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Category Archives: Notícias

Desoneração da folha de pagamento: entenda se você deve optar ou não pelo benefício

O mês de dezembro chegou e, com ele, uma série de decisões importantes para o bom andamento das empresas. Entre elas, a desoneração da folha de pagamento. Entenda se você deve ou não optar pelo benefício.

A desoneração da folha é um benefício fiscal que permite substituir o pagamento dos 20% de contribuição previdenciária patronal básica da folha de pagamento por uma alíquota menor sobre a receita bruta da empresa.

A empresa pode avaliar e escolher entre dois cenários para diminuir o encargo previdenciário. Ou seja, para responder a pergunta se a opção da desoneração da folha de pagamento é boa ou ruim para a empresa, é preciso avaliar cada caso.

O primeiro cenário é calcular qual o valor do encargo seria pago ao aplicar os 20% de contribuição sobre a folha de pagamento.

A outra possibilidade é aplicar uma alíquota inferior sobre a receita bruta. Vale lembrar que, neste caso, as alíquotas são de 1%, 1,5%, 2%, 2,5%, 3% ou 4,5%, dependendo da atividade econômica desenvolvida.

Desoneração da folha de pagamento

Atualmente, os seguintes setores são beneficiados pela desoneração da folha de pagamento: calçados, call center, comunicação, confecção/vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, Tecnologia da Informação (TI), Tecnologia de Comunicação (TIC), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.

Quando optar pela desoneração

Dezembro é um mês-chave para o planejamento do ano seguinte das empresas, então, é o momento ideal para fazer esta avaliação interna.

A opção só pode ser feita no pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada.

Depois disso, não poderá ser mais alterada durante todo o ano e, se não fizer a opção, seguirá contribuindo com base na folha de pagamento.

Com informações da IOB

Pesquisa mostra que 71% dos brasileiros preferem compras online

Uma pesquisa feita pela ConQuist Consultoria confirmou que a pandemia mudou a maneira como os consumidores fazem compras ou contratam um serviços. O estudo mapeou o que mudou no atendimento prestado ao consumidor na pandemia.

O resultado mostrou que 71% dos entrevistados passaram a preferir as compras online com a explosão da crise sanitária, situação que impulsionou o e-commerce.

Além disso, a pesquisa também ressalta que o WhatsApp foi o meio digital com maior alta de utilização no momento da compra, sendo escolhido por 51% dos consumidores.

O bom atendimento prestado pelas empresas é um item essencial para a grande maioria dos entrevistados. 96,8% dos brasileiros consideram o atendimento algo muito ou extremamente importante ao comprarem um produto ou adquirirem um serviço.

Experiência com atendimento

Outro ponto levantado no estudo foi a experiência do consumidor com o atendimento prestado pelas empresas, para entender as preferências antes e depois da pandemia, a partir de quesitos como: agilidade, humanização, resolutividade, simplificação, empatia, entendimento das necessidades, eficiência e conveniência.

A ideia foi identificar se piorou, se está igual ou melhorou. O resultado geral mostrou que os respondentes não notaram diferença na empatia (41%) e no entendimento de suas necessidades (40%).

Já a conveniência e a eficiência foram positivamente avaliadas como fatores que melhoraram após a crise sanitária, com percentuais de 43% e 37%.

O levantamento envolveu 411 respondentes de todo Brasil, para uma margem de erro de 5% e um nível de confiança de 95%. O método de coleta foi por envio de e-mail e redes sociais, com resposta preenchida em formulário eletrônico.

Fonte: contáveis

77,4% das empresas no país são abertas por empreendedores solo; confira 5 dicas para abrir próprio negócio

Ser o único responsável por um negócio é a realidade de muitos brasileiros: de acordo com dados do IBGE divulgados este ano, 77,4% das empresas que entraram no mercado em 2019 são compostas apenas pelo proprietário ou sócio.

Dentro desse contexto, manter o empreendimento funcionando é um desafio. Segundo esse mesmo levantamento, apenas 32,1% das empresas nascidas em 2014 sem assalariados conseguiram seguir em atividade cinco anos depois, em 2019. Quando analisadas companhias com 10 trabalhadores ou mais, esse percentual dobra, chegando a 64,5%.

Diante desse cenário, programas voltados a atender empreendedores nessa situação são importantes aliados para manter seus negócios sustentáveis.

De acordo com Maicon Canever, gestor de inovação na Associação Beneficente Abadeus e mentor da Chamada de Impacto, do Impact Hub Floripa, a responsabilidade integral da operação de um negócio é um desafio, mas o perfil empreendedor faz a diferença.

“Ainda que estejam na posição de serem os únicos responsáveis por tocar as operações e precisarem dar conta de demandas diversas, o perfil empreendedor desses proprietários faz a diferença. Eles já têm a mentalidade certa para empreender, apenas precisam de orientação para tomar as melhores decisões e aproveitar de boas ferramentas para terem ganhos de produtividade”, pontua.

