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Category Archives: Notícias

Banco Central lança nota de R$ 200, com imagem de lobo-guará

Banco Central lançou na tarde desta quarta-feira (2) a nova nota de R$ 200. Após o lançamento, a nota, com imagem de um lobo-guará, entrou em circulação.

Essa é a sétima cédula da família de notas do real. O Banco Central encomendou à Casa da Moeda a produção, até dezembro, de 450 milhões de cédulas do novo valor.

A nota de R$ 200 é a primeira cédula de um novo valor da família do real em 18 anos. A última, a de R$ 20, tinha sido lançada em 2002.

Um ano antes, em 2001, surgiu a nota de R$ 2. Nesse intervalo, houve a “aposentadoria” da nota de R$ 1, em 2005.

Em comum, os lançamentos de cédulas têm um mesmo objetivo: diminuir as transações com dinheiro vivo, economizando com impressão de papel-moeda.

Outro motivo apontado é a necessidade de fazer frente ao pagamento do auxílio emergencial – estimado em mais de R$ 160 bilhões considerando as cinco parcelas aprovadas.

Boa parte dos beneficiários, sobretudo os de menor renda, preferiu sacar o benefício em espécie. Segundo números da Caixa Econômica Federal, mais de 20 milhões de saques foram feitos até esta quarta-feira.

Em Brasília, pessoas fizeram fila na porta da agência do Banco do Brasil que liberou as notas logo após o lançamento anunciado pelo BC

Brasil perdeu 3 milhões de sindicalizados após reforma trabalhista

O Brasil perdeu 3 milhões de sindicalizados desde a reforma trabalhista ocorrida em 2017, de acordo com os dados divulgados pelo IBGE divulgados nesta quarta-feira, 26.

Eram 13,5 milhões de brasileiros ocupados e sindicalizados em 2016, último ano antes de a reforma entrar em vigor. A partir do ano seguinte, o país começou a ter queda brusca no contingente de trabalhadores ligados a sindicatos. No ano passado, chegou a 10,5 milhões, uma queda de aproximadamente 3 milhões.

Além da redução, o país também aumentou o número de pessoas ocupadas em quase 4 milhões no período. Eram 90,8 milhões em 2016, passando a 94,6 milhões no ano passado. E o percentual de trabalhadores sindicalizados caiu de 14,9% para 11,2%.

Associação sindical
A reforma trouxe liberdade de associação sindical e deu aos trabalhadores possibilidade de negociar bancos de horas, jornadas e outros itens individualmente, sem participação de sindicatos.
Por exemplo, criou um novo tipo de demissão, que pode ser negociada por patrões e empregados, e estabelece normas que reduziram a interferência dos sindicatos. Em caso de o funcionário ser demitido, a rescisão do contrato de trabalho não precisa mais ser homologada pelos sindicatos, por exemplo.

Já as demissões coletivas poderão ser feitas sem negociação com sindicatos, que não precisam mais ser comunicados da decisão da empresa.

Os sindicatos também ficaram enfraquecidos com o fim de sua principal fonte de financiamento, o imposto sindical obrigatório. Com a reforma, o imposto passa a ser recolhido apenas de quem autorizar o desconto no salário.

Queda na sindicalização
Com a reforma, a queda na sindicalização foi generalizada, ocorrendo em todas as regiões do Brasil. No Nordeste, o contingente caiu de 15,7% em 2016 para 12,8% em 2019. No mesmo período, o Sudeste foi de 14,3% a 10,8% e o Sul de 17,8% a 12,3%.

A redução ainda ocorreu mesmo nos setores com sindicatos tradicionalmente mais fortes. No grupo Transportes, armazenagem e correios, por exemplo, eram 20,9% de sindicalizados em 2012. A partir de 2017, quando ainda a taxa ainda era alta, de 17,5%, a diminuição passou a ser brusca e chegou a 11,9% no ano passado.

