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5 Dicas para ser um bom empreendedor

Abrir um negócio é sempre um grande desafio. A cada 100 empresas abertas no Brasil, pouco mais de 75 sobrevivem ao primeiro ano, segundo o Sebrae. Porém, o que constitui a parte mais difícil da jornada, não é abrir o próprio negócio, e sim mantê-lo. O sucesso do seu empreendimento depende de muitos fatores como planejamento e uma mente aberta para lidar com problemas do dia. Mas alguns passos podem te ajudar nesse caminho sempre constante de ter o tão sonhado investimento próprio. Por isso, separamos para você 8 dicas para ser um bom empreendedor.

1. Compartilhe a sua ideia

Compartilhar sua ideia com outras pessoas pode economizar um bom tempo e muito dinheiro. Esqueça o medo de que alguém irá copiar o seu projeto e compartilhe o que pensa com outros empreendedores, principalmente com aqueles que já tiveram alguma experiência semelhante.

2. Tenha um planejamento

A falta de um planejamento é uma das principais causas do fechamento de uma empresa. O ideal é testar sempre novos formatos e não ter medo de mudar completamente a estratégia caso seja preciso. O canvas é um modelo bastante útil para elaborar seu plano de negócios. Vale a pena pesquisa-lo.

3. Conheça bem seus clientes

Quanto mais você conhecer o seu cliente, maior será a probabilidade de você ter sucesso. Além de se preocupar com informações como tamanho do seu público-alvo, é importante entender também o seu comportamento, seus hábitos e sua rotina. Dessa forma, é possível obter sucesso mais facilmente.

4. Tenha uma vida financeira organizada

A partir de agora, você deve prestar bastante atenção a sua vida financeira. O primeiro passo é organizar seu fluxo de caixa. Com planilhas simples, é possível controlar os valores que entram e saem. Alguns softwares de gestão auxiliam o controle financeiro, dessa forma você terá total controle da situação monetária e poderá planejar o crescimento saudável do negócio.

 5. Adote estratégias de comunicação

Estratégias de comunicação devem ser adotadas em qualquer negócio, seja ele de grande ou pequeno porte. Algumas medidas criativas podem ser adotadas sem grandes custos. Uma newsletter para o e-mail dos seus clientes, informando sobre novidades e promoções, é uma delas. Sem contar as redes sociais, que em pleno século 21, já não podem ser deixadas de lado.

Pix: bancos vão bloquear recursos de usuários se suspeitarem de fraude

O Banco Central (BC) autorizou que as instituições financeiras, que suspeitarem de fraudes, bloqueiem os recursos suspeitos da conta do usuário recebedor por até 72 horas. A medida foi anunciada nesta terça-feira (28) e passa a valer a partir de 16 de novembro.

Segundo o BC, a ideia é permitir uma análise “mais robusta” da possível fraude “aumentando a probabilidade de recuperação dos recursos pelos usuários pagadores que foram vítimas de algum crime”.

A instituição financeira deverá avisar ao usuário recebedor do bloqueio. O banco também determinou a obrigação da notificação de infração, mesmo para transações em que o pagador e o recebedor tenham conta na mesma instituição. Atualmente, esse comunicado é facultativo.

Para combater roubos e fraudes, o Banco Central tem anunciado um conjunto de medidas para tornar o uso do Pix mais seguro. Entre as mudanças, divulgadas no mês passado, está o estabelecimento de um limite de R$ 1 mil para transferências realizadas entre pessoas físicas no período noturno, que passa a valer no dia 4 de outubro.

O BC também vai determinar que os usuários do Pix compartilhem com autoridades de segurança pública as informações sobre transações suspeitas de envolvimento com atividades criminosas. O especialista em segurança pública e privada Leonardo Sant’Anna ressalta que a medida demonstra preocupação com a quantidade de crimes. “As instituições bancárias fizeram a leitura desse novo comportamento dos marginais”, afirma.

Golpes

O delegado Giancarlos Zuliani, chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), estima que a cada dez golpes cometidos pela internet atualmente, sete são por meio do Pix. Ele vê o sistema de transferências bancárias como um dos maiores vilões da atualidade.

Segundo o delegado, é possível rastrear o criminoso. No entanto, é quase impossível devolver os valores para as vítimas. Isso porque o dinheiro é transferido para outras contas em poucos minutos. “Quando tínhamos o sistema DOC ou TED era mais fácil tentar segurar o dinheiro. Por Pix, não. Assim que cai na conta do criminoso, em menos de 5 minutos o dinheiro é transferido para outros locais e por Pix também”, explica.

A advogada Jéssica Marques, especialista em direito penal e digital, ressalta que as maiores vítimas desses golpes, atualmente, são pessoas acima de 60 anos. “O Pix se transformou em um fenômeno nacional e, óbvio, atraiu o interesse de golpistas, que se aproveitam das novas tendências do mercado para lesionar usuários desatentos”, avaliou. “Vários são os golpes aplicados, mas o procedimento de abordagem é o mesmo: repassar uma informação falsa, com aparência de regular, para atrair a vítima”, explica a advogada.

