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Proposta prevê licença-maternidade de 240 dias com metade do salário

O Projeto de Lei 5373/20 prevê que a trabalhadora mãe ou adotante possa optar por 120 dias de licença-maternidade com salário integral, como é a regra geral atualmente vigente, ou então por 240 dias de afastamento com a metade da remuneração.

O texto, em tramitação na Câmara dos Deputados, altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) , que dispõe sobre a licença-maternidade, e a Lei de Benefícios da Previdência Social, que trata do salário-maternidade.

“A proposta permite que mães ou adotantes tenham mais tempo para os filhos sem o fantasma da demissão ou da perda de rendimentos”, afirmam os autores, deputados Jorge Goetten (PL-SC), Carmen Zanotto (Cidadania-SC) e Wellington Roberto (PL-PB).

“Do ponto de vista fiscal, o texto não onera a Previdência Social, uma vez que o somatório dos benefícios mensais será exatamente o mesmo”, continuam. “Para os empregadores, vislumbramos maior possibilidade de retenção dessas profissionais no trabalho.”

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Emprego 2021: Veja quais os setores em alta e como ficam os salários

Muitas pessoas começaram o ano procurando emprego. Esse é um dos reflexos da pandemia do novo coronavírus que abalou a economia do país em 2020 com a crise sanitária e fechou diversos postos de trabalho. Uma consulta realizada pela CNN com consultorias e empresas especialistas no mercado de trabalho, Robert Half, Catho, Randstad e Revelo, a previsão para 2021 é de mercado aquecido nas áreas de tecnologia, saúde, agronegócio, infraestrutura e logística.

Outras tendências para este ano são de salários achatados e cada vez mais discrepantes entre gestores e funcionários de base, trabalho remoto intermitente e uma atenção excepcional às características comportamentais do profissional, as chamadas “soft skills”.

Contratações 2021

Após um ano em que o desemprego bateu um recorde, com uma taxa de desocupação ultrapassando os 14% no terceiro trimestre, as previsões para este ano são um pouco mais otimistas.

Um estudo da Deloitte mostrou que 44% das empresas brasileiras pretendem aumentar o quadro de funcionários em 2021 e apenas 9% têm intenção de demitir. Também em este ano, os contratos temporários, mesmo entre profissionais mais especializados, devem ganhar mais espaço. Contudo, nada que devolva as perdas de 2020.

“Nosso índice de confiança mostra que há uma expectativa de gestores pela abertura de novas vagas, o que deve trazer uma melhora na taxa de desemprego, mas nada excepcional”, diz Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half.

“A gente vê as empresas contratando, mas a taxa de desemprego não deve voltar ao patamar dos 4% ou 5%, como era há alguns anos, tão cedo. Não vai ser em 2021 que a gente vai ver isso”, afirma.

Contratos temporários

De acordo com um levantamento da Robert Half com 300 líderes de grandes empresas, o modelo de contratação temporária para projetos específicos —com duração de alguns meses ou pouco mais de um ano— foi bem sucedido e deve ser repetido pelas empresas em 2021.

Entre os executivos brasileiros, ainda de acordo com a consultoria, 50% dos que experimentaram a contratação de especialistas por um tempo determinado pretendem fazer isso novamente no ano que vem e 41% disseram que vão aumentar o quadro de funcionários em projetos com prazo de validade nos próximos meses.

Setores aquecidos em 2021

Na área comercial, houve um recuo de 50% na oferta de vagas durante o segundo e o terceiro trimestre de 2020 em relação a 2019, de acordo com dados da Randstad. Esse número pode se aprofundar ainda mais em 2021, diz a recrutadora, que acredita que o e-commerce pode se consolidar como principal canal do varejo nos próximos anos.

Por outro lado, alguns setores da economia continuaram crescendo e podem ser os grandes responsáveis por absorver a massa desocupada no médio e longo prazo. Confira a seguir.