Para ajudar empreendedores que estão começando e não contam com funcionários em suas empresas, Canever listou 5 práticas fundamentais que devem ser tomadas para a sustentabilidade dos negócios.

Planejamento e organização são a base de tudo

De acordo com o mentor, é preferível esperar um pouco mais antes de abrir um novo negócio para organizar e planejar os processos de trabalho, pois uma empresa tem várias funções e departamentos a serem administrados.

“É comum falarmos com empreendedores que adotam a filosofia ‘ir fazendo do jeito que dá’. Acredito sim que o feito é melhor do que o perfeito, mas o proprietário precisa ter em mente que, se não for no começo, em algum momento, ele precisará despender tempo para organizar os fluxos das atividades. Quanto mais ele demorar para fazer isso, mais complexa a atividade será”, pondera Canever.

Dinheiro pessoal não deve ser misturado com o da empresa

Maicon explica que, no começo do negócio, dinheiro pessoal e da empresa podem parecer a mesma coisa, mas não são.

“O investimento inicial deve ser encarado como um valor que a empresa deve reembolsar ao longo do tempo”, explica.

Segundo o especialista, o empreendedor deve criar contas diferentes e gerenciar de forma separada a compra de insumos para a empresa e para casa, bem como as contas de luz, água e internet. “Dessa forma, é possível ter mais clareza, inclusive, sobre como anda a rentabilidade do negócio”, complementa.

Busca por aprendizado deve ser constante

Canever reforça também a importância de estar sempre em busca de novos aprendizados e se manter atualizado sobre as novidades do seu segmento e dos demais assuntos que impactam o seu negócio.

“O empreendedor precisa ser um eterno aprendiz. Para alcançar esse status, pode aproveitar feiras, eventos ou capacitações”.

Regularização é tática para crescer

De acordo com Canever, criar um CNPJ garante maior credibilidade ao negócio e permite acesso a linhas de crédito barato.

Segundo o especialista, essa é uma tática para o crescimento a longo prazo. “Além disso, ser registrado permite também a possibilidade de conquistar clientes Pessoa Jurídica, que só aceitam serviços via nota fiscal. Poderá também participar de editais para disputar recursos para investir no seu negócio”, explica.

Participar de grupos faz a diferença

Empreender muitas vezes pode ser uma atividade solitária. Por isso, o mentor reforça a importância de fazer parte de grupos e comunidades sobre temas relacionados ao seu empreendimento.

“Você pode se cadastrar em uma associação empresarial, fazer parte de um grupo de marketing ou de um grupo de pequenos empresários, por exemplo. O importante é estar presente nas discussões que envolvem os interesses do seu negócio e contar com o apoio de pessoas que podem te ajudar na sua caminhada empreendedora”, orienta Canever.

Potencial de inovação não explorado em pequenos negócios

O mentor finaliza alegando que a inovação não é prerrogativa das grandes empresas e acontece todos os dias em pequenos negócios brasileiros.

“Ainda que não virem capa de jornal, essas pequenas inovações estão lá, com os empreendedores fazendo de tudo para manter o negócio de pé. Temos muito que aprender e compartilhar experiências. Esse é o grande segredo para a inovação acontecer e para um crescimento socioeconômico sustentável e acessível para todos”, completa.

Com informações Agência Dialetto e Impact Hub Floripa

Novo presidente do INSS cria plano para acabar com fila de espera até julho de 2022; conheça as estratégias

Visando acabar com a fila de espera por benefícios previdenciários, o novo presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), José Carlos Oliveira, traçou um plano que vai permitir que o problema seja solucionado até julho de 2022.

A estratégia em que Oliveira trabalhou desde abril o antecessor, Leonardo Rolim, é ampliar a análise automática dos pedidos de aposentadorias, sem a necessidade de aval de um servidor.

Outro estratégia para chegar ao objetivo é acelerar a avaliação das condições sociais e físicas de quem pede o BPC (benefício assistencial para idosos de baixa renda e pessoas com deficiência). O plano é que a análise do perfil social também seja feita remotamente.

Hoje, o INSS tem cerca de 1,8 milhão de processos a serem analisados, sendo que 500 mil são requerimentos de BPC. O prazo para análise desses pedidos é de 45 dias. Do volume total, cerca de 900 mil estão dentro desse prazo e a outra metade está com atraso superior a esse período.

O governo afirma que cerca de 900 mil processos é a média mensal de entrada de requerimentos. Portanto, zerar a fila significa ter 900 mil pedidos a serem analisados — dentro do prazo.

Fila de espera INSS

Desde 2018, por causa do aumento de requerimentos, o INSS começou a atrasar a avaliação de pedidos de aposentadorias e demais benefícios. A fila chegou a cerca de 2,3 milhões de requerimentos no fim de 2019. Diversas tentativas de acabar com o estoque em atraso falharam.

