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Como tornar seu currículo mais atrativo

m uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, a consultoria CareerXRoads criou um currículo fictício e enviou para as 100 melhores empresas para se trabalhar. O resultado? 66 empresas ignoraram o currículo, 28 enviaram um e-mail de rejeição e somente seis responderam para agendar uma entrevista.

Com a crise econômica dos últimos anos, cada vaga de trabalho é disputada por dezenas de candidatos. Com isso, os recrutadores precisam analisar muitas informações e investem pouco tempo com cada currículo. Pesquisas indicam que, em média, um recrutador investe menos de 10 segundos por currículo.

Quando o recrutador está analisando seu currículo, ele está considerando se as informações disponíveis serão suficientes para “vender” você à pessoa (o gestor ou líder de equipe) que efetivamente precisa de um colaborador. Ou seja, seu currículo precisa se destacar da multidão, tanto pelo conteúdo quanto pela organização e design.

Vamos fazer um pequeno exercício? Imagine que um recrutador tem em mãos os currículos de dois candidatos para uma vaga de gestor de projetos. O candidato A informa que possui MBA em Gestão de Projetos e três anos de experiência em uma posição similar à da vaga que está sendo oferecida. A candidata B informa que possui três anos de experiência em gestão de projetos e na posição atual conseguiu reduzir o tempo de execução dos projetos em 20%, gerando redução de custos para a empresa na ordem de 10%.

Que candidato oferece os melhores argumentos? A segunda parece melhor porque conta uma história convincente sobre a sua experiência e apresenta métricas tangíveis para seus resultados. Essas são as informações que o recrutador efetivamente procura no currículo, porque o ajudam a ter mais segurança em relação aos resultados que o candidato poderá entregar se for contratado.

Agora pense no seu currículo. Ele conta bem a sua história de atividades e realizações profissionais? Ou precisa de ajustes para sair do padrão burocrático utilizado pela maioria dos candidatos e realmente se destacar? Um bom currículo pode facilitar a vida do recrutador, demonstrando claramente sua trajetória e como ela pode ser útil à empresa que está contratando.

Analise seu currículo e responda às seguintes perguntas:

1. Meu currículo apresenta claramente minha experiência e resultados?

A melhor maneira de vender a si mesmo e demonstrar sua experiência é elaborar uma seção de perfil convincente, que destaca os resultados alcançados ao longo da sua trajetória profissional. Três ou quatro linhas devem ser suficientes para sintetizar essas informações e causar uma primeira boa impressão nos recrutadores.

Sempre que possível utilize resultados tangíveis para demonstrar os resultados que você alcançou nas posições que ocupou. Também fique atento à descrição da vaga à qual está concorrendo e veja se o seu perfil está alinhado com ela.

2. O conteúdo do meu currículo conta uma história convincente sobre os meus resultados?

Os recrutadores não conhecem você e talvez tenham poucas informações das empresas em que você já trabalhou, por isso você deve ser o mais claro e preciso possível. Dizer que você se destacou como gerente de vendas pode ser interessante, mas se puder informar que você foi um dos cinco melhores gestores de vendas de uma equipe de cinquenta vai realmente dar ao recrutador o contexto para compreender seu resultado. Não se trata de superestimar suas realizações, mas de mostrar em que contexto elas foram alcançadas.

3. Eu incluí métricas tangíveis que ajudam a demonstrar meus resultados?

Complementando o item anterior, é fundamental incluir resultados tangíveis. É muito mais fácil convencer os recrutadores se o seu desempenho vier acompanhado de indicadores claros. Essas informações devem ser incluídas na descrição das atividades realizadas nos cargos que você ocupou. Não diga apenas que você atuou como analista de marketing, se você pode dizer que implementou uma estratégia de mídias sociais e aumentou em 30% o número de acesso às plataformas digitais da empresa. Números (desde que você possa efetivamente defendê-los) ajudam a destacar você.

Agora revise seu currículo pensando nesses tópicos. Certamente você poderá aperfeiçoar as informações e será capaz de destacar os pontos mais relevantes da sua trajetória profissional.

Fonte: Currículo Pro

Operações suspeitas reportadas por bancos supera números do ano passado em apenas 7 meses

Em apenas sete meses as instituições financeiras do país já reportaram ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) quantidades de operações financeiras suspeitas muito similares a todo o ano de 2020.

O número de denúncias chegou a quase 235 mil apenas entre janeiro e julho de 2021, correspondendo a 95% de todas as notificações recebidas pelo conselho em 2020. Em 2019, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), foram registradas apenas 118 mil denúncias.

Durante o 11º Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo, realizado pela Febraban, o presidente do STF Luiz Fux ainda citou que as  denúncias recebidas no ano passado fazem parte do total de 829 mil notificações recebidas pelo Coaf.