Tecnologia

Com um déficit de mão de obra cada vez maior e responsável pela inovação e desenvolvimento de outras áreas, o ramo de Tecnologia foi citado por todas as consultorias como o principal empregador deste e dos próximos anos.

“A tecnologia traz coisas que vão mudar o mundo. São inovações que apontam um caminho sem volta. E isso traz um impacto em todos os setores, em termos de trabalho”, diz Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half.

De acordo com levantamento da Revelo, as vagas para o setor de tecnologia cresceram em 25% e as médias salariais também apresentaram um aumento de 20% a 30%.

“O mercado de tecnologia teve alta significativa durante o ano de 2020, o que traz nossa atenção para o setor e para o entendimento sobre como é a remuneração desses profissionais em todo o país”, diz relatório da companhia.

Saúde

A saúde ganhou ainda mais atenção e importância em meio à pandemia de coronavírus, e a tendência deve se manter pelos próximos anos, dizem os especialistas, mesmo que as coisas “voltem ao normal”.

Segundo levantamento da Catho, em 2020, a procura por profissionais da saúde teve crescimento de até 725% em algumas áreas, na comparação com 2019 –caso dos cargos de fisioterapeuta hospitalar e respiratório, por exemplo, protagonistas na recuperação de pacientes graves da Covid-19.

Agronegócio

Um pouco menos óbvio, talvez, seja citar um setor tão antigo e tradicional quanto o agronegócio entre as tendências do futuro. Mas as discussões em torno da sustentabilidade e da alimentação fazem com que o ramo esteja no centro das atenções.

Infraestrutura e logística

Quando o assunto é infraestrutura e logística, a grande questão é o transporte. Muito além do carro compartilhado, inovação trazida pelos aplicativos de carona e avanços, como os veículos inteligentes, podem ser a grande aposta das empresas no longo prazo.

E se engana quem pensa que inovações como os carros que dirigem sozinhos vão tomar o lugar do trabalho humano. “A mão de obra muda de lugar, mas nunca deixa de existir”, diz Mantovani.

Salários 2021

A pandemia marcou o mercado de trabalho por um aumento da desigualdade entre a remuneração de executivos do alto escalão e funcionários com cargos de entrada.

Dados da Randstad apontam que, de 2019 para 2020, mesmo com o surgimento da pandemia, os salários de profissionais com escolaridade superior tiveram valorização de 10% a 50%. Enquanto isso, profissionais em início de carreira ou de níveis técnicos e operacionais sofreram descontos entre 5% e 30% durante o ano, em relação ao ano anterior.

Mesmo entre gestores, a diferença na remuneração permanece significativa: especialistas e profissionais sêniores recebem 25% a mais do que supervisores e coordenadores abaixo deles, ainda de acordo com a Randstad.

Conforme mostra a Robert Half, essa já é uma preocupação do mercado. Uma pesquisa com 300 gestores mostrou que 53% deles acredita que os salários vão sofrer “grande variação” nos próximos anos.

“Quando a gente olha para o salário base, há uma estagnação muito grande. Os salários não mudam há bastante tempo. Há três ou quatro anos as empresas vêm administrando crise, e o não crescimento. Nenhuma delas quer aumentar custo num momento como esse”, explica Mantovani, da Robert Half.

Cientes do problema, 56% desses líderes está “muito preocupado” com a retenção de bons profissionais e 54% desta fatia diz que o maior medo é perder um bom funcionário para a concorrência.

Além disso, quem compõe o salário com PLR e outros benefícios deve esperar uma redução de renda no final de 2020. Para 2021, no entanto, a expectativa é de melhora.

Pix deve ganhar impulso em 2021 e reduzir a quantidade de moeda em circulação

Uma das novidades que marcou 2020 foi o lançamento do Pix, o novo sistema de pagamento instantâneo do Banco Central que revolucionou as transações financeiras no Brasil, com transferências sem taxa, além de funcionar 24 horas por dia e sete dias por semana.

