• Endereço:R.Riviera,1254-Jardim Novo Mundo,Goiânia-GO,74705-050
  • (62) 3996-4545/ (62)3996-5655

Category Archives: Uncategorized

Emprego: falta de mão de obra qualificada dificulta contratação

Com quase 10 milhões de desempregados no país, há empresários aflitos com a falta de mão de obra qualificada para atender a clientela em momento de retomada da economia.

O setor de bares e restaurantes, por exemplo, criou mais de 1 milhão de vagas nos últimos 12 meses, mas é comum encontrar anúncios fixados na porta dos estabelecimentos em busca de empregados, especialmente para funções mais sofisticadas.

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostra que 45% dos empresários pretendem contratar daqui até o fim do ano, impulsionados pelo otimismo com a Copa do Mundo e os eventos de fim de ano. Mas 99% afirmaram que têm algum grau de dificuldade na seleção.

Quanto mais especializada a função, mais difícil de encontrar o profissional. Dentre os mais requisitados na pesquisa da Abrasel, o padeiro lidera o ranking, com 72% de respostas. Em seguida, vem o sommelier, com 71%, e o chef de cozinha, 62%.

E o fenômeno da falta de mão de obra adequada se repete com frequência em outros segmentos do setor de serviços, o maior e mais importante da economia brasileira. Em cada caso, há um tipo de profissional em falta. Nas empresas de hotelaria há procura por recepcionistas bilíngues e guias com experiência. No setor de eventos, por técnicos de som e luz.

Essa é mais uma desorganização econômica que vem desde a pandemia. Também segundo a Abrasel, oito em cada 10 garçons, copeiras, recepcionistas, ajudantes e bartenders tiveram seus contratos cancelados no início da pandemia. Boa parte migrou para outras áreas ou regiões do país, levando sua expertise no trabalho.

A situação atinge tanto trabalhadores quanto fornecedores. No caso dos eventos, o preço das flores, por exemplo, chegou a saltar 400% durante os meses mais duros da retomada, porque floristas tradicionais fecharam as portas ou deixaram de trabalhar para a produção de eventos.

Seja para segurar trabalhadores mais qualificados seja para garantir o abastecimento, é preciso subir o preço do evento. A Associação Brasileira de Eventos (Abrafesta) e a Casar.com estimam que o gasto médio de um casamento subiu cerca de 30% em 2022.

Ainda que a inflação do país tenha recuado, com três meses seguidos de deflação, os serviços são a exceção. Em setembro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) — que é a cesta média de produtos — registrou queda de 0,29%, mas o núcleo de serviços subiu 0,40%.

Além disso, o volume de serviços prestados no Brasil continua em expansão, com crescimento de 0,7% em agosto na comparação com julho. Na comparação interanual, o setor registrou a 18ª taxa positiva consecutiva, com alta de 8% em relação a agosto de 2021.

Vagas abertas

O Brasil não tem dados oficiais de quantas vagas de emprego estão abertas país afora. O g1 pediu ao Infojobs que levantasse em sua base de dados a evolução da procura de empregadores de serviços

Houve aumento de 90% das vagas em aberto, comparando janeiro de 2021 com outubro de 2022, apenas para posições do setor.

“Foram dois anos de pandemia em que se formaram poucos profissionais. Ainda há dúvida de como isso vai se reorganizar. É por treinamentos? Aumento de salários? Novos benefícios? Ou por meio de um novo regime de contratação mais atraente?”, diz a CEO do Infojobs, Ana Paula Prado.

Pelo lado do empregado, a reabertura aqueceu o mercado de trabalho para além dos setores badalados da economia, como o de tecnologia.

Esse aumento repentino de demanda fez com que os profissionais se realocassem com mais “conforto” — em trabalhos melhores, com salários maiores ou mais perto de casa.

“Os desligamentos a pedido estão em patamar recorde, o que mostra que os profissionais podem escolher onde querem trabalhar no momento. Outro momento histórico de alta foi entre 2010 e 2013, quando houve um crescimento alto da economia”, diz o economista da LCA Consultores, Cosmo Donato Jr.

Donato diz que o efeito do retorno à normalidade foi subestimado pelos economistas e, para o nosso passado recente, os números da atividade mostram uma aceleração “grande e rápida”.

“A taxa de desemprego caiu bastante, abaixo até do ‘desemprego de equilíbrio’, que é aquele compatível com potencial de crescimento da economia”, diz ele.