“Várias operações deflagradas pelos órgãos de repressão dos ilícitos financeiros tiveram sua origem nas comunicações suspeitas efetuadas pelos bancos ao Coaf. Um exemplo recente é a própria Operação Lava Jato. Foi por intermédio da comunicação dos bancos que as movimentações financeiras suspeitas foram verificadas”, disse Fux, que também citou a pandemia para condenar a corrupção e a lavagem de dinheiro.

Fux ainda acrescentou que a lavagem de dinheiro se constitui em um delito em que o criminoso transforma os recursos obtidos em atividades ilegais em ativos aparentemente legais, exatamente para [tentar] se livrar das consequências de seus crimes. Daí a importância de as instituições bancárias comunicarem as operações financeiras suspeitas.

Com informações UOL

Crise: parcelar boletos é um bom negócio ou uma cilada?

o parcelamento, o usuário precisa ter uma conta na plataforma e um cartão de crédito cadastrado na conta.

Segundo a empresa, “há a opção de fazer o pagamento misto de um boleto: com o valor do saldo em carteira e parcelamento do restante com o cartão de crédito”.

“Neste caso, as taxas incidem sobre o valor parcelado e não sobre o montante pago com o saldo em carteira. Também é possível fazer o pagamento à vista de um boleto com o saldo existente na carteira do PicPay. Neste caso, não há cobrança de taxas, mas o parcelamento só é possível ser efetuado por meio de cartão de crédito”, afirmou a fintech em nota.

Já o Nubank permite o parcelamento de boletos no valor de até R$ 5 mil parcelados em até 12x com juros em seu cartão de crédito. Segundo a fintech, os juros variam de 2% a 6% para pagamentos parcelados e de 0% a 6% à vista. A função está disponível “para os mais de 28 milhões de clientes” do cartão de crédito da companhia.

No fim das contas, em qualquer plataforma o valor será parcelado no cartão de crédito.

Vale a pena parcelar boletos?

Para Liliane Cristina Segura, coordenadora do curso de Ciências Contábeis do Mackenzie, parcelar boletos só vale a pena em casos nos quais as pessoas estão devendo bastante dinheiro e não têm como pagar suas contas.

“O parcelamento é sempre uma faca de dois gumes, porque pode facilitar muito a vida de quem está endividado hoje com o cartão de crédito, por exemplo. Se ela tiver a oportunidade de parcelar outras contas sem juros, ela pode pagar essas contas de juros altos e alongar as dívidas de outras atividades com custo menor”, explica.

O parcelamento não é um bom negócio quando a dívida é baixa ou quando o indivíduo pretende parcelar a fatura do cartão de crédito, por exemplo, para poder comprar outra coisa à vista nesse período.

“Alongar a dívida quer dizer que você vai pagar mais por algo do que você pagaria inicialmente. No primeiro momento, o alongamento parece ótimo, porque dá um controle inicial, de que você vai pagar menos, mas sempre deve-se tomar cuidado porque isso pode pesar nos próximos meses. Por isso, é preciso um controle financeiro muito grande”, afirma.

Parcelar ou pagar o valor mínimo do cartão de crédito?

O seu salário caiu, a fatura do cartão de crédito fechou, você não tem dinheiro para pagá-la e com essa situação vem aquela famigerada dúvida: “pago o valor mínimo da fatura e espero o mês que vem, ou parcelo meu querido boleto?”.

A resposta, para Segura, é simples. “Se a pessoa não tem condição de pagar o total do valor, parcele. Pagar o valor mínimo faz você entrar no rotativo, com juros de 300% ao ano. Se você não tem dinheiro, negocie e parcele porque você vai ter controle sobre o que vai pagar”, diz.

Para entender se vale a pena parcelar um boleto pelo PicPay, pelo Nubank ou direto em sua instituição bancária, vale pegar a calculadora e entender qual das opções vai te fazer gastar menos dinheiro a longo prazo e que não fará a dívida de agosto se juntar à de setembro, criando uma bola de neve de contas a pagar.

“Sempre alongue a sua dívida no que custar menos. E não utilize o parcelamento para gastar mais dinheiro do que você tem. Lembre-se que parcelamento tem custo e aumenta a sua dívida no futuro”, diz.

Segura explica que o planejamento financeiro é o caminho para não entrar e também para sair de problemas com dinheiro — e o parcelamento das dívidas deve funcionar como uma estratégia para momentos complicados, não como uma opção sempre que o fundo do bolso parecer mais próximo.

Como evitar o acúmulo de contas

O segredo para evitar cair em situações como essa, para a especialista, é comprar o que conseguir à vista, apesar de o parcelado parecer mais atraente.

“Sempre que você parcela, vai ter custo. Se você tem dinheiro para pagar à vista, pague. Se a compra é importante e você não tem dinheiro, pense no custo disso. Dependendo dele, é melhor alongar a espera do que pagar o parcelamento. Sempre que você parcela, você tem o custo do dinheiro”, diz.