A modalidade de pagamento também chama atenção, no cenário nacional, por ajudar a reduzir a quantidade de moeda circulando no país, já que a tendência é que os pagamentos sejam feitos via transferência e não em dinheiro em espécie.

“O dinheiro circulando no país é um grande problema, porque o Banco Central tem custos da ordem de R$ 1 bilhão para manutenção das moedas que circulam no país. Ou seja, é muito custoso para todos, já que quem paga essa conta somos nós”, explica Pedro Coutinho, CEO da Getnet.

Coutinho, que foi entrevistado no podcast O Que Eu Faço?, também destaca o benefício que a menor circulação de moeda traz para os comerciantes, que precisam investir em segurança para proteger o dinheiro físico em seus estabelecimentos.

Embora as vantagens sejam incontáveis, especialmente para os pequenos empreendedores, ainda tem muita gente desconfiada e com medo de usar o Pix. Para tirar a prova de que o modelo é mesmo vantajoso, Pedro Coutinho sugere um teste que muitas empresas já estão aplicando.

Elas utilizam o Pix por 20 dias, contabilizando todos os custos, para então determinar se o recebimento por essa via compensa mesmo.

“O que vai ficar claro lá na frente é um custo menor do que o comerciante tem hoje em outras transações”, conclui.

Custos Pix

Embora o Pix não tenha taxas de transferência, ele acaba gerando alguns outros custos para quem o utiliza em comércios, por exemplo. Para que um comerciante dono de uma mercearia receba de um cliente, ele precisará gerar um QR Code. E, para isso, provavelmente fará uso de uma maquininha ou de um celular.

O surgimento do Pix, por sinal, não é sinônimo de obsolescência para as maquininhas, já que a funcionalidade delas hoje vai muito além de simplesmente receber pagamentos no crédito ou débito. Além disso, os diferentes meios de pagamento e transações podem e provavelmente continuarão coexistindo.

“O Pix é importante, mas ele não é também o único meio de captura. Nós vamos continuar tendo o Pix, nós vamos continuar tendo o cartão de crédito e vamos continuar tendo o cartão de débito. Assim como ainda temos no país 30 milhões de cheques por mês sendo transacionados”, resume Coutinho.

Fonte: CNN

Empresas inovam para manter festa da firma na pandemia

A pandemia trouxe a necessidade de distanciamento social e fez as empresas adaptarem as tradicionais festas de final de ano para os profissionais. Para evitar aglomerações, a saída é fazer as celebrações de forma virtual ou compensar a ausência de confraternizações com kits de Natal.

As mudanças refletem o que esperam os profissionais. De acordo com levantamento realizado pela empresa de recrutamento especializado Robert Half no LinkedIn com 1,6 mil pessoas, 48% deles preferem que não sejam realizadas festas, pois não estão no clima para celebrações. Em contrapartida, 44% responderam que esperam por confraternizações adaptadas ao “novo normal”.

De acordo com os dados do levantamento, os eventos presenciais que agrupavam em um mesmo espaço grande parte dos colaboradores da empresa não devem ser realidade neste ano, já que apenas 4% dos participantes manifestaram desejo por comemorações no formato tradicional.

“Por outro lado, com responsabilidade, criatividade e respeitando os protocolos indicados pelas autoridades, as confraternizações de final de ano podem servir como uma forma de reconhecimento aos colaboradores pelo trabalho desempenhado ao longo deste período complicado, além de motivá-los para o próximo ano”, ressalta.

Confraternização

Para Natasha de Caiado Castro, especialista em inteligência de mercado e marketing de experiências e CEO da Wish International, empresa especializada nos segmentos de Meetings, Incentives, Conventions and Exhibitions, as festas da empresa podem acontecer com criatividade e inovação. Ela considera que os encontros de entretenimento são importantes para toda a equipe.

