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5 livros que ensinam lições valiosas para empreendedores do varejo

Empreender no mundo do varejo exige estratégias para se diferenciar da concorrência, desde a divulgação de produtos, até a logística de distribuição e o suporte no pós-venda. Buscar inspiração em histórias bem sucedidas pode, portanto, ser um bom ‘start’ para o planejamento dos negócios e para alcançar o sucesso.

Pensando nisso, Andrei Dias, Head de vendas da Nexaas, Retail tech especialista em inovação para o varejo, elencou cinco sugestões de leitura que abordam diferentes perspectivas sobre varejo e ensinam sobre inovação, empreendedorismo e tecnologia. Confira:

1. Inspiração para começar um novo negócio – Livro: A Loja de Tudo:

Se você está à procura de uma dose de inspiração sobre empreendedorismo e perseverança, essa leitura poderá fazer sentido. “A Loja de Tudo”, livro escrito por Brad Stone, relata a história da Amazon, além de trazer a biografia de seu criador, Jeff Bezos. A obra traz depoimentos inéditos de amigos, familiares, colaboradores e ex-funcionários e descreve os movimentos do empresário para alcançar novos mercados e fazer o negócio crescer — até se tornar uma das empresas mais poderosas do mundo. ”É uma verdadeira lição para quem quer criar uma loja virtual”, garante o executivo.

2. Como administrar um empreendimento- Livro: Por dentro do Alibaba

Entender como administrar um e-commerce e aprender técnicas de vendas de empresas chinesas poderá ser descomplicado com a leitura do livro “Por dentro do Alibaba: como a maior empresa de e-commerce do mundo está mudando os rumos dos negócios on-line”. O autor foi um dos primeiros funcionários ocidentais do Alibaba e chefe da área de relações públicas e marketing internacional da empresa durante vários anos. “O Alibaba é um dos e-commerces mais influentes do mundo, que dita diversas tendências de gestão e dá grandes lições sobre como vencer a concorrência”, indica o especialista.

3. Desafios de empreender e dicas para integrar o varejo físico e digital — Livro: Sem Limites

Como um pequeno comércio de sapatos se tornou um dos maiores e-commerces da América Latina? Essa pergunta é respondida no livro “Sem Limites: do pequeno comércio de sapatos ao maior e-commerce esportivo da América Latina”, de José Eduardo Costa, que traz a história da Netshoes. “A obra conta como foi a migração da loja de rua para o comércio eletrônico, os principais desafios enfrentados pelos seus empreendedores e traz insights sobre como integrar o varejo físico e virtual”, explica Dias.

4. Importância de investir na experiência do consumidor – Livro: Satisfação Garantida

Não é novidade que, para conquistar e fidelizar clientes, os negócios devem investir na satisfação do consumidor. No livro Satisfação Garantida, de Tony Hsieh, o autor aborda questões sobre Customer Success (CS). CEO da empresa online de sapatos Zappos, ele relata algumas das metodologias revolucionárias que criou para atender a necessidade de seus consumidores. “Traz a lição de que o sucesso dos negócios está totalmente ligado às condições oferecidas ao consumidor. Proporcionar uma experiência única, focada nas necessidades do cliente, ajuda na construção de vínculos e na fidelização”, acrescenta Dias.

5. Como aproveitar o digital para empreender –Livro: Negócios Digitais

Outra boa leitura para empreendedores do varejo é o livro “Negócios Digitais”, de Alan Pakes. Na obra, o autor traz lições sobre como aproveitar o digital para empreender e inovar, além de focar a metodologia no desenvolvimento da mente empreendedora. “Se você procura entender mais sobre marketing digital, gestão, vendas online e relacionamento com o cliente, essa indicação poderá alavancar seu conhecimento e os resultados no varejo”, afirma o executivo.

Fonte: Nexaas

Programas de crédito devem destinar R$ 40 bi a pequenos negócios até o fim do ano

Nas últimas semanas, o governo federal acelerou a liberação de empréstimos para microempreendedores individuais (MEIs), microempresas e empresas de pequeno porte. A meta da equipe econômica é que sejam liberados até R$ 72 bilhões até dezembro de 2024, sendo mais da metade ainda neste ano.