Isso ocorreu mesmo com um aumento na população ocupada desse grupo nos últimos anos, principalmente devido à atividade de transporte terrestre de passageiros, com a expansão dos aplicativos de motoristas. “Essa categoria se caracteriza por trabalhadores por conta própria, sem vínculo sindical. Então, temos um aumento na base da população ocupada e uma redução na associação a sindicatos, que acarreta uma queda na taxa”, disse Adriana Beringuy, analista do IBGE.

De acordo com Beringuy, apesar de a reforma trabalhista de 2017 ter seu foco nos trabalhadores com carteira assinada, os resultados mostram que a organização sindical como um todo foi afetada.

“Em um primeiro momento, as atividades com mais contratos celetistas tiveram maiores quedas em 2018, porém a perda nos recursos e capacidade de organização e mobilização das centrais sindicais pode, também, ter afetado o setor público”, disse Beringuy.

Segundo a analista, as grandes centrais sindicais congregam trabalhadores do setor público e privado, como professores e médicos, por exemplo. Entre 2018 e 2019 ocorreu uma queda recorde no grupamento de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde e serviços sociais, que registrou menos 531 mil pessoas sindicalizadas.

Outro fator que pode ter contribuído para a diminuição do número de sindicalizados no país foram as aposentadorias. Em 2019, diante da tramitação da reforma da Previdência, vários servidores públicos que já reuniam alguns requisitos para se aposentar adiantaram a burocracia.

De acordo com a analista do IBGE, no primeiro semestre do ano passado houve mais pedidos de aposentadoria no setor público do que em todo o ano de 2018. “Os servidores mais antigos costumam ser associados a sindicatos, e suas aposentadorias representaram uma queda na taxa de sindicalização”, explicou.
Fonte: Contábeis

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Brasil ganhou 1,4 milhão de CNPJs no primeiro semestre de 2020

O Brasil abriu 1,4 milhão de empresas nos seis primeiros meses de 2020, 9% acima do mesmo período do ano passado. Os dados são de uma pesquisa inédita da proScore, uma agência de classificação de crédito a pessoas físicas e jurídicas.

Entre os motivos para o resultado positivo, segundo os autores da pesquisa, está a transferência de mais de 200 bilhões de reais do auxílio emergencial do governo federal a autônomos sem renda durante a quarentena. A política pública teria, então, dado espaço para uma guinada no consumo e, na ponta, alavancado a abertura de negócios.

Na lista de razões pode estar, também, a expansão dos trabalhadores sob regime de pessoa jurídica (PJ), a chamada “pejotização”, um indício do abandono crescente das relações formais de trabalho previstos pela legislação trabalhista.

Para chegar ao resultado, os técnicos da proScore cruzaram bases de dados dos registros de pessoas jurídicas na Receita Federal, o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) , com o de beneficiários do auxílio emergencial disponíveis no Portal da Transparência.O exercício tentou entender até que medida o ecossistema de microempreendedores saiu ganhando com o auxílio emergencial do governo. Segundo a pesquisa, oito em dez negócios abertos neste ano são de microempreendedores individuais, os MEIs, com faturamento mensal de até 5 mil reais.

As atividades com mais negócios abertos até agora em 2020 são lojas de vestuário (9%), salões de beleza (8%), promotores de vendas (8%), vendedores de marmita (6%), serviços de construção civil (6%), lanchonetes (5%) e motoristas de aplicativo (4%).

Alguns dados chamaram a atenção dos pesquisadores. Nos primeiros seis meses de 2020, houve um aumento de 33% na procura por conexões a provedores de internet e telefonia, insumos fundamentais para empreendedores venderem produtos ou serviços na internet em marketplaces ou em canais próprios de venda. Os autores da pesquisa também observaram uma alta de 45% na venda de motos e bicicletas elétricas, um reflexo do aumento de profissionais de entrega no país.

Para os técnicos da proScore, apesar do impacto da quarentena sobre negócios com venda direta de produtos ao consumidor, como restaurantes, bares, lojas, estabelecimentos de shoppings, parte desse público readequou as atividades, buscando novos meios de venda, como marketplaces e venda direta pela internet.

