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Mercado de trabalho: conheça as vantagens de contratar uma mãe para sua equipe

Em sua essência, Libin diz que a campanha da HeyMama é um esforço para “derrubar alguns dos preconceitos culturais que existem contra mães no local de trabalho e dar às mulheres as ferramentas para reconhecer que a maternidade é um campo de treinamento para liderança e crescimento”.

A pandemia apenas exacerbou a importância de reconhecer o quanto as mães realmente fazem, ela acrescenta, e é por isso que a HeyMama lançou sua campanha agora.

Libin acrescenta que a maternidade fornece habilidades profissionais tangíveis que ela acredita que as mulheres podem “traduzir taticamente” para os empregadores. As mães são melhores ouvintes, são mais diplomáticas e “superorganizadas”, diz ela.

“O mercado de trabalho atual exige de fato uma comunicação forte e habilidades interpessoais, então acho que ver a maternidade como uma vantagem, em vez de algo que pode ‘destruir uma carreira’ é um dos objetivos principais “, completa.

Os defensores da visibilidade da maternidade como qualificação profissional concordam que a função capacita as mulheres em habilidades profissionais vitais.

“Muitas pesquisas mostram que, de fato, as mães são realmente mais eficientes e melhores mentoras. E quando você leva as mães à liderança… elas acabam sendo mais lucrativas”, diz Lauren Smith Brody, fundadora da The Fifth Trimester, consultoria com sede nos EUA que ajuda as empresas a apoiar e reter funcionários com filhos.

Ela conta que sua pesquisa mostra que as mães também sabem como reduzir o tempo entre as tarefas, o que leva à eficiência e a fortes habilidades de gerenciamento de tempo.

Se os empregadores estiverem dispostos a reconhecer essas habilidades, listar a maternidade entre as qualificações profissionais pode ser vantajoso.

Atividades extracurriculares

Mas, embora as mulheres possam estar dispostas a comunicar seus papéis de mães, o mundo do trabalho pode ainda não estar pronto para ouvir.

Já existe um precedente de que as “atividades extracurriculares” podem influenciar a maneira como um empregador vê um candidato — o que se manifesta especialmente como um incentivo para os homens.

“Atividades estereotipadamente masculinas são vistas como compatíveis com o que se deseja no local de trabalho — daí a abundância de metáforas esportivas no trabalho e na linguagem da liderança”, diz Michelle Ryan, professora de psicologia social e organizacional da Universidade de Exeter, no Reino Unido.

Portanto, pertencer à equipe de rúgbi da universidade pode comunicar colaboração e trabalho em equipe; assim como treinar para um triatlo pode sugerir um olhar global e determinação.

No entanto, embora os empregadores ainda vejam a maternidade como uma atividade fora do trabalho, não é concedida às mulheres a mesma abordagem. Na verdade, elas podem ser penalizadas.

Estudos mostram há muito tempo que os empregadores consideram as mães menos aptas para empregos e promoções do que quem não tem filhos. Além disso, uma pesquisa da Kennedy School de políticas públicas da Universidade de Harvard, nos EUA, revela que os empregadores julgam as mães 10% menos competentes do que profissionais que não têm filhos; e as mães são consideradas 12,1% menos comprometidas (enquanto no caso dos pais, este percentual é de 5%).

Além das desvantagens para as mulheres em termos de carreira, também afeta seu potencial de ganhos financeiros no longo prazo. As mulheres que são mães recebem salários iniciais mais baixos do que candidatos sem filhos — 7,9% menor, de acordo com a pesquisa de Harvard.

Esse tipo de penalização levou muitas mães a adotarem o chamado “secret parenting” — o extremo oposto de alardear a maternidade no currículo. Mas, segundo Ryan, há algumas notícias promissoras: sua pesquisa com os colegas Thekla Morgenroth e Anders L Sønderlund mostrou que os pais — sobretudo as mães — são cada vez mais “estereotipados como tendo traços e habilidades mais diligentes, como ser autoconfiantes, organizados, independentes e decisivos, o que os torna mais aptos a serem líderes”

Mas, conforme ela adverte, os preconceitos de gênero ainda existem. E é possível que a pandemia possa até ter consolidado esses preconceitos, levando a aceitação profissional da maternidade na direção errada.