No início de novembro, Rolim foi exonerado do cargo de presidente do INSS, que ocupou desde janeiro do ano passado. Ele voltou a assumir a secretaria de Previdência do Ministério do Trabalho e Previdência.

Para o lugar de Rolim, foi nomeado Oliveira, que é formado em administração de empresas e é servidor concursado do INSS desde julho de 1985. Foi superintendente regional do Sudeste e gerente executivo em São Paulo.

Desde maio, Oliveira exercia o cargo de diretor de benefícios do INSS, que cuida da fila. Foi neste cargo que começou a preparar medidas para reduzir a fila de espera e se preparar para uma possível transição para a vaga de Rolim.

Oliveira é próximo de integrantes da cúpula do PSD e do MDB Apesar da capacidade de articulação política, a indicação dele ao cargo não se deu, segundo integrantes do INSS, pela relação com esses partidos. PSD e MDB não fazem parte da base do governo e atualmente planejam lançar candidatos à corrida presidencial em 2022 —concorrendo com Jair Bolsonaro, que pretende tentar a reeleição.

Internamente, o novo presidente do INSS conta com o apoio de servidores do órgão e é citado como um gestor que elevou a produtividade na análise de requerimentos no Sudeste.

Modernização do INSS

Como parte da estratégia de zerar as filas de espera no INSS, a ideia é dar início a uma fase de modernização no órgão, principalmente reforçando a aprovação automática de benefícios.

Para isso, o sistema da Previdência Social precisa ser aprimorado. O plano é que, quando o trabalhador completar os requisitos para se aposentar, poderá preencher os dados eletronicamente e, após a conferência das informações pelo sistema, a autorização seja dada automaticamente —sem depender da análise manual de um funcionário.

No entanto, as medidas elaboradas por Oliveira e Rolim podem não ser suficientes para resolver o problema da fila, na avaliação do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário).

“Falta servidor para trabalhar no INSS. Colocar pessoas que não estão habilitadas para analisar o processo não é a solução. As regras previdenciárias são muito complexas”, disse a presidente do IBDP, Adriane Bramante. Segundo ela, mesmo na análise automática, muitas vezes será necessário que um servidor verifique o processo.

Desde 2016 até este ano, foi registrada uma diminuição de 10 mil funcionários em atividade no órgão. O quadro de pessoal do INSS caiu de 33 mil para 23 mil no período.

A escassez de funcionários é apontada por membros do governo como uma das causas para o aumento da fila de espera para análise de pedidos de aposentadorias e benefícios da Previdência Social.

Entre os 23 mil que hoje atuam no INSS, há servidores de carreira, temporários e aqueles pedidos a outros órgãos.

Entre 2019 e 2020, quando houve um descontrole maior da fila, o INSS teve dificuldade em analisar a quantidade de pedidos de benefícios, que cresceram diante da digitalização do processo de requerimento de aposentadorias e pensões.

No entanto, a redução do efetivo do INSS era um problema anunciado. O governo já contava com a queda no número de servidores ativos do órgão por causa de aposentadorias.

INSS tem tentado compensar a forte redução no quadro de funcionários até o fim do ano e, para evitar que as atividades do órgão sejam comprometidas, tem solicitado a transferência de mão de obra de outras áreas da administração pública, como trabalhadores da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária).

Prorrogação de contratos temporários

O plano traçado por Oliveira prevê também a prorrogação de contratos temporários e ampliação de servidores cedidos por outros órgãos. integrantes do governo dizem não contar com concurso para a área de Previdência Social.

Já houve diversas tentativas frustradas de zerar a fila do INSS. A primeira foi ainda em 2018, durante o governo do ex-presidente Michel Temer.

Em agosto de 2019, a gestão anterior a Rolim lançou uma força-tarefa. A meta era acabar com a espera até dezembro do mesmo ano, mas também falhou.

O foco, nessas duas tentativas, foi aumentar a produtividade dos servidores do INSS.

Fonte: com informações da Folha de S.Paulo

Calendário 2022: confira as datas que o empreendedor deve ficar de olho para aumentar suas vendas

Visando acabar com a fila de espera por benefícios previdenciários, o novo presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), José Carlos Oliveira, traçou um plano que vai permitir que o problema seja solucionado até julho de 2022.

A estratégia em que Oliveira trabalhou desde abril o antecessor, Leonardo Rolim, é ampliar a análise automática dos pedidos de aposentadorias, sem a necessidade de aval de um servidor.

Outro estratégia para chegar ao objetivo é acelerar a avaliação das condições sociais e físicas de quem pede o BPC (benefício assistencial para idosos de baixa renda e pessoas com deficiência). O plano é que a análise do perfil social também seja feita remotamente.

