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Category Archives: Notícias

Saiba como configurar limite de transações do PIX

Desde a sua criação, em novembro de 2020, o PIX caiu no gosto dos brasileiros e já é a principal ferramenta de transferência de valor e de pagamentos usado no país.

Até maio deste ano, eram 128,7 milhões de usuários cadastrados, segundo o Banco Central do Brasil (BC).

Já o número de chaves PIX ativas, até maio, chegou a 454,5 milhões. Sem contar que uma mesma pessoa pode ter mais de uma chave ativa.

Não há limite mínimo para pagamentos ou transferência via PIX. Isso significa que o usuário pode fazer transações a partir de R$0,01.

Em geral, também não há limite máximo, mas instituições que ofertam o PIX estabelecem um valor teto para diminuir os riscos de fraude e para prevenir lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.

Mais de 70% dos usuários brasileiros sabem que é possível ajustar os limites máximos de valores transacionados por PIX, mas quase metade, 47%, ainda não configurou novos valores para suas transferências.

Esse levantamento foi realizado pelo C6 Bank/Ipec, que ouviu 2 mil pessoas das classes A, B, C e com acesso à internet.

“O ideal é que as pessoas ajustem os limites diário e noturno de transações com PIX para o menor valor possível, de acordo com seus gastos diários”, afirmou o head de cibersegurança do C6 Bank, José Luiz Santana, em nota.

De acordo com a pesquisa, 36% dos usuários já definiram novos valores para suas transferências com PIX, 6% fizeram esse ajuste para apenas um dos bancos que usam e 12% responderam que não se lembram.

A definição de novos limites para pagamento pode ser feita pelo próprio cliente diretamente no aplicativo do banco.

Conforme o Banco Central do Brasil explica, os pedidos de redução têm efeitos imediatos e os pedidos de aumento só são considerados após um prazo de 24 horas.

Processo de configuração

  • Faça o login no aplicativo de seu banco;
  • Clique na opção “Pix”;
  • Toque em “Meus Limites”. O app vai mostrar seu limite diário atual. Para mudar os valores, clique nas opções “Gerenciar meus limites”, “Personalizar Limites Pix” ou “Alterar meus limites”, dependendo de qual seja a instituição bancária, para definir um novo valor;
  • Confirme a operação.

Em alguns bancos, como o Banco do Brasil, o aplicativo vai alertar que, caso o usuário precise aumentar o limite, uma confirmação deve ser feita no Internet Banking ou caixa eletrônico.

Com informações g1 Economia

Reforma trabalhista modificou perfil das ações na Justiça do Trabalho, segundo Ipea

De acordo com uma nova pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), encomendada pela Associação Nacional de Medicina do Trabalho, o perfil das pessoas que entram com ações na Justiça do Trabalho mudou depois das alterações impostas pela reforma trabalhista, de julho de 2017.

O estudo usou como base a comparação de dados entre 2012 e 2018 – um ano após a reforma. De acordo com o Ipea, antes de 2012, não havia dados adequados e disponíveis para comparação.

O estudo do Ipea analisou 981 processos, distribuídos por 319 circunscrições, nas 24 regiões da Justiça do Trabalho no país. O objetivo da pesquisa era identificar os efeitos imediatos da reforma trabalhista reunindo os dados de ações na Justiça no ano posterior às mudanças.

Os números mostram que, em 2012, os vínculos empregatícios dos reclamantes eram, em média, de 3,4 anos, crescendo para 4,6 anos em 2018. No primeiro ano, as disputas abertas por trabalhadores com vínculos de trabalho novos, de até 1 ano, representavam quase metade (49,5%) das ações. Em 2018, esse número caiu para 32%.

Enquanto isso, no mesmo ano, aumentaram as ações movidas por pessoas com contratos mais longos, de mais de dois anos. A participação de vínculos de 4 a 5 anos nos processos sobe de 9,8% para 14,9%, já as relações de 10 anos ou mais, de 9,1% para 11,3%.

Além disso, o estudo mostra que o público que aciona a Justiça do Trabalho está envelhecendo mais do que a média da população brasileira. No geral, a idade média para proposição de ações trabalhistas subiu de 36 para 39 anos entre 2012 e 2018. As ações são movidas, principalmente, por pessoas entre 25 e 59 anos de idade.

A participação de jovens menores de 24 anos nessas solicitações caiu de 15,6% para 9,2%. Segundo o Ipea, o processo de envelhecimento também pode ser identificado pelo aumento da presença de reclamantes maiores de 60 anos, que ainda não é expressiva, porém crescente, tendo saltado de 3% para 6,1%.