“Nesse período no qual estamos vivendo, é importante usar a inovação e recursos para reforçar os laços, mesmo distantes fisicamente, o que evidencia a liderança humanizada por parte dos gestores e faz com que o colaborador se sinta perfeitamente parte da corporação”, aponta.
A especialista indica cinco maneiras de fazer a comemoração corporativa neste final de ano:

Festa virtual

A festa virtual por videochamada com os colegas de trabalho pode ser feita com todos simultaneamente, desfrutando de bebidas e comidas oferecidas pela empresa e aproveitando algumas horas de descontração.

Drive-in

Os espaços drive-in são uma boa alternativa para as festas de fim de ano da corporação. A ideia é utilizar grandes espaços para receber carros dos funcionários que estarão acompanhados de suas famílias no dia do evento. No telão ou no palco, as empresas podem passar vídeos dos colaboradores trabalhando no home office, além de shows ou DJs. Caso a empresa tenha um grande espaço de estacionamento, o evento pode ser realizado no local.

Talk show com o gestor e seu ídolo

A ano de 2020 foi sensível e complicado para a grande parte das corporações. Com o intuito de manter boas expectativas para toda a empresa no próximo ano, uma alternativa é realizar talk show gravado entre o gestor e um ídolo conceituado no mundo dos negócios sobre grandes iniciativas para 2021.

Exclusividade na cozinha

O CEO da corporação e um chef renomado ensinam, através de vídeo, o passo a passo de uma receita para a equipe de funcionários. Além disso, todo o time recebe na própria casa os ingredientes para preparar a receita de final de ano com a família.

“O propósito é evidenciar que, mesmo distantes fisicamente, os líderes e gestores mantêm contato próximo com os colaboradores, o que ajuda toda a equipe a ter união neste período de isolamento e mostra empatia”, diz.
Celebração vip em salas de cinema

Após meses fechados, os cinemas reabriram e, assim como antes da pandemia, em breve devem voltar a ser espaços também para eventos corporativos, respeitando as normas de segurança.

Os assentos confortáveis, pipoca e a imagem em alta resolução garantem uma experiência descontraída e informal junto com os colegas de trabalho. “Todo o ambiente de bem-estar proporcionado para a equipe, que se empenhou o ano inteiro, exibe o reconhecimento por parte dos líderes, além de toda a vivência presencial e inovadora, ainda que com distanciamento, o que torna-se uma ótima alternativa de confraternização de final de ano”, diz Natasha.

4 atitudes que podem melhorar suas finanças em 2021

Dar uma olhada nas contas bancárias, poupança e dívidas pode provocar dor de cabeça em algumas pessoas, pois nem todo mundo gosta de realizar essas tarefas.

Mesmo que você não esteja passando por um momento financeiro ruim, apenas colocar as coisas em ordem e pensar na melhor maneira de atingir seus objetivos financeiros são missões que requerem um esforço considerável.

Assim, a BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, perguntou a vários consultores quais são as melhores formas de aperfeiçoar a gestão dos seus recursos.

Confira quatro dicas dadas por eles abaixo:

1. Automatize o ato de poupar

Os especialistas concordam que automatizar as poupanças pode ser uma boa maneira de começar. Eles insistem que existe um efeito psicológico, já que quando os pagamentos e as transferências são definidos automaticamente sem sua interferência, o planejamento funciona muito melhor.

Na verdade, se você se propõe a economizar um valor mensal e não o retira de maneira automática da sua conta, é muito provável que esqueça dessa quantia ou a deixe para depois, pois é provável que você encontre necessidades mais urgentes.

“Assim como todos sabem que a chave para estar em boa condição física é uma dieta adequada e exercícios, todos também sabem que a chave para melhorar as finanças pessoais é gastar menos e economizar mais”, diz David Day, especialista em gestão financeira da consultoria Gold Metal Waters, com sede no Colorado, nos Estados Unidos.
Mas como fazer isso na prática?

