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Category Archives: Notícias

5 filmes na Netflix sobre Empreendedorismo, veja a lista

1. Steve Jobs — O Homem e a Máquina

Steve Jobs foi o responsável por inventar o Mac e estimular a competição com a Microsoft. Também presidiu a Pixar e levou a Apple ao patamar que a gigante do Vale do Silício ocupa hoje no mercado. Não fosse por sua atuação, seria difícil dizer onde a tecnologia estaria agora.

Embora a sua influência seja inegável, o que nem todo mundo conhece é o seu método de trabalho. Perfeccionista e determinado, Jobs lutou para construir a sua visão. É exatamente isso que “Steve Jobs — O Homem e Máquina”, de 2015, procura mostrar.

Para os empreendedores, é um jeito de explorar a mente brilhante de Jobs, além de entender a importância de tomar decisões com assertividade.

2. Print the Legend

Até pouco tempo atrás, a impressão 3D era uma tecnologia que existia apenas nos filmes. Com a atuação de empreendedores obstinados, a tecnologia mais revolucionária desde o computador tem ficado acessível.

O documentário “Print the Legend” mostra essa jornada e é um dos melhores filmes na Netflix sobre empreendedorismo. Lançado em 2014, conta a história dos empresários do ramo e como eles focaram na revolução da impressão 3D.

Além de explorar a história dessa revolução, é um ótimo incentivo para que os novos empreendedores não desistam.

3. Silicon Cowboys

Em 1982, não era nem a Microsoft e nem a Apple que dominavam o mercado. A IBM era imbatível no ramo dos computadores — até que surgiram três fundadores e cujos apelidos deram origem ao documentário “Silicon Cowboys”, de 2016.

Os criadores da Compaq Computer chegaram ao Vale do Silício e decidiram enfrentar e gigante da época com um computador portátil. Seguindo um caminho improvável, a pequena competidora ajudou a transformar o mercado e torná-lo o que é hoje.

É uma excelente inspiração para os empreendedores que têm medo de tentar ou que ficam apavorados com os grandes players. Com a atuação certa, é possível fazer a diferença.

4. Moneyball — O Homem que Mudou o Jogo

Empreender tem tudo a ver com liderança. Então, assistir a “Moneyball — O Homem que Mudou o Jogo” é uma ótima escolha. Estrelado por Brad Pitt e lançado em 2012, conta a história de Billy Beane. Gerente de um time de beisebol, é surpreendido com um corte no orçamento.

Em vez de se deixar abater, Beane traça uma estratégia com a ajuda de Peter Brand. Com a contratação de jogadores baratos, utilizou dados estatísticos e colocou a equipe entre as principais do país.

Trata-se de uma dose extra de motivação, fala sobre o papel da liderança e ainda aponta a necessidade de saber fazer mais com menos.

5. Tony Robbins: Eu Não Sou Seu Guru

Saber criar uma experiência única e transformadora, muitas vezes, é o suficiente para dar certo no mercado. O documentário “Tony Robbins: I Am Not Your Guru”, de 2016, mostra as técnicas pouco usuais de Tony Robbins.

O escritor e palestrante não apenas oferece mudanças de vida no palco, mas traz insights poderosos sobre como empreender. Com um programa de imersão milionário e uma agenda sempre lotada, demonstra a importância de oferecer algo de alto valor agregado.

É uma boa escolha entre os filmes na Netflix sobre empreendedorismo porque traz uma nova visão e ainda garante alguns conselhos muito úteis.

Receita Federal prorroga regra de entrega de documentos

A Receita Federal estendeu, até o dia 31 de dezembro, a regra que flexibiliza a entrega de documentos por conta do estado de emergência de saúde decorrente da pandemia causada pela Covid-19.

A Instrução Normativa RFB nº 1.983/2020, publicada na edição desta sexta-feira (23/10) do Diário Oficial da União, permite a entrega de cópias simples de documentos, em formato digital ou físico, sem que seja obrigatória a apresentação do documento original até o final de 2020.

Cabe aos servidores da Receita Federal conferir a autenticidade do documento mediante pesquisas junto aos órgãos responsáveis pela sua emissão, além de outras diligências que sejam necessárias.

Flexibilização

A flexibilização implantada no começo da pandemia diminuiu a necessidade da presença dos cidadãos nas unidades de atendimento, de forma a reduzir a possibilidade de contágio do vírus.