Um dos pesquisadores responsáveis pela pesquisa, Alexandre Cunha, explica sobre o perfil observado após a reforma. “Vemos que quem entra com as ações são pessoas mais velhas e com mais tempo de vínculo empregatício. Trabalhadores em funções mais tradicionais, modelos e mercados mais fixos. E por outro lado, os mais jovens estão ingressando no mercado com vínculos flexíveis, sem proteção da Justiça do Trabalho”, comenta.

Com informações CNN Business

The Good Doctor: o que a série ensina sobre a inclusão de pessoas com autismo no mercado de trabalho

O drama médico The Good Doctor chegou ao fim da quinta temporada no mês passado, nos Estados Unidos. Após cinco anos no ar, o que a série de grande audiência já ensinou e ainda pode ensinar sobre autismo, relações, empregabilidade e segurança?

O enredo conta a história do Dr. Shaun Murph, um jovem com autismo formado em medicina, que se torna cirurgião. Muito talentoso, com uma memória espetacular e um entendimento excepcional do corpo humano, Shaun consegue, com a ajuda do amigo e mentor Dr. Aaron Glassman, um lugar na equipe de um hospital de renome na Califórnia, apesar da resistência inicial do conselho do hospital, que sabia do diagnóstico de Shaun.

A série mostra os desafios diários de convivência da equipe e a importância dos relacionamentos, pessoais ou profissionais, para o desenvolvimento da pessoa com autismo. Mesmo com um histórico de violência sofrida pelo pai, Shaun teve o suporte do irmão na adolescência, sempre lhe dizendo o quanto ele era inteligente e capaz.

“Pessoas com autismo e com diferenças de aprendizagem precisam ouvir isso de seus familiares. Saber que acreditam em seu potencial e se sentem orgulhosos gera mais confiança. Da mesma forma, o acompanhamento psicológico é de extrema importância. Terapeutas podem conectar o adulto com autismo a serviços adicionais, orientar estratégias de enfrentamento, ajudá-lo a conversar com outras pessoas sobre o seu caso, gerenciar desafios de relacionamento e de carreira e lidar com barreiras sociais ou econômicas que podem ter atrasado o seu diagnóstico”, explica a psicóloga e c-fundadora da Telavita, clínica digital de saúde mental, Milene Rosenthal.

Milene reforça que o Transtorno do Espectro Autista (TEA) não torna a pessoa incapacitada para o trabalho. Ao contrário, ela pode agregar, em muitos casos, habilidades importantes e diferenciadas para as organizações.

“A pessoa com TEA possui aptidões que podem, perfeitamente, ser aproveitadas pelas empresas. Enquanto muita gente não gosta de trabalhar com rotinas metódicas e repetitivas, por exemplo, quem tem autismo acaba tendo mais desenvoltura para esse tipo de trabalho. Também são pessoas com memória de longo prazo e memória visual diferenciada, destrezas muito procuradas por empresas de determinados setores”, analisa a psicóloga.

Inclusão é lenta no Brasil e no Mundo

No último sábado (18), foi celebrado o Dia Internacional do Orgulho Autista, uma data importante para lembrar a luta diária de pessoas com TEA por mais inclusão.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 80% das pessoas com TEA no mundo estão fora do mercado de trabalho. No Brasil, a inclusão é garantida pela mesma lei que determina a participação mínima nas empresas de trabalhadores com qualquer tipo de deficiência e o panorama também está longe do ideal, assim como verificado em nível mundial.

Esse cenário e muitos outros são mostrados na série The Good Doctor, o que a torna imperdível para refletir sobre preconceitos e até mesmo contribuir com uma sociedade mais igualitária.

Por meio do drama de Shaun, aprende-se a enxergar a ‘habilidade’ na ‘deficiência’ e, no que diz respeito à vida profissional, focar menos nos problemas e mais no potencial de cada um.

O programa é imperdível também para qualquer pessoa com autismo ou outra diferença de aprendizagem que esteja em busca de emprego e para qualquer organização que queira promover mudanças positivas nesse cenário, além de ser um ótimo entretenimento para os fãs de produções de dramas médicos.

Fonte: Agência NoA

Confira 6 livros de carreira, gestão e liderança

O mercado está em constante mudança e profissionais devem se adequar, seja para gerir a equipe de forma mais efetiva, seja para superar novos desafios.

Por isso, listamos seis livros de carreira, gestão e liderança lançados neste mês de maio para que você possa aprimorar as suas técnicas e adquirir mais conhecimento. Confira.