Desse total, R$ 50 bilhões seriam por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e R$ 22 bilhões por meio do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac).

Somente em 2022, esses desembolsos podem chegar a R$ 40 bilhões, segundo estimativas da equipe econômica.

Peac e Pronampe

No caso do Peac, o BNDES reabriu a linha na segunda-feira (22). A novidade é que o programa aceitará também MEIs.

Além disso, desde o dia 25 de julho, MEIs, micro e pequenas empresas podem contratar novos empréstimos via Pronampe. O Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Bradesco já liberaram mais de R$ 10 bilhões em operações de crédito por meio do programa e o governo espera que os bancos públicos e privados emprestem entre R$ 30 bilhões e R$ 40 bilhões em 2022.

O presidente da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Luis Eduardo da Costa Carvalho, observa que os programas foram reabertos este ano com apoio majoritário do Congresso, inclusive de parlamentares da oposição, da mesma forma que a ampliação de benefícios sociais.

“Essas medidas foram adotadas com muito sucesso durante a pandemia e trouxeram grande benefício às pequenas e às médias empresas. É natural que fossem renovadas, independentemente do ano eleitoral”, diz.

Carvalho acredita que os programas devem ser mantidos e até ampliados por qualquer que saia vencedor.

“Já foi comprovada a eficiência dessas linhas, que devem, sim, continuar em um novo governo. A inadimplência é baixa e gera bons resultados para as cadeias produtivas e para a geração de empregos. É um ganha-ganha para a sociedade”, conclui.

Com informações do Estado de S. Paulo

Transações digitais: volume deve aumentar em mais de 80% até 2025

As transações digitais no mundo devem aumentar em mais de 80% até 2025, podendo chegar a quase 2 trilhões de operações por ano.

Até o final de 2030, esse total deve quase triplicar, segundo uma pesquisa realizada pela consultoria PWC.

Dados mostram que, estimuladas pela pandemia da Covid-19, as carteiras digitais estão ganhando cada vez mais espaço na rotina das pessoas ao redor do mundo. Isso é especialmente verdade nas populações mais jovens.

De acordo com dados do Grupo Consumoteca, 60% dos jovens de 18 a 24 anos confiam nas carteiras digitais. Esse número sobe para 70% quando se olha para a classe A.

Carteiras digitais são dispositivos eletrônicos que permitem ao usuário realizar transações eletrônicas.

É uma espécie de versão digital de sua conta bancária e cartões, acessíveis por meio de tablets, computadores e celulares.

Dessa maneira, elas acabam substituindo a carteira física, daí seu nome.

Essa “desmaterialização” dos produtos e serviços transformou os meios de pagamento bancários, permitindo que o usuário pudesse fazer, por meio de aplicativo, 100% online, atividades como:

  • Transferência de dinheiro;
  • Pagar um boleto;
  • Guardar passagens aéreas e ingressos.

Tendência no Brasil

Esse conceito de aplicativo já é uma tendência em países como Coreia do Sul, China e Indonésia. Eles centralizam a maior parte das atividades online de seus usuários.

Para consolidar suas raízes aqui no Brasil, o professor da FGV e especialista em transformação digital dos meios de pagamento, Roberto Kanter, acredita que o caminho está na formação de parcerias entre as empresas brasileiras.

Para Kanter, é preciso investir na tecnologia desse “SuperApp”, visando criar mais amplitude e fornecer mais serviços à população.

 

Fonte: Contábeis

Pesquisa: faturamento de lojas físicas no Brasil cresce 22% no primeiro semestre

De acordo com o levantamento de Índices de Performance do Varejo, organizado pela HiPartners Capital & Work em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), o faturamento das lojas físicas do Brasil cresceu 22% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2021.

Segundo o estudo, as vendas subiram 28% nos estabelecimentos de rua e 40% nos negócios em shopping centers.

O aumento foi notado junto com o crescimento da movimentação do público, com uma alta de 48% na comparação entre o primeiro semestre deste ano e o do ano passado.

A evolução do fluxo em lojas dentro de shoppings foi maior, 57%, enquanto dos estabelecimentos de rua, de 18%.