O público deve consultar o site da Receita Federal na Internet para verificar os canais de atendimento definidos para cada serviço solicitado. Alguns deles estão disponíveis para entrega de documentos em cópia simples, definidos pelas superintendências de sua jurisdição.

A medida também segue a diretriz de desburocratização adotada pela Receita Federal, que busca simplificar o cumprimento das obrigações tributárias por parte dos cidadãos. Porém, é importante ressaltar que o interessado que envia documentos assume a responsabilidade pelo teor e integridade destes, podendo responder nos termos da legislação civil, penal e administrativa por eventuais fraudes.

Os documentos enviados no formato digital ou físico não afastam a possibilidade de a Administração Pública requerer a apresentação dos documentos originais, a seu critério, quando a lei expressamente o exigir ou quando houver dúvidas quanto à sua legitimidade.

IBGE: Número de desempregados chega a 13,5 milhões em setembro

A edição mensal da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Covid-19 estimou que a população desocupada, que era de 10,1 milhões no começo da pesquisa, em maio, passou para 13,5 milhões em setembro, um recorde da série histórica. O aumento foi de 4,3% no mês e de 33,1% desde maio. Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Há um aumento da população desocupada ao longo de todos esses meses. Esse crescimento se dá em função tanto das pessoas que perderam suas ocupações até o mês de julho quanto das pessoas que começam a sair do distanciamento social e voltam a pressionar o mercado de trabalho”, disse, em nota, a coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira.

A pesquisa estimou a população ocupada do país em 82,9 milhões de pessoas em setembro, aumento de 1% frente ao mês anterior e retração de 1,7% em relação a maio. “A população ocupada era de 84,4 milhões em maio e caiu até o mês de julho, quando volta a ter variações positivas, chegando ao contingente de 82,9 milhões em setembro. Ainda está abaixo do número que tínhamos em maio, mas já mostrando uma leve recuperação nos meses de agosto e setembro”, afirmou a pesquisadora.

A força de trabalho, soma da população ocupada e da desocupada, passou de 94,5 milhões, em maio, para 96,4 milhões em setembro. O número de pessoas fora da força de trabalho caiu 1,5% em relação a agosto, chegando a 74,1 milhões. Já a taxa de desemprego passou de 13,6%, em agosto, para 14%, a maior da série histórica da pesquisa.

Auxílio emergencial

Em setembro, o percentual de domicílios onde algum morador recebeu auxílio para combater os efeitos da pandemia foi de 43,6%. Em agosto era de 43,9%. Foram atendidos 29,9 milhões em setembro frente aos 30,1 milhões de agosto. O valor médio do benefício recebido pela população foi de R$ 894 por domicílio.

“O percentual de domicílios onde algum morador recebia auxílio emergencial ficou estável nesses últimos quatro meses”, disse Maria Lucia.

Entre os tipos de auxílio abordados pela pesquisa estão o emergencial, destinado a trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, e a complementação do governo federal pelo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda.

Segundo o IBGE, Norte (59,8%) e Nordeste (58,8%) foram as regiões que tiveram os maiores percentuais de domicílios recebendo auxílio. Entre os estados, o Amapá (68,4%) foi o que apresentou a maior proporção, seguido de Maranhão (63,7%) e Pará (63,3%).

“As regiões que têm mais domicílios com pessoas recebendo auxílio ainda são Norte e Nordeste, onde as pessoas estão mais dentro dos critérios para receber o auxílio. Esse percentual ficou estável em todas as grandes regiões”, afirmou a pesquisadora.

Testes de diagnóstico

O número de pessoas que fizeram algum teste de diagnóstico da covid-19 chegou a 21,9 milhões em setembro, o equivalente a 10,4% da população do país. Destas, 22,1%, o correspondente a 4,8 milhões, testaram positivo. Em agosto, 17,9 milhões haviam feito o teste e 3,9 milhões receberam o diagnóstico positivo da doença.

“De agosto para setembro, foram mais 4 milhões de pessoas que fizeram o teste e cerca de 1 milhão a mais testaram positivo”, disse Maria Lucia.

O maior percentual de pessoas que fizeram algum teste para detecção da covid-19 foi entre 30 e 59 anos de idade (14,3%), seguido pelos grupos de 20 a 29 anos (12,1%) e de 60 anos ou mais (9,2%). Entre as pessoas sem instrução ao fundamental incompleto, 5,5% realizaram e, entre aqueles com curso superior completo ou pós-graduação, 21,5%.