“A pandemia começou, e agora estamos assistindo a mães no Zoom com seus filhos de quatro anos no fundo ou no colo, e reiterando… a penalização da maternidade”, afirma Ruhal Dooley, consultor de RH da Society for Human Resource Management, com sede nos EUA.

Fonte: com informações da BBC

Quais impostos o condomínio deve pagar?

Uma questão muito comum entre os gestores do segmento, sempre que tocamos no tópico de contabilidade condominial, são as responsabilidades tributárias, principalmente se tratando em saber quais são elas.

Pensando nisso, para sanar as dúvidas, fizemos um abaixo, um compilado dos impostos que competem ao condomínio:

INSS (Instituto Nacional do Seguro Social)

Essa contribuição é referente ao financiamento de aposentadorias públicas bem como outras garantias, como, pensões , salário maternidade, auxílio doença e seguro desemprego.

A contribuição é de 20% sobre o pagamento efetuado aos funcionários pertencentes a folha de pagamento do condomínio, profissionais autônomos contratados e o síndico.

FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)

Esse pagamento se refere à contribuição do condomínio para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço de todos os funcionários diretamente contratados. Ou seja, só haverá pagamento para o FGTS se existirem colaboradores com carteira assinada.

O valor do dispêndio é equivalente a 8% do salário pago ao funcionário em questão. Existe, também, um prazo legal a ser respeitado para cumprimento da obrigação. É até o dia 7 do mês subsequente ao pagamento do salário.

Cofins

Esse imposto é referente à contribuição que financia a seguridade social e tem relação direta com a contratação de quaisquer tipos de prestadores de serviço. No entanto, sua cobrança não incide em percentuais. É representada por uma taxa fixa de R$215,05 por cada nota fiscal emitida.

ISS (Imposto Sobre Serviços)

O ISS é destinado para as prefeituras e incide sobre a prestação de serviços. Dessa forma, além de variar de município para município, o valor também varia de acordo com o tipo de serviço. Para sua correta definição, deve ser consultada a legislação da prefeitura local.

CSLL (Contribuição Sobre o Lucro Líquido)

Assim como o ISS, a Contribuição sobre o Lucro Líquido tem seu fator gerador na contratação de serviços de terceiros. Tem alíquota variável entre 12% e 32% e também oscila de acordo com o tipo de serviço prestado ao condomínio.

PIS/PASEP

Programa criado pelo Governo com o intuito de financiar particularmente o pagamento de seguro-desemprego e o abono salarial.

Seu pagamento tem o mesmo prazo de recolhimento do INSS e tem o valor de 1% da folha, podendo sofrer variações de acordo com o estado em que se encontra o condomínio.

Fonte:Group Software

Quem é o responsável pela contabilidade de condomínio?

Na verdade, a contabilidade do condomínio propriamente dita, não é dada, especificamente, como responsabilidade da administradora e nem do síndico.

Contudo, como previsto nas leis a seguir, compete ao síndico:

Artigo 1.348 do Código Civil:

VIII – Prestar contas à assembleia, anualmente e quando exigidas.

Lei 4.591/64, no capítulo VI, artigo 22, parágrafo 1º:

Manter guardada durante o prazo de cinco anos para eventuais necessidades de verificação contábil, toda a documentação relativa ao condomínio.

Sendo assim, por mais que o síndico não seja responsável por executar os processos contábeis propriamente ditos, ele é encarregado de fazer e manter registros comprovando a movimentação financeira do condomínio.

Essa questão também vem à tona na obrigação que o síndico tem de prestar contas ao condomínio perante a Assembleia Geral. Isso porque, para ele ser capaz de tal obrigação, é preciso ter todos os registros contábeis mencionados acima.

Lembrando que a prestação de contas pelo síndico é uma obrigação prevista não só na Lei de Condomínio, mas também no Código Civil.

 

Fonte: Group Software

 

 

5 dicas de redes sociais para os pequenos negócios

Se ainda havia empreendedores que não contavam com o auxílio da internet para propagar seus negócios e marcar presença digitalmente, com a pandemia essa situação precisou rapidamente ser revertida para garantir o funcionamento dos pequenos negócios.