A pesquisa também analisou a presença dos clientes em junho deste ano em comparação com o mesmo mês de 2021. O fluxo aumentou 25% nas lojas físicas e 21% em lojas dentro de shopping centers.

Segundo o levantamento, as vendas e o faturamento também acompanharam o aumento na movimentação em 12 meses. O número de compras subiu 22% nas lojas físicas e 26% nas lojas em shoppings. Já o faturamento cresceu 18% e 11%, respectivamente nessas categorias.

O fluxo geral de visitantes no varejo em junho caiu 3%, na comparação com o mês anterior. Os estabelecimentos em shoppings sofreram mais, com queda de 5%, enquanto as lojas situadas em ruas tiveram retração de 3% no fluxo.

Com isso, a quantidade de compras teve uma redução de 12% nas lojas de rua e 10% em lojas dentro de shopping centers, no mesmo comparativo. Já o faturamento recuou 10% e 8%, respectivamente.

Para a sócia da empresa responsável pelo levantamento, Flávia Pini, a queda é pontual. “É natural que aconteçam picos e vales, mas o importante é que, na curva mês a mês desse ano, o fluxo e as vendas vêm numa crescente”, afirmou.

Vendas no segundo semestre

Flávia destacou que a expectativa do setor é mais otimista para a segunda metade do ano.

“Vemos que, em relação a 2021, existe sempre um crescimento expressivo porque as pessoas ainda estavam começando a sair de casa. Além disso, existem outros fatores, como inflação e taxa de desemprego altas, então tínhamos um varejo bem reprimido”, disse.

“Mas a situação vem melhorando gradualmente e a perspectiva para o resto do ano é ainda melhor, com expectativa de queda na inflação e no desemprego, junto com grandes eventos do segundo semestre, como Black Friday e Natal”, pontuou.

Para o economista do Ibmec-RJ,  Gilberto Braga, o movimento físico nas lojas e shoppings tem relação com o aumento da cobertura vacinal da população.

“Na medida em que cada vez mais pessoas estão vacinadas, mais elas sentem que o pior da pandemia já passou e passam a retomar aos velhos hábitos. Somado a isso, temos uma demanda reprimida, já que na pandemia os hábitos de consumo se adaptaram àquela realidade e agora, tendo mais liberdade de circulação, eles se adaptam ao novo momento”, afirmou o economista.

“Um exemplo disso é o vestuário, que apresenta um grande crescimento esse ano e mostra uma recomposição do armário das pessoas. Durante dois anos, compramos mais roupas para home office ou para ficar em casa e agora a tendência é comprarmos roupas para ambientes sociais”, completou.

Fonte: com informações da CNN

Saiba como se proteger de golpes em anúncio de emprego

Com 11,3 milhões de desempregados, o Brasil também se tornou um terreno fértil para golpes em quem busca uma recolocação.

De acordo com levantamento da plataforma de compra e venda OLX, cerca de 29 mil golpes por mês foram aplicados em pessoas que buscavam trabalho de janeiro a maio de 2022.

Os tipos de fraudes aplicadas vão desde anúncios de vagas falsas, com o intuito de conseguir informações pessoais dos candidatos, como CPF e dados bancários, até golpes financeiros, com a cobrança de taxas para seleções de vagas que não existem.

Geralmente, os criminosos realizam anúncios na internet, com ofertas de empregos chamativas, prometendo altos ganhos com poucas horas de trabalho e home office.

Outros, enviam mensagens de texto ou em aplicativos como o Whatsapp usando indevidamente nomes de empresas reconhecidas para atrair as vítimas.

Pesquisa complementar realizada pela OLX, com cerca de 1500 pessoas mostrou que 46% delas haviam buscado vagas de emprego online nos últimos dois meses.

No primeiro contato, 80% das pessoas já passam o número do celular, 64% o e-mail e o nome completo e 18% o número do CPF.

Com essas informações, os fraudadores continuam a conversa por outros canais, fora dos sites de anúncios de vagas, em ambientes com menos segurança.

56% dos entrevistados indicaram que recebem retorno por aplicativos de mensagem após se candidatarem a vagas de emprego e outros 45% por e-mail.