Por outro lado, a euforia do setor pode não perdurar por muito tempo. O resultado do índice de atividade de serviços em tempo real do Itaú Unibanco (Idat) mostra que há desaceleração dos gastos e uma reversão das altas entre agosto e setembro.

“O ‘efeito reabertura’ foi muito forte no primeiro semestre e carregou o PIB no começo do ano. Agora, estamos entrando em tendência de normalidade, de fim de consumo represado e em linha com o pré-pandemia”, afirma a economista do Itaú Unibanco, Natália Cotarelli.

Ambos os economistas explicam que o efeito de uma atividade mais lenta demora algum tempo a ser sentido no mercado de trabalho, mas, por não se tratar de uma perspectiva de recessão, o que se reduz é o ritmo de criação de novas vagas. O estoque de empregos, portanto, ainda pode se manter em bom patamar.

“A política monetária demora para impactar a atividade, e a atividade demora para atingir o mercado de trabalho. Nossa expectativa é que o desemprego termine o ano em 9,1%”, diz Cotarelli.

“Agora, o problema de ter o trabalhador certo na vaga certa ainda pode demorar um pouco mais. É uma mudança de médio prazo, que envolve um rearranjo entre os profissionais.”

Com informações do g1 Economia

Cerca de 52% das companhias sentiram o faturamento cair pela metade na pandemia

Uma pesquisa mostra que 52% das companhias sentiram o faturamento cair pela metade em relação a 2019. Além disso, para 37% das organizações o endividamento aumentou e para 84%, é preciso emprestar dinheiro para reforçar o caixa.

Os dados são de um levantamento realizado pela Corporate Consulting com 230 empresas dos setores da indústria, do comércio, dos serviços e dos transportes no país com faturamento anual entre R$ 60 milhões e R$ 400 milhões, que, juntas, empregam cerca de 100 mil pessoas.

“Com a pandemia, a situação mudou muito em razão da alta de custos, da falta de insumos e da previsibilidade do negócio”, diz o CEO da Corporate Consulting, Luís Alberto de Paiva.

Margens insuficientes para manter a atividade, passivos que comprometem o capital de giro, estoques reduzidos e dificuldade para renegociar prazos de pagamento são alguns dos principais problemas enfrentados hoje pelos empresários, de acordo com a pesquisa.

A Corporate Consulting trabalha diretamente na reestruturação de 28 companhias de vários setores. Todas elas, estão com as finanças mais frágeis do que antes da pandemia, de acordo com o CEO.

“A oferta de crédito está bem mais restrita e o custo do dinheiro, três vezes maior do que há um ano”, afirma. Cenário nada favorável para quem quer manter ou expandir um negócio.

Uma empresa que oferece garantias para uma instituição financeira, de acordo com ele, paga juros de 1,8% a 2% ao mês. Aquela que não tem o que oferecer, paga 14% ao mês.

“A discrepância nas taxas hoje é muito grande. Aí a empresa descapitalizada começa a operar com prejuízo, fica sem dinheiro para pagar funcionários e os tributos”, explica.

De acordo com o especialista, diante deste cenário, as empresas tendem a suspender o pagamento de impostos, reduzir o quadro de funcionários, cortar salários e deixar de pagar bancos e credores.

Prazo para reestruturação

A fragilidade das empresas chegou a tal ponto, que, com a pandemia, a recuperação de uma companhia endividada, que levava oito meses, em média, passou para dois anos, de acordo com Luís Alberto de Paiva.

“Antes, havia um prazo para injetar recursos nas empresas, acertar custos, precificar e dava para planejar quando o produto voltaria a ser rentável.”

Todo este processo agora está comprometido, de acordo com ele, em razão da disparada da inflação, da falta de matérias-primas, do alto preço dos combustíveis e do crédito mais caro.

Segundo ele, representantes de instituições financeiras não escondem mais a preocupação com a inadimplência generalizada de pessoas jurídicas.

“As empresas estão com dificuldade até mesmo para pagar empréstimos realizados com juros de 1% ao mês, como do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), do BNDES”, conta.

Em abril, 6,11 milhões de empresas estavam inadimplentes no país, quase 200 mil a mais do que no mesmo período do ano passado, de acordo com a Serasa Experian. O número é o mais alto desde abril de 2020 (6,14 milhões).

Para o CEO, “há um sucateamento da indústria nacional. As margens de lucro que, no passado, eram de 15% a 20% em alguns setores, hoje são pífias, de 2% a 3%.”