Nem sempre é necessário um blog ou e-commerce totalmente estruturado para começar a marcar sua presença nas redes sociais, mas é preciso existir para disseminar sua marca e propagar as vendas. Com isso, separamos 5 dicas de redes sociais para pequenos negócios.

Entenda quem é sua persona

Um dos primeiros passos na criação das redes sociais é a compreensão de quem é a persona do seu negócio, ou seja, os compradores reais da marca.Definindo idade, gênero, localização e renda média, é possível fazer uma estratégia de marketing nas redes para rastrear e alcançar essas pessoas.

Onde está seu público

Descubra qual é a rede social mais utilizada pelo seu público: talvez para um escritório de contabilidade, o público esteja mais concentrado no Linkedin do que no Twitter. Com essa definição, é possível estudar e investir em ações patrocinadas mais assertivas dentro daquele site específico.

Seja constante

A presença nas mídias requer constante atualização para fortalecer o engajamento com os seguidores: ter uma periodicidade é interessante para o ramo, pois mantém o interesse ativo.

Informações atualizadas 

Em momentos como de pandemia no qual constantemente havia restrição de circulação e posteriormente nova liberação, o cliente pode ficar confuso quando seu negócio está aberto e sendo acessado ou não. Por isso, mantenha seu consumidor bem informado e atualizado: se houver alguma regra de restrição, comunique-o. Mudou de endereço, faça questão de alertá-los e assim por diante.

Conteúdo relevante

E por último, mas de forma alguma menos relevante, o conteúdo postado deve ter algum significado para sua persona, imagine o que o consumidor quer e precisa saber do seu negócio para que a venda seja convertida ou mesmo para que haja engajamentos.

Governo quer custear salários para incentivar contratações

O Governo Federal está analisando uma proposta que visa custear parte do salário mínimo destinado aos jovens trabalhadores com idade entre 18 a 29 anos ou com mais de 55 anos.

A medida é uma forma de incentivar a contratação de novos funcionários após o período de pandemia da Covid-19. Assim, as empresas poderiam retornar ao mercado financeiro de maneira equilibrada.

Incentivar contratações

O tema foi debatido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e pelo deputado Christiano Áureo. Segundo informações, a intenção é conceder um bônus ao trabalhador, no qual será negociado com a empresa empregadora.

Desta forma, a empresa ficará responsável pelo pagamento da remuneração dos funcionários, além de realizar o recolhimento mensal do FGTS e do INSS. De modo geral, a soma com o bônus disponibilizado pelo Governo deve equivaler, no mínimo, um piso nacional em vigência (R$ 1.100)

Qyon: Não troque de software agora

Outra norma que pode ser incluída nesse projeto é a redução dos tributos cobrados pelas empresas mediante os novos contratos.

Desemprego

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), no primeiro semestre de 2021, cerca de 14,8 milhões de brasileiros estão em situação de desemprego. O número é significativo, impulsionando ainda mais a aplicação desse amparo.

Vale salientar que a proposta em discussão é semelhante ao Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm). Programa que possibilita a redução ou suspensão da jornada de trabalho e salários, por meio de um acordo entre funcionário, empregador e o Governo.

BIP

A nova medida foi denominada de Bônus de Inclusão Produtiva (BIP), com intenção primordial de garantir um incentivo às novas contratações no mercado de trabalho por meio de alternativas financeiras.

O deputado ressalta que a vantagem do programa está vinculada à economia atribuída aos salários mínimos e sobre os respectivos encargos de contratações dos funcionários.

O texto ainda está sendo desenvolvido, e deve implementar algumas regras para evitar a substituição da mão de obra. Isso ocorre quando empresas despedem seus funcionários regidos pela CLT para contratar novos cidadãos com custos reduzidos.

Contudo, a nova modalidade de salário mínimo, se aprovada, deverá ser aplicada apenas para os trabalhadores na faixa etária de 18 a 29 anos ou com mais de 55 anos de idade.

A expectativa é que o BIP dure ao menos dois anos, ajudando trabalhadores que recebem até um piso nacional e meio (R$ 1.650, atualmente).

Fonte: Contábeis