Veja os diferenciais que mais atraem para quem está a procura de emprego.

  • Carteira de trabalho assinada (45%);
  • Carga horária (43%);
  •  Não precisar de experiência prévia (43%);
  • salário (39%)

“Na grande maioria dos golpes, os fraudadores utilizam de engenharia social para atrair possíveis vítimas. Em um cenário de queda do poder aquisitivo e alto número de desempregados, as pessoas ficam mais vulneráveis”, diz a diretora de Produto e Operações na OLX, Beatriz Soares.

Beatriz completa dizendo que muitas pessoas desconhecem a importância de proteger seus dados pessoais, como número de telefone, e-mail, CPF e dados bancários e acabam passando essas informações.

“Nas mãos dos fraudadores, elas podem ser utilizadas para aplicar golpes futuros, seja enviando mensagens com ofertas fraudulentas para novos golpes, ou mesmo passando-se por essas pessoas para abrir contas bancárias ou roubar a identidade para atrair novas vítimas”, explica ela.

Ao pesquisar vagas de emprego, as pessoas devem pedir mais informações para o anunciante sobre a oportunidade antes de conceder mais informações e se certificar que a vaga realmente existe, verificando no site oficial da empresa ou da agência de emprego.

Deve-se, ainda, desconfiar de quem cobra taxas para participar de processos seletivos, uma vez que essa não é uma conduta comum no mercado. Também não se deve compartilhar número do CPF e dados bancários, essas informações são solicitadas apenas após a contratação e com fins específicos.

Com o aumento do número de marketplaces, também tem se tornado comum ofertas de vagas para que a pessoa empreste ou crie uma conta em plataformas de e-commerce para a postagem de anúncios, recebendo um percentual sobre a venda.

Esse golpe exige ainda mais atenção pois os fraudadores usam da idoneidade do perfil das vítimas para burlar os sistemas de segurança dos sites e aplicar golpes em outras pessoas. Quem aceita a proposta, além de não receber a comissão, ainda há o risco de ser responsabilizada criminalmente pelos golpes aplicados pelos fraudadores.

Para evitar cair nesses golpes, é importante ficar atento e adotar alguns cuidados ao analisar ofertas online de emprego.

Como saber se a vaga de emprego é golpe

Veja 10 indícios de que o anúncio de uma vaga de emprego pode ser um golpe e como se proteger:

  1. Desconfie quando links direcionam para sites suspeitos. Se você considerar a página de origem duvidosa, sem qualquer conexão com as informações do anúncio, evite interagir com ela;
  2. Fique atento quando o recrutador diz que a vaga está garantida antes mesmo de participar do processo seletivo;
  3. Nunca pague para realizar cursos ou participar de processos seletivos se essa for uma exigência; empresas idôneas não costumam fazer esse tipo de solicitação;
  4. Da mesma forma, mantenha atenção com o tipo de informação requisitada no cadastro. Não revele número de documentos, dados bancários ou outros detalhes confidenciais;
  5. Tenha cautela se o salário e benefícios da vaga estiverem acima da média do mercado. Nesse caso, prossiga com atenção e observe se serão exigidos dados pessoais ou pagamentos;
  6. Sempre faça uma pesquisa sobre o anunciante da vaga e a empresa ofertante do cargo. Se necessário, entre em contato com o RH da companhia e confira se eles realmente estão com vagas abertas;
  7. Repare no conteúdo publicado na divulgação da vaga. Empresas respeitadas produzem materiais com português correto e informações claras;
  8. Se o anúncio tiver poucas informações ou parecer muito genérico, sem definir os requisitos exigidos, funções que serão executadas ou nível de experiência, pode se tratar de um golpe;
  9. No caso de vagas operacionais, confira a data de publicação do anúncio. Se ela tiver muitas semanas ou meses, provavelmente é falsa ou o cargo já foi preenchido;
  10. Tome cuidado com vagas de emprego confidenciais. Embora algumas companhias utilizem esse recurso por razões internas, elas também podem ser uma isca para roubar informações pessoais. Nesse caso, analise bem a descrição da oportunidade, assim como o link fornecido.

Com informações da Exame