24.

O cálculo deste benefício é bem simples. Sua base é a média dos últimos três salários antes de sua dispensa, e multiplicar seu valor por uma porcentagem determinada. Confira abaixo:

– Média de até R$ 1.599, 61 – multiplique o valor por 0,8 (80%);
– Média entre R$ 1.599,62 até R$ 2.666,29 – multiplique por 0,5 (50%) e some a a R$ 1.279,69;
– Média acima de R$ 2.666,29 – valor da parcela será fixo de R$ 1.813,03.

Mas cuidado, pois o cálculo para pescadores, trabalhadores resgatados e empregados domésticos é diferente. Nesses casos, a empresa deve usar como base do cálculo um salário mínimo vigente, ou seja, de R$ 1.045,00.

Informações: Pontotel

DIRF: Receita divulga novas regras para declaração de 2021

A Secretaria Especial da Receita Federal publicou no Diário Oficial da União a Instrução Normativa 1.990/20 que estabelece as regras relativas à Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte, Dirf, a partir do ano-calendário de 2020.

Estão obrigadas a apresentar a DIRF 2021, entre outras hipóteses, as pessoas físicas e as jurídicas, que pagaram ou creditaram rendimentos em relação aos quais tenha havido retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), ainda que em um único mês do ano-calendário, por si ou como representantes de terceiros, inclusive.

A declaração deverá ser efetuada utilizando-se o Programa Gerador da DIRF – PGD. O PGD é de uso obrigatório pelas fontes pagadoras, pessoas físicas e jurídicas, para preenchimento da DIRF 2021 ou importação de dados, e será aprovado por Ato Declaratório Executivo (ADE) expedido pelo Coordenador-Geral de Fiscalização e disponibilizado pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB) em seu site na Internet.

A aprovação do leiaute aplicável aos campos, registros e arquivos da Dirf 2021 para fins de importação de dados ao PGD Dirf 2021 deverá ser divulgada por meio de Ato Declaratório Executivo, a ser expedido pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) após a publicação desta Instrução Normativa.como abrir uma loja virtual.

DIRF 2021 relativa ao ano-calendário de 2020 deverá ser apresentada até as 23h59min59s, horário de Brasília, de 26 de fevereiro de 2021.

Confira a norma na íntegra.

Como aumentar a chance de se destacar no mercado de trabalho

O ano de 2020 vai entrar para a história como um dos mais difíceis das nossas vidas, tanto pessoal como economicamente. Várias empresas fecharam as portas, algumas mudaram completamente o modo como atuavam e outras estão se reinventando por completo.

Com o trabalho remoto, veio a exigência da disponibilidade de profissionais capacitados, funcionários e líderes que vão sobreviver a essa realidade.

Confira algumas atitudes que você deve ter hoje para poder se destacar no mercado de trabalho.

Especialização

Todas as profissões são divididas em áreas. Na área médica, temos o cirurgião, o pediatra e o neurologista, e temos o neurocirurgião pediatra, ou seja, várias especializações dentro de um mesmo tema.

Não existe problema em ser generalista. Você vai saber de tudo, ou melhor, de quase tudo um pouco, mas não é um especialista. Há muitas coisas que você vai saber fazer bem, mas em outras não terá ideia do que fazer.

Todas as empresas precisam de um generalista e também de um especialista. O problema é que generalistas são facilmente substituíveis e recebem um salário mais baixo, enquanto os especialistas ganham mais e são mais escassos no mercado de trabalho.

Sempre procure formas de se diferenciar em seu nicho de atuação, especializando-se em áreas específicas.

Seja útil

Ser útil é ser alguém que vai além, que não faz apenas o básico. Coloque-se disponível quando surgirem novos projetos, quando tiver a chance de fazer alguma coisa diferente.

Você aprenderá uma nova habilidade e ganhará visibilidade, saindo bastante da bolha em que costuma se enfiar diariamente. Assim, se precisar pedir alguma coisa, primeiro gere valor, entregue conteúdo para as pessoas e só depois peça.

Se você é mais um na multidão, quando precisar se destacar, quando for pedir um aumento, será tratado exatamente assim, como um qualquer.

Cuide do seu comportamento

9 em cada 10 profissionais são contratados pelas habilidades e são demitidos pelo comportamento. 90% das pessoas não sabem se portar no ambiente de trabalho.

Ficar conhecido por ser da galera da fofoca, a famosa turma da rádio peão, é um tiro no seu pé. Se você está querendo um aumento e está disputando a vaga com outra pessoa que tem as qualificações parecidas com as suas ou até um pouco menos, mas, se a outra pessoa evita confusões, fica na dela, é proativa e faz o trabalho de maneira comportada, com certeza ela terá muito mais chances do que você, sempre metido a ser o porta-voz do caos na empresa.

Destacar-se no ambiente de trabalho é um pequeno esforço diário. Você não precisa fazer nada de outro mundo – somente ser um pouco melhor todos os dias. Não deixe os imprevistos acontecerem para melhorar como funcionário.