Os prazos para alongamento de dívida, com carência de um ano, para empresas que não utilizam o recurso da recuperação judicial, são de cinco a seis anos, em média.

Para as empresas que estão em recuperação judicial, os prazos para pagamento de dívidas, com até dois anos de carência, são de até 20 anos, com deságio entre 50% e 70%.

Com informações do Diário do Comércio

Responsabilidade dos sócios: entenda em quais casos pode ocorrer

A responsabilidade pessoal dos sócios pelos débitos da empresa ainda é motivo de insegurança jurídica.

Um recente entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou como crime de sonegação fiscal o não recolhimento contumaz do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) .

Contudo, os critérios para classificar o contribuinte como devedor contumaz são subjetivos de acordo com o advogado especialista em direito tributário e sócio da Barroso Advogados Associados, Thiago Santana Lira.

“Em relação a responsabilização pessoal, o entendimento do STF colide com o firmado pela corte do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a qual declinou que o inadimplemento da obrigação tributária pela sociedade não gera, por si só, a responsabilidade solidária do sócio-gerente”.

No mesmo sentido, o Código Tributário Nacional (CTN) fixou os requisitos para a responsabilização dos débitos tributários em face do sócio gerente, qual seja a prévia apuração de práticas de atos com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos.

Para tanto, entende-se como infração à lei aquela relacionada ao direito civil, penal e societário inerentes à atividade empresarial.

Responsabilização dos sócios

Na área penal, basta a empresa estar inadimplente para a responsabilização pessoal para fins de sonegação fiscal.

Porém, para a responsabilização na área tributária, é necessário preencher os requisitos taxativos da legislação vigente.

No Estado de São Paulo, a situação é ainda mais preocupante, já que a Fazenda aplica ao sócio como devedor solidário o “interesse comum na situação que tiver dado origem à obrigação principal”, em total inobservância ao princípio da legalidade tributária, pois atribui a responsabilidade tributária mediante decreto.

“Os institutos de pessoa física e jurídica são basilares nas normas primárias do direito tributário, em que a responsabilidade contraída por parte da sociedade somente poderá ser transferida aos sócios caso estes infrinjam a legislação ou contrato social, para fins de responsabilização que autorizam o redirecionamento da cobrança”, explica o especialista.

Ele complementa que, referente ao sócio que se retira da sociedade, a responsabilização pelos atos praticados na empresa perdura por dois anos do registro de saída perante a junta comercial.

“Isto porque, o prazo de dois anos de responsabilização recai apenas sobre os atos praticados pela empresa ao tempo em que o sócio fazia parte do quadro societário, limitando-se à data de registro da sua saída perante a Junta Comercial, e não sobre atos contemporâneos, como vem sendo aplicado pela fiscalização tanto na seara tributária quanto penal”, complementa Thiago.

O sócio retirante não pode ser responsabilizado por atos praticados pelos sócios remanescentes da empresa, pelo simples fato de não ter qualquer gerência sobre eles.

Se entende também que se atribui ao sócio, que transfere devidamente suas quotas e registra o ato perante os órgãos oficiais, a obrigação de fiscalizar as ações praticadas em data posterior a sua saída, o que não traz qualquer segurança jurídica às operações societárias desta natureza, segundo o especialista.

“Assim, temos que a legislação é utilizada de forma abusiva pela fiscalização, e o próprio entendimento jurisprudencial não é uníssono sobre os mesmos fatos para fins de responsabilização pessoal do sócio”, finaliza.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Grupo Alliance

Planejamento de compras e vendas: as principais datas do varejo para lojistas e consumidores

Relatório produzido pelo Grupo ISI Emerging Markets (EMIS) revela uma expectativa de crescimento de 3,8% no volume de vendas no varejo brasileiro em 2022. Ou seja, os brasileiros irão às compras e, se souberem se programar, podem adquirir o que planejam e precisam com economia.

“Antes de tudo, os consumidores devem fazer uma programação de compras, definir que produtos serão prioridade, em que data pretendem comprar cada item e um valor total de investimentos. Temos diversas datas comerciais importantes ao longo do ano, que costumam ter boas condições de compra e promoções. Fazendo essa programação agora, juntamente com pesquisa de preços, pode-se ter uma grande economia no final”, comenta Pedro Ivo, sócio-diretor da Dito, empresa de CRM para o mercado de varejo omnichannel.