Criminosos que se envolvem em golpes pelo Pix podem responder por estelionato, roubo e formação de quadrilha. As penas para os crimes podem variar de um a 10 anos de prisão, além de multa.

O que é o Pix?

Pix é um mecanismo de transferência de recursos que opera em tempo real, 24 horas por dia. No Brasil, foi lançado em novembro de 2020 pelo Banco Central. O sistema permite transações como transferências e pagamentos, incluindo de contas, em até dez segundos.

Na avaliação do especialista em tecnologia da informação Waldo Gomes, a facilidade com que se é efetivada a operação faz com que o risco seja mais alto. “Uma vez consolidada a transferência pode ser muito difícil reaver os recursos, porém o que é importante é que por se tratar de uma transação eletrônica, ela é 100% rastreável”, explica.

Como o sistema é novo, ainda são necessários muitos ajustes. “Várias adequações ainda poderão ser feitas com intuito de criar novos dispositivos de segurança como todos os dispositivos que estão relacionados à movimentação financeira”, conclui Gomes.

Os Estados Unidos estão “quebrando”?

A secretária do tesouro norte-americano, Janet Yellen (cargo equivalente ao do nosso ministro da Economia, Paulo Guedes), publicou uma informação alarmante: os Estados Unidos só têm caixa para fazer frente aos compromissos até 18 de outubro. Assim, lançamentos realizados a partir dessa data não poderão ser pagos, a menos que o congresso aprove uma nova permissão para emitir dívidas. Já no dia 20 de outubro, deixariam de ser pagos US$ 20 bilhões em seguridade social (a previdência americana) e outros US$ 6 bilhões de reembolso de impostos. No dia 29, mais US$ 49 bilhões, e no dia 1º de novembro, outros US$ 80 bilhões, incluindo juros da dívida. Isso significa que a economia do país está prestes a colapsar?

A resposta a esta pergunta é muito simples e tranquilizadora: não. Então, por que se chegou a esta situação? Graças a uma regra específica da economia de lá. Para poder gastar, o Tesouro tem de pedir permissão especial à câmara e ao senado, a fim de emitir mais dívida. Neste caso, o congresso pode permitir expansão limitada da dívida ou deixar, por um certo período, essa expansão ilimitada. Um exemplo dessa limitação foi extraída no período entre 1º de agosto de 2019 e 1º de agosto de 2021, em decorrência dos gastos necessários com a pandemia.

Não podemos confundir tudo isso com o teto de gastos brasileiro: nos Estados Unidos, a autorização é para emissão e dívida de gastos que já estão no orçamento, diferentemente da pressão no Brasil, que tem o objetivo de incluir novos gastos e programas nas despesas do governo. O mecanismo estadunidense, instituído na Segunda Guerra, já foi utilizado 98 vezes desde então, ou seja, pedir um suplemento de encargo na economia norte-americana é bem comum. A diferença é que, na imensa maioria das vezes, o congresso entrou em acordo rapidamente e garantiu a fluidez do caixa, o que não acontece no momento atual, com divergências entre republicanos e democratas (e mesmo entre estes últimos).

Contudo, a situação não é inédita: em janeiro de 2019, o governo Trump parou por 22 e dias, ultrapassando o recorde anterior – 21 dias, de 1995 a 1996, durante a gestão de Bill Clinton (1993-2001). Para explicar melhor, seria como se o acordo só viesse 22 dias depois de 18 de outubro. Se não aprovado, o suplemento do governo daquele país congela todos os pagamentos.

Os Estados Unidos já passaram até por situação mais complicada: em 2011, na gestão do então presidente Barack Obama, quando a agência S&P baixou o rating da dívida de longo prazo para AA+, com perspectivas de baixa em razão das preocupações com os déficits crescentes à época. Mesmo sem relação direta com a desavença sobre o teto de dívida, teve um efeito muito mais nocivo para o mercado.

Embora a situação tenha gerado muito nervosismo, ela deve se resolver em breve. O grande problema é que, no senado, entre republicanos e democratas, estes últimos terão de convencer parte dos colegas do outro partido, dado que são necessários 60% dos votos para aprovação. Como se não bastasse, uma pequena parte dos democratas mais fiscalistas está jogando duro contra a liberação. Esta demora aumenta a tensão no mercado e influencia vários indicadores, dentre os quais, os juros de longo prazo. E quanto mais longo o “imbróglio”, maior o custo do ajuste e das negociações.

Em suma, apesar de todo este cenário não causar consequências mais extremas, será o suficiente para bagunçar ainda mais um mercado ansioso e desconfiado com a retomada mais demorada.

Saiba quais doenças podem isentar aposentado do INSS do Imposto de Renda

Aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) podem pedir isenção total do Imposto de Renda (IR) se tiverem uma das doenças graves listadas na legislação.

Para isso, é preciso fazer uma solicitação no aplicativo Meu INSS, pelo site ou telefone 135. Quando a solicitação for aceita pelo instituto, o aposentado passará a receber o benefício sem o desconto aplicado na fonte.