Fonte: Uol Descomplique

Home office: Controle da jornada auxilia a saúde mental dos colaboradores

A pandemia mudou muita coisa desde que se estabeleceu em território nacional, e uma das alterações mais significativas foi no ambiente de trabalho, com uma explosão no número de colaboradores atuando de forma remota, por um tempo definido ou de forma permanente a partir de então. Com isso, o controle de horas se tornou um desafio.

Uma pesquisa do Instituto DataSenado mostra que quase 80% dos 5 mil entrevistados excedem a jornada prevista. O resultado é um aumento do estresse e esgotamento desses profissionais.

Para ajudar a equilibrar a balança entre a vida pessoal e profissional dos contratados e ampliar a segurança jurídica, às empresas investiram em recursos para controlar o registro de ponto.

Dimas Fausto, presidente da Dimastec, empresa especializada em gestão de ponto e controle de acesso, conta que a contratação de aplicativos para o registro remoto do ponto eletrônico aumentou consideravelmente.

De março para cá, representa a maioria de negócios formalizados. Entre os recursos mais procurados pelos contratantes estão o georreferenciamento e uma espécie de cerca virtual, que libera o registro da jornada apenas se o profissional estiver no espaço físico permitido para exercer a atividade (a casa dele, por exemplo).

“Muitas empresas já estão usando em ambiente remoto o aplicativo para gestão de horas. O sistema de registro de ponto via aplicativo funciona como alternativa de marcação de ponto das horas trabalhadas, atendendo à legislação e com sustentação jurídica para todos os envolvidos. Automaticamente, as informações migram para o sistema de gestão de pessoas, o que facilita na hora de acompanhar a equipe e evitar os excessos de carga horária”, pontua Fausto, que acredita que o controle efetivo da jornada resulta em um time mais motivado e menos sobrecarregado.

Desgastes físicos e mentais

A psicóloga e docente universitária Ana Paula Parada confirma que a alta carga de jornada e o volume elevado de trabalho, somados à responsabilidade excessiva e pressão constante, gera um desgaste tanto físico quanto mental no colaborador. Situação agravada na pandemia, segundo ela, por causa do grau de instabilidade emocional que foi vivenciado no início do quadro e que segue ativo, mesmo que em menor medida.

De acordo com a explicação da especialista, “no começo, a gente entendia muito pouco o que era essa experiência, havia dúvidas de como ficaria o trabalho, a renda de cada um, então eram muitas incertezas e inseguranças, gerando um maior nível de ansiedade”.

Ana Paula também afirma que “sobrevivemos, aprendemos a trabalhar em outro modelo, porém esse esforço de adaptação tem um preço, que aparece na fatura de cada um de uma maneira muito específica”.

E esse preço tem aparecido de maneira considerável na população empregada, até mesmo entre os executivos de alto escalão.

A MedRio, empresa de check-up corporativo em atuação no Brasil, comparou os resultados da checagem de saúde de 3.500 desses profissionais entre abril e agosto de 2020 com os levantados em 2019 e constatou um aumento significativo na taxa de doenças crônicas e síndromes como a de Bornout. Esta saltou da média histórica de 5% para 12% no período analisado.

A psicóloga contextualiza o problema. “O Burnout significa queimar algo até o fim, o que simbolicamente seria queimar todas as suas energias físicas e emocionais por conta de uma rotina profissional desgastante. É importante frisar que todo mundo está sujeito a ter a síndrome, mas isso depende muito do momento de vida da pessoa, da sua rotina de trabalho e das condições individuais de cada um.”

Melhorando a qualidade de vida

Aos profissionais, a psicóloga dá dicas concretas para melhorar a sensação de esgotamento e insatisfação.

“Estabeleça uma rotina com espaço para outras coisas, além do trabalho – que deve ter limites e horas definidas. Se relacione com a família, cuide da saúde, faça exercício físico, se alimente bem e procure opções de entretenimento e hobbys prazerosos, tudo isso sem esquecer a importância do sono.”

Porém, existem mais recomendações. “Do ponto de vista psicológico, todo mundo tem uma espécie de mala, que carrega para cima e para baixo o tempo todo, que é o nosso mundo interno. As pessoas têm que abrir essa mala e reconhecer o que elas têm ali, quais são as ‘peças de roupas, objetos’ que ela carrega para dar conta da situação em geral. Existem recursos imprescindíveis, mas há ainda coisas que são pesadas, de pouco uso e que vale descartar? Olhar para dentro e reconhecer quais são as dificuldades, fazer essa checagem, é uma maneira adequada de perceber o momento e ampliar as perspectivas”, opina.

Já para as empresas que procuram por sistemas que as ajudem a oferecer esse controle, positivo para os negócios e fundamental para os colaboradores, a orientação de Dimas Fausto é “identificar se o aplicativo atende a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) , para os dados não serem manipulados incorretamente e para que tenham criptografia, além de pesquisar se roda em um ambiente seguro e homologado”.

Deve-se considerar também a facilidade de manuseio “para que todos os colaboradores entendam como se opera a ferramenta; a integração aos sistemas já operantes na empresa é uma condição indispensável”.

Fonte: Com informações da ComTexto