Como mudar

Livro escrito pela autora Katy Milkman e publicado pela editora Objetiva

A cientista comportamental Katy Milkman recorre a pesquisas para mostrar como identificar barreiras que impedem as pessoas de mudar algo. Em sua visão, a mudança ocorre mais facilmente quando se entende o que está entre você e o sucesso e adapta a sua solução a esse obstáculo. Trocar a batalha, em torno do mesmo objetivo, é a chave, diz.

Linguagem corporal 

Livro escrito pelo autor Vitor Santos e publicado pela editora Fontanar

O corpo fala, mas como entender o que ele diz? Esse questionamento move as reflexões e dicas do autor deste livro, Vitor Santos. Perito forense, ele faz sucesso no YouTube compartilhando análises de linguagem corporal de pessoas famosas ou de criminosos midiáticos. Seu canal, Metaforando, possui mais de 5 milhões de inscritos.

Alegria no trabalho 

Livro escrito pelos autores Marie Kondo e Scott Sonenshei e publicado pela editora Sextante

Tem quem ache que mesa desorganizada é sinal de criatividade no trabalho, mas é provável que a especialista japonesa Marie Kondo discorde. Obcecada pela arte de arrumação, ela aborda neste livro dicas para se organizar no home office ou no local de trabalho. E garante: colocar tudo em ordem dobra a produtividade e alegria.

TikTok Boom 

Livro escrito pelo autor Chris Stokel-Walter e publicado pela editora Intrínseca

O jornalista britânico descreve os bastidores da ByteDance para explicar a popularidade de seu aplicativo: o TikTok. Chris Stokel-Walker também conecta esta mentalidade de negócios à guerra tecnológica travada entre Ocidente e Oriente e mostra como o TikTok ultrapassou as redes sociais para se tornar disputa política entre China e Estados Unidos.

Vai Com Medo!

Livro escrito pela autora Ruth Soukup e publicado pela editora HarperCollins

A apresentadora do podcast “Do it Scared” defende que é normal ter medo de falhar. O maior problema, diz Ruth Soukup, é quando o medo fica no caminho dos objetivos. A autora constrói neste livro o que chama de “arquétipo do medo” e traz “princípios de coragem” para as pessoas lidarem com esse sentimento e traçarem metas para o desenvolvimento.

Connectable

Livro escrito pelos autores Ryan Jenkins e Steve Van Cohen e publicado pela editora McGraw

Os sentimentos de solidão entre os funcionários estão aumentando e essa sensação está contribuindo para um problema crescente de saúde mental entre indivíduos e organizações, analisam os autores deste livro. A obra traz dicas de como retirar pessoas e equipes dessa sensação de isolamento e criar ambientes de fato inclusivos.

 

Fonte: Contábeis

Busca por crédito atinge recorde no Google; veja como aumentar o score

Nos últimos cinco anos, a procura por score aumentou nove vezes em relação aos cinco anos anteriores. E, nos últimos 12 meses, o Brasil foi um dos cinco países que mais pesquisou por nota de crédito, atrás apenas de Grécia, Colômbia e Turquia.

As buscas por “como aumentar o score” subiram 11 vezes na comparação dos últimos cinco anos com o período anterior.

Coincidentemente, o número de inadimplentes também cresceu no país. Em março deste ano, havia 65,6 milhões de pessoas com nome sujo no Brasil, o que representa 40,74% da população adulta no país, segundo levantamento do Serasa. Este é o maior número de inadimplentes desde 2005.

Score

O score serve para medir o risco do consumidor em não pagar uma dívida aos credores. É uma pontuação que vai de 0 a 1000 e é dividida entre baixo, médio e alto risco de inadimplência, de acordo com o histórico de pagamento de cada consumidor. Quanto mais alta a nota, maiores as chances de obter crédito a um custo mais baixo.

O consumidor pode consultar a pontuação do score das seguintes formas:

  • Serasa: pelo site, aplicativo para celular (Google Play e Apple Store), ou telefone (0800 591 1222);
  • SPC: pelo site, aplicativo para celular (Google Play e Apple Store);
  • Boa Vista: pelo site;
  • Quod: pelo site.

Como aumentar o score

De modo geral, quando o consumidor paga as contas em dia e tem menos de 30% de sua renda comprometida com empréstimos, o score sobe.

Por outro lado, quem atrasa o pagamento de dívidas, está com o nome sujo e/ou compromete boa parte de seus ganhos com crédito, tem sua pontuação reduzida.

Dessa forma, a pessoa precisa pagar as dívidas em atraso (os serviços oferecem negociação), evitar novos atrasos e o pagamento de valores mínimos, por exemplo. Estar no Cadastro Positivo também melhora a nota, porque reúne informações sobre os pagamentos feitos em dia pelo consumidor.

Com informações do G1