Para acabar o texto com outra referência da cultura popular, se a situação apertar muito, pense no lema do personagem Julius, pai da família na série “Todo Mundo Odeia o Chris”: “se você não comprar nada, o desconto é maior”.

Fonte: com informações da CNN

Entenda a autorização para o compartilhamento de dados pelo open banking

Na última sexta-feira (13), o Banco Central iniciou a segunda etapa do open banking, sistema que permite ao cliente compartilhar dados financeiros com outros bancos para receber ofertas de produtos e serviços.

Mas existe uma preocupação entre algumas pessoas sobre o cuidado com esses dados pessoais. Por isso,  é importante ressaltar que a decisão sobre partilhar as informações bancárias está nas mãos do cliente. Isso deve acontecer somente mediante sua autorização, feita por meio digital.

Cada consentimento vale apenas para a troca de dados específicos entre duas instituições e tem um prazo de validade definido.

A segunda etapa envolve o compartilhamento de dados cadastrais e transacionais de clientes. Na 1ª fase, estava permitida apenas a troca de dados dos bancos.

A plataforma só estará com todos seus recursos ativos em 15 de dezembro. Mais de 1.000 instituições terão participação obrigatória no open banking.

Veja os principais pontos sobre o open banking e o uso de dados:

  • O compartilhamento é opcional: o cliente precisa pedir para a transferência de dados acontecer. E, para cada novo compartilhamento, um novo ok.
  • O consentimento para a transferência de dados no open banking tem que ser feito por meio eletrônico, com linguagem clara e acessível sobre a finalidade, isto é, para qual objetivo que eles serão usados.
  • Os dados devem ir apenas da empresa A, que pode ser seu banco atual, para a B, um banco onde o cliente quer abrir uma conta, por exemplo.
  • Passado o tempo limite de uso das informações, que será no máximo de 12 meses, é preciso um novo aceite para que os dados voltem a ser compartilhados.
  • As instituições precisam seguir as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) , mas existe também uma regulamentação específica do open banking.

Autorização do Open Banking

Ainda existe uma expectativa sobre como cada instituição financeira vai oferecer a interface para que o cliente faça a autorização do consentimento. Em linhas gerais, o processo será com as seguintes etapas:

1º Consentimento: ao navegar no site ou aplicativo de uma instituição financeira o cliente poderá dar o aval para que seus dados sejam compartilhados. Haverá algum tipo de campo específico para fazer o aceite;

2º Autenticação: depois do consentimento, o cliente será transferido para a interface de seu atual banco, por exemplo, de onde os dados serão retirados, para que faça o login de usuário;

3º Confirmação: após o login, o cliente terá que dar mais um aceite para confirmar a transferência das informações.

Após o consentimento, a instituição que receber os dados deve ter uma opção para revogar a autorização, caso o usuário mude de ideia. O cancelamento deve ser feito na mesma interface que o cliente utilizou antes.

Segurança dos dados

A responsabilidade sobre a segurança dos dados são das próprias instituições financeiras, enquanto a supervisão desse processo é feita pelo Banco Central e pela Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD), a mesma que regulamenta a LGPD.

“Há regras bem específicas sobre como os dados vão transitar e quais são as medidas de segurança que precisam ser implementadas por cada instituição financeira para resguardar os titulares”, aponta a advogada Marcela Mattiuzzo, ouvida pelo G1.

Especialistas indicam que os procedimentos de segurança no open banking devem ser constantemente atualizados, seguindo a evolução tecnológica.

Punições para os possíveis vazamentos de dados estão previstas na LGPD, e também existem sanções que podem ser aplicadas por parte do Banco Central às instituições.

A troca de informações entre as instituições é feita por meio de APIs (Application Programming Interfaces ou Interface de Programação de Aplicações, em português). Com a tecnologia, os softwares das empresas podem fazer a troca de dados de maneira criptografada.

INSS cria serviço para monitorar atendimento presencial nas agências

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) criou o serviço “Supervisão das APS – Retorno Gradual e Seguro”, procedimento interno para monitorar o retorno do atendimento presencial em suas agências. A portaria foi publicada na última sexta-feira (13) no Diário Oficial da União.

As supervisões serão realizadas bimestralmente, com prazo de 30 dias, enquanto durarem as condições de enfrentamento da pandemia de covid-19. Elas deverão acontecer durante o horário de atendimento, com o objetivo de verificar os fluxos e procedimentos realizados pelos servidores e segurados.

De acordo com a portaria, o acompanhamento deverá ser executado por servidor designado pelo Serviço/Seção de Atendimento do INSS juntos às unidades e, excepcionalmente, pelo gerente da agência ou por pessoa por ele designada. As entidades de representação dos servidores podem ser convidadas para acompanhar as supervisões.

A portaria entra em vigor em 1º de setembro, e o primeiro ciclo de supervisões acontecerá de 1º a 31 de outubro.

Edição: Graça Adjuto

Fonte: Agência Brasil