Mas, para solicitar, é preciso reunir e enviar pelo sistema a documentação médica que comprove que o aposentado tem uma das doenças previstas na lei.

O processo seguinte é uma análise dos laudos que é feita por um perito federal, que poderá, se julgar necessário, convocar o aposentado para uma perícia médica presencial. Depois, de acordo com o INSS, o segurado receberá e-mail avisando sobre a necessidade de realização de perícia presencial e também será informado quando sair o resultado do seu pedido.

Doenças que isentam do IR

A lei prevê isenção do IR para aposentados que tenham alguma das doenças listadas abaixo:

  • alienação mental
  • cardiopatia grave
  • cegueira
  • contaminação por radiação
  • doença de Parkinson
  • esclerose múltipla
  • espondiloartrose anquilosante
  • estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante)
  • hanseníase
  • hepatopatia grave
  • nefropatia grave
  • neoplasia maligna
  • paralisia irreversível e incapacitante
  • Aids (síndrome da imunodeficiência adquirida)
  • tuberculose ativa

Também há isenção se a aposentadoria foi gerada por causa de um acidente em serviço e para aposentados portadores de doenças profissionais

Na última quarta-feira (22), a Câmara dos Deputados aprovou a isenção do IR para aposentados que ficarem com sequelas graves da Covid-19. O projeto ainda precisa ser votado pelo Senado Federal.

Atualmente há 12.795 solicitações no país aguardando conclusão da análise para a liberação da isenção, segundo dados extraídos do sistema do INSS no dia 21 de setembro.

Segundo o INSS, o próprio perito médico define qual a data de início de validade da isenção, de acordo com a documentação enviada. A isenção pode começar a contar do início da doença, da data do requerimento ou do início da aposentadoria, por exemplo.

A isenção é válida apenas sobre a verba recebida de aposentadoria e não vale para salários e outras verbas recebidas, como aluguel, por exemplo. O aposentado não pode lançar a aposentadoria como verba isenta na declaração anual do Imposto de Renda antes de ter o pedido aprovado pelo INSS, sob o risco de cair na malha fina do IR.

Número de trabalhadores autônomos atinge patamar recorde com 25,2 milhões de brasileiros empregados

O número de trabalhadores por conta própria manteve a trajetória de crescimento no trimestre móvel encerrado em julho, que teve início no período encerrado em outubro do ano passado, e atingiu o patamar recorde de 25,2 milhões de pessoas. Na comparação com o trimestre encerrado em abril, o aumento foi de 4,7%, com mais 1,1 milhão de pessoas.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgados nesta última quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desocupação caiu 1 ponto percentual no período, para 13,7, e representa um contingente de 14,1 milhões de pessoas em busca de um trabalho.

Na comparação com o mesmo trimestre móvel de 2020, houve aumento de 3,8 milhões de pessoas trabalhando por conta própria, uma alta de 17,6%. A analista da pesquisa Adriana Beringuy destaca que essa é a forma de inserção no mercado de trabalho que mais vem crescendo nos últimos trimestres, embora o trabalho com carteira assinada comece a ter resultados mais favoráveis, com aumento de 3,5%, totalizando 30,6 milhões de pessoas.

Informalidade

De acordo com Adriana Beringuy, com esse aumento do trabalho por conta própria, o nível de informalidade também atingiu um nível recorde, com taxa de 40,8%.

“A gente tem um recorde de informalidade. A população ocupada em julho foi estimada em 89 milhões, com um incremento de 3,1 milhões no trimestre. Já a população informal ficou estimada em 36,3 milhões, portanto um aumento de 2 milhões. A população ocupada no trimestre expandiu 3,6% e a informalidade 6,1%”, disse.

O trabalho informal inclui as pessoas sem carteira assinada no setor privado e doméstico, empregadores ou empregados por conta própria sem CNPJ e trabalhadores sem remuneração. No trimestre anterior, a taxa de informalidade foi de 39,8%, com 34,2 milhões de pessoas. Há um ano, esse contingente era menor de 30,7 milhões, com taxa de 37,4%, o menor patamar da série.

O grupo chamado de subutilizados somou 31,7 milhões, uma redução de 4,7% na comparação trimestral, quando eram 33,3 milhões de pessoas. Com isso, a taxa composta de subutilização caiu 1,6 ponto percentual, para 28,0%.

Os trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas chegaram ao número recorde de 7,7 milhões de pessoas, um aumento de 7,2%, com mais 520 mil pessoas nessa condição. Na comparação anual, o indicador subiu 34%.

Os desalentados, que desistiram de procurar trabalho devido às condições estruturais do mercado diminuíram 10% no trimestre fechado em julho, somando 5,4 milhões de pessoas. Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2020, a redução foi de 7,3%.

Os dados do IBGE mostram que houve expansão também no trabalho doméstico, que subiu 7,7% no trimestre, somando 5,3 milhões de pessoas. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 16,1%, um adicional de 739 mil pessoas. Este foi o maior crescimento em toda a série histórica.

A categoria dos empregadores ficou estável, com 3,7 milhões, assim como os empregados do setor público, que somam 11,8 milhões.

Com informações Agência Brasil