De acordo com o IBGE, o percentual de realização dos testes para diagnóstico da doença é maior no grupo com maior rendimento domiciliar per capita, chegando a 25,1% para as pessoas na faixa de quatro ou mais salários mínimos. No mesmo período, apenas 5,9% das pessoas na faixa de menos de meio salário mínimo fizeram algum teste.

“Três tipos de testes são abordados pela pesquisa: o SWAB, exame em que o material é coletado com cotonete na boca e/ou nariz; o teste rápido, com coleta de sangue por um furo no dedo; e o exame com sangue retirado na veia do braço. Dos 21,9 milhões de pessoas que fizeram o teste, 8,8 milhões fizeram SWAB e, destas, 2,3 milhões receberam diagnóstico positivo”, diz o IBGE.

O Distrito Federal (22,2%) foi a unidade da federação com maior percentual de testes realizados, seguido por Piauí (17%) e Goiás (16%). Os menores percentuais foram registrados em Pernambuco (6,8%), Acre (6,9%) e Minas Gerais (7,8%).

Proposta prevê devolução de tributos para pessoas baixa renda

O Projeto de Lei Complementar 42/20 define como confiscatória a parcela de tributos sobre o consumo das pessoas de baixa renda que superar 50% do montante arrecadado e prevê devolução, para os contribuintes, do eventual excedente.

O texto em análise na Câmara dos Deputados altera o Código Tributário Nacional e considera de baixa renda o contribuinte cuja renda familiar per capita seja igual ou inferior à metade do salário mínimo vigente – esse limite é hoje de R$ 522,50.

“A tributação sobre o consumo não distingue adequadamente a capacidade contributiva do adquirente, o que, em muitos casos, acaba por limitar o acesso a direitos e ao mínimo necessário à existência digna”, afirmou o autor, deputado José Guimarães.

Estudos no País apontam que, no caso das pessoas mais pobres, cerca de 27% da renda das famílias é consumida pelos tributos indiretos sobre o consumo de bens e serviços (IPI, ICMS e ISS, por exemplo). Entre os mais ricos, esse percentual cai para 10%.

Tramitação

A proposta será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para análise do Plenário.

Fonte: Câmara dos Deputados

Sebrae: negócios que inovaram na pandemia tiveram perdas menores

Agência Brasil – Um em cada quatro donos de pequenos negócios implementou alguma inovação desde o início da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). Segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os empresários que desenvolveram práticas inovadoras em seus negócios tiveram mais sucesso na melhora do nível de faturamento. Enquanto os pequenos negócios inovadores registraram perda de 32% da receita, as empresas que não inovaram tiveram um percentual de perda maior (39%).

Para incentivar a inovação entre as micro e pequenas empresas, o Sebrae está promovendo, ao longo deste mês, que marca o Mês da Inovação, uma série de palestras e cursos online, em áreas como inteligência artificial e digitalização dos negócios. Segundo a entidade, mais de 19 mil pessoas já se inscreveram e estão acompanhando a programação, que tem 250 horas de conteúdo gratuito na internet. Os empreendedores interessados podem se informar melhor sobre a programação na página da Jornada da Inovação, criada pelo Sebrae.

Entre os principais desafios para os micro e pequenos empresários na atualidade está justamente digitalização dos serviços. A empresária Idalegugar Fernandes e Silva de Castro, mais conhecida como Guga Fernandes, montou a primeira indústria de vitaminas e minerais das regiões norte e nordeste do país em 2013. Até o ano de 2018 a empresa alcançava rentabilidade muito modesta por meio de pontos de vendas localizados em pontos estratégicos das cidades onde atuava. Após um treinamento no Sebrae, ela abandonou a ideia de vender em pontos físicos e automatizou o comércio para o digital, usando principalmente redes sociais. Além disso, contratou uma equipe de funcionárias para fazer a revenda.

“Com nossa transformação, saltamos de um lucro de R$ 15 mil mensais para R$ 200 mil. Isso é incrível, levou tempo e amadurecimento. Através das jornadas de imersão no meu negócio eu desenvolvi uma visão macro. Mesmo sabendo dos produtos de alta qualidade que tinha, só pensava em vendas locais. Com as redes sociais podemos chegar muito mais longe, podemos vender para o Brasil e para o mundo”, analisa Guga. A presença consolidada nas redes sociais também permitiu que a empresária enfrentasse a crise econômica decorrente da pandemia com mais estabilidade.