Hoje, o INSS tem cerca de 1,8 milhão de processos a serem analisados, sendo que 500 mil são requerimentos de BPC. O prazo para análise desses pedidos é de 45 dias. Do volume total, cerca de 900 mil estão dentro desse prazo e a outra metade está com atraso superior a esse período.

O governo afirma que cerca de 900 mil processos é a média mensal de entrada de requerimentos. Portanto, zerar a fila significa ter 900 mil pedidos a serem analisados — dentro do prazo.

Fila de espera INSS

Desde 2018, por causa do aumento de requerimentos, o INSS começou a atrasar a avaliação de pedidos de aposentadorias e demais benefícios. A fila chegou a cerca de 2,3 milhões de requerimentos no fim de 2019. Diversas tentativas de acabar com o estoque em atraso falharam.

No início de novembro, Rolim foi exonerado do cargo de presidente do INSS, que ocupou desde janeiro do ano passado. Ele voltou a assumir a secretaria de Previdência do Ministério do Trabalho e Previdência.

Para o lugar de Rolim, foi nomeado Oliveira, que é formado em administração de empresas e é servidor concursado do INSS desde julho de 1985. Foi superintendente regional do Sudeste e gerente executivo em São Paulo.

Desde maio, Oliveira exercia o cargo de diretor de benefícios do INSS, que cuida da fila. Foi neste cargo que começou a preparar medidas para reduzir a fila de espera e se preparar para uma possível transição para a vaga de Rolim.

Oliveira é próximo de integrantes da cúpula do PSD e do MDB Apesar da capacidade de articulação política, a indicação dele ao cargo não se deu, segundo integrantes do INSS, pela relação com esses partidos. PSD e MDB não fazem parte da base do governo e atualmente planejam lançar candidatos à corrida presidencial em 2022 —concorrendo com Jair Bolsonaro, que pretende tentar a reeleição.

Internamente, o novo presidente do INSS conta com o apoio de servidores do órgão e é citado como um gestor que elevou a produtividade na análise de requerimentos no Sudeste.

Modernização do INSS

Como parte da estratégia de zerar as filas de espera no INSS, a ideia é dar início a uma fase de modernização no órgão, principalmente reforçando a aprovação automática de benefícios.

Para isso, o sistema da Previdência Social precisa ser aprimorado. O plano é que, quando o trabalhador completar os requisitos para se aposentar, poderá preencher os dados eletronicamente e, após a conferência das informações pelo sistema, a autorização seja dada automaticamente —sem depender da análise manual de um funcionário.

No entanto, as medidas elaboradas por Oliveira e Rolim podem não ser suficientes para resolver o problema da fila, na avaliação do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário).

“Falta servidor para trabalhar no INSS. Colocar pessoas que não estão habilitadas para analisar o processo não é a solução. As regras previdenciárias são muito complexas”, disse a presidente do IBDP, Adriane Bramante. Segundo ela, mesmo na análise automática, muitas vezes será necessário que um servidor verifique o processo.

Desde 2016 até este ano, foi registrada uma diminuição de 10 mil funcionários em atividade no órgão. O quadro de pessoal do INSS caiu de 33 mil para 23 mil no período.

A escassez de funcionários é apontada por membros do governo como uma das causas para o aumento da fila de espera para análise de pedidos de aposentadorias e benefícios da Previdência Social.

Entre os 23 mil que hoje atuam no INSS, há servidores de carreira, temporários e aqueles pedidos a outros órgãos.

Entre 2019 e 2020, quando houve um descontrole maior da fila, o INSS teve dificuldade em analisar a quantidade de pedidos de benefícios, que cresceram diante da digitalização do processo de requerimento de aposentadorias e pensões.

No entanto, a redução do efetivo do INSS era um problema anunciado. O governo já contava com a queda no número de servidores ativos do órgão por causa de aposentadorias.

INSS tem tentado compensar a forte redução no quadro de funcionários até o fim do ano e, para evitar que as atividades do órgão sejam comprometidas, tem solicitado a transferência de mão de obra de outras áreas da administração pública, como trabalhadores da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária).

Prorrogação de contratos temporários

O plano traçado por Oliveira prevê também a prorrogação de contratos temporários e ampliação de servidores cedidos por outros órgãos. integrantes do governo dizem não contar com concurso para a área de Previdência Social.

Já houve diversas tentativas frustradas de zerar a fila do INSS. A primeira foi ainda em 2018, durante o governo do ex-presidente Michel Temer.

Em agosto de 2019, a gestão anterior a Rolim lançou uma força-tarefa. A meta era acabar com a espera até dezembro do mesmo ano, mas também falhou.

O foco, nessas duas tentativas, foi aumentar a produtividade dos servidores do INSS.

Fonte: com informações da Folha de S.Paulo