Plano Nacional de Investimentos prevê ações até 2022 para retomada da economia

Novo programa aprovado pelo Comitê da Camex vai coordenar a atração de capitais e a melhoria do ambiente de negócios, ajudando no pós-pandemia

O Ministério da Economia divulgou o Plano Nacional de Investimentos (PNI) aprovado no último dia 30 de julho, durante a 5ª reunião do Comitê Nacional de Investimentos (Coninv) da Secretaria-Executiva da Câmara de Comércio Exterior (SE-Camex). O PNI está dividido em três pilares e prevê ações até 2022, para a retomada do ambiente de negócios no contexto de recuperação da economia brasileira após a pandemia da covid-19.

De acordo com a Resolução Coninv nº 01/2020, publicada no Diário Oficial da União na quarta-feira (12/8), os pilares estratégicos do PNI são estes: Governança e Transparência, Facilitação de Investimentos e Melhoria Regulatória. As ações previstas abrangem estratégias para atração, retenção e controle de investimentos estrangeiros diretos; implantação de projetos de transformação digital com impacto na facilitação de investimentos; e elaboração da Agenda Regulatória para a Melhoria do Ambiente de Investimentos, criada em maio deste ano.

Pilares

O pilar de Governança e Transparência tem como foco a melhoria da governança no âmbito federal e estabelece, também na esfera estadual, uma linha de trabalho para aperfeiçoar a coordenação e a implementação de políticas e diretrizes relacionadas aos investimentos estrangeiros diretos no país e aos investimentos brasileiros diretos no exterior.

O pilar de Facilitação de Investimentos prevê maior alinhamento entre os projetos do governo federal para tornar o ambiente de investimentos mais atrativo, com maior transparência e previsibilidade.

Já o pilar de Melhoria Regulatória busca orientar os esforços para a construção da Agenda Regulatória para Melhoria do Ambiente de Investimentos, instituída pela Resolução nº 45/2020, no âmbito do Comitê Executivo da Gestão da Camex (Gecex).

A SE-Camex vai coordenar, monitorar e avaliar a implementação das ações decorrentes do PNI, além de garantir o cumprimento das diretrizes e estratégias estabelecidas pelos membros do Gecex, em coordenação conjunta com o Grupo Técnico.

As ações do PNI envolverão o trabalho conjunto entre governo, sociedade civil e investidores. Esses grupos poderão contribuir no monitoramento da execução das medidas, por meio do Coninv e de outros colegiados da Camex, como o Conselho Consultivo do Setor Privado.

Veja as principais ações dos três pilares do PNI

Transparência e Governança

Sistematizar informação relativa às questões estratégicas que influenciem na atração, retenção e controle de investimentos estrangeiros diretos;
Analisar o estágio de aderência da legislação brasileira em relação às recomendações da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE);
Propor atividades que permitam melhorar a governança entre os entes federativos e do governo federal com esses entes, nas questões relacionadas a investimentos.
Facilitação de Investimentos

Viabilizar a implantação de projetos de transformação digital com impacto na facilitação de investimentos, em articulação com órgãos federais, estaduais e municipais e iniciativa privada;
Elaborar medidas para a melhoria na atuação do Ombudsman de Investimentos Direitos e do Comitê Nacional de Investimentos, em cooperação com o Banco Mundial (Bird);
Acompanhar as negociações do Acordo de Facilitação de Investimentos para o Desenvolvimento, na Organização Mundial de Comércio (OMC), para aperfeiçoar a governança institucional e o ambiente de investimentos no Brasil.
Melhoria Regulatória

Coordenar a elaboração da Agenda Regulatória para a Melhoria do Ambiente de Investimentos, que tem como objetivo garantir maior transparência, previsibilidade e eficiência do processo de criação de regulamentos aplicados às matérias que afetam investimentos no biênio 2020-2021;
Acompanhar os processos legislativos com efeitos diretos sobre os investimentos externos;
Verificar no Congresso Nacional a situação dos processos de ratificação dos Acordos para Evitar Dupla Tributação e dos Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos, a fim de impulsionar o fluxo de investimentos no Brasil.
Por Ministério da Economia