“A boa notícia é que economizar e investir pode ser mais fácil do que atingir uma boa condição física, pois sua implantação pode ser automatizada”, afirma. “É mais fácil não gastar uma parte do seu salário se você automatizar essa transferência para outro destino”, explica.

Em outras palavras: se você não vê o dinheiro, não vai gastá-lo.

2. Gaste menos do que você ganha

“O melhor conselho financeiro que posso dar é gastar menos do que você ganha”, diz Kevin Hegarty, fundador da empresa Hegarty Advisors, de Nova York, que tem longa experiência em assessorar empresas e agências governamentais como o Departamento de Defesa dos EUA.

Para fazer isso, diz ele, “é fundamental controlar as despesas”.

Embora existam diversos aplicativos para fazer esse monitoramento, o especialista destaca que alguns deles podem ter problemas de segurança. É por isso que ele recomenda um método tradicional: escrever as contas e os gastos em um caderno, diariamente.

“Alguns estudos mostraram os benefícios de listar despesas”, afirma.
Apesar de as canetas estarem sendo usadas cada vez menos, “o simples ato de anotar os gastos o levará a gastar menos”. Assim, mais uma vez, estamos enfrentando um efeito psicológico na gestão do dinheiro.

O próximo passo é categorizar essas despesas e entender seus hábitos. “Este processo simples estabelecerá a base para o sucesso financeiro”, acrescenta Hegarty.

3. Métodos da ‘avalanche’ ou da ‘bola de neve’

Entre as estratégias mais populares para pagar dívidas — principalmente com cartões de crédito — estão o “método da avalanche” ou o método da “bola de neve”, diz Greg Mahnken, analista do setor de crédito da consultoria Credit Card Insider, de Nova York.

O método da avalanche seria pagar primeiro a dívida com a taxa de juros mais alta (contanto que você já tenha feito os pagamentos mínimos para o restante). “Depois de pagar a dívida integralmente, você passa para a segunda dívida com juros mais altos”, explica Mahnken.

Assim, você evita cobranças que acabam consumindo seu dinheiro e não o deixam quitar a dívida.

O método da bola de neve funciona ao contrário. Depois de garantir o pagamento mínimo de todas as suas dívidas (como no caso anterior), você dedica seus esforços financeiros para pagar primeiro a menor dívida.

Depois de pagar a totalidade da menor dívida, você direciona sua renda para saldar a segunda menor dívida.

“Esse método não permite que você economize dinheiro no longo prazo, porque não elimina primeiro a sua dívida mais cara, aquela de maior juros”, diz. “No entanto, pode ser muito encorajador ver um saldo de dívidas menor”, diz Mahnken.

Por outro lado, ele permite reduzir o número de contas ou cartões de crédito com dívidas, o que facilita o seu acompanhamento à medida que os paga.

4. Invista o dinheiro parado

Se você não está com problemas financeiros e já pagou suas dívidas, é aconselhável ter uma “reserva de emergência” — que é equivalente à sua renda de três ou seis meses — em uma conta poupança que forneça um retorno de pelo menos 1,5 % ou 2% de juros.

“Isso é para ajudá-lo a ter uma gordura a queimar em caso de emergência financeira”, explica Sarah Behr, planejadora financeira da Simplify Financial, na Califórnia.
Quando você tem esse fundo para cobrir imprevistos, está preparado para investir o dinheiro ‘parado'”, explica. Esse dinheiro é aquele que fica preso na sua conta poupança e rende um nível mínimo de juros.

Para investir no mercado de ações, Behr propõe investir em algum índice de ações amplo; ou seja, algo que inclua várias empresas. E se a opção for contratar uma empresa que administra o patrimônio de pessoas, fique atento para que o custo da assessoria não seja maior do que o lucro potencial, alerta.

“Taxas de gerenciamento e despesas ocultas podem corroer o retorno de seu investimento”, diz Behr.