Para os lojistas e varejistas, é fundamental fazer um estudo sobre o seu público-alvo e perfil dos clientes, além de elaborar e planejar agora no início do ano as estratégias de marketing, de vendas e logística de entregas. Esse processo é fundamental para aqueles que desejam crescer o negócio, vender mais, ter alto lucro e ficar à frente da concorrência.

Principais datas do varejo

Para ajudar no planejamento, tanto dos consumidores, quanto dos varejistas, listamos as principais datas do varejo brasileiro em 2022. Confira:

  • Dia Internacional da Mulher – 08 de março

Na histórica data, marcas e lojas devem promover ações de conscientização também promocionais. O dia é um símbolo da luta das mulheres. Para 61% dos brasileiros, as marcas precisam tratar as mulheres com respeito, ouvir e concretizar suas opiniões, segundo pesquisa realizada pela Kantar.

No Dia Internacional da Mulher, devem surgir oportunidades de compra vantajosas para itens específicos que costumam ser mais buscados nesse período.

  • Dia Mundial do Consumidor – 15 de março

A data é uma das mais importantes para o varejo e o e-commerce no primeiro trimestre. Em 2021, o faturamento das vendas online foi de R$ 6,3 bilhões, 85% a mais do que em 2020, segundo relatório da Social Miner. As lojas trabalham com ofertas, descontos e promoções de eletrônicos, eletrodomésticos e outros produtos. Em muitas delas, as promoções se estendem durante toda a semana (13 a 19 de março).

  • Dia das Mães – 08 de maio

O dia das mães é uma data crucial para o varejo brasileiro. Somente em 2021, o faturamento do e-commerce com a data foi de R$ 6,4 bilhões, valor 14% maior do que o faturado no mesmo período em 2020, segundo relatório da Social Miner. Os segmentos e produtos com maiores promoções e procura por parte dos consumidores são telefonia, eletrodomésticos, entretenimento, informática, câmeras, moda e acessórios.

  • Dia dos Namorados – 12 de junho

Setores de moda, acessórios e beleza são os que costumam faturar mais e fazer promoções para os clientes nessa data. O phygital – integração entre o mundo físico, com o mundo digital – tem grande força. Os consumidores acompanham as novidades e os produtos à venda por meio das redes sociais e sites, escolhem o que vão comprar pela internet e fazem a prova ou retirada dos produtos nas lojas, em muitos casos.

Para o consumidor, fazer a pesquisa por meio dos sites e redes sociais das suas lojas e marcas preferidas é uma ótima oportunidade para identificar as melhores oportunidades de compra.

  • Dia dos Pais – 14 de agosto

Em 2021, a data quebrou o recorde de vendas do e-commerce em um Dia dos Pais, em comparação com os anos anteriores. O faturamento superou os R$ 6,2 bilhões, número 15,99% maior que o obtido em 2020, segundo a Social Miner. Os produtos mais procurados e desejados são dos departamentos de vestuário, acessórios, sapatos, perfumes, cosméticos e eletrônicos.

  • Semana do Brasil – 04 a 10 de setembro

O Governo Federal e os maiores varejistas do país criaram a iniciativa, com o objetivo de aquecer a economia em um período do ano em que as vendas não tiveram resultados expressivos. Na semana da Independência, portanto, diversas lojas oferecem promoções e descontos significativos para alavancar as vendas. É um ótimo período para os consumidores irem às compras e os varejistas aproveitarem para aumentar suas vendas.

  • Dia do cliente – 15 de setembro

O Dia do Cliente é marcado por ações com foco em vendas, branding e relacionamento com o consumidor. Faça um planejamento de ações seguindo as características dos seu público-alvo e clientes.

Para os consumidores, vale a pena ficar de olho nas ofertas, pois pode surgir a oportunidade perfeita de adquirir algo que se planeja em melhores condições de compra.

  • Dia das crianças – 12 de outubro

Outra importante data para o varejo e o e-commerce. Em 2020, foi responsável por 6,58 milhões de pedidos, entre os dias 27 de setembro e 11 de outubro, com um ticket médio de R$472,00. Em 2021, o faturamento com a data cresceu 63%, segundo a pesquisa da Social Miner. Além dos tradicionais brinquedos, o Dia das Crianças também é marcado pela busca por telefonia, moda, eletrônicos, itens de lazer e cartões vale-presente.

  • Black Friday – 25 de novembro

Considerada a melhor data para compras online. Em 2021, foram R$ 4,2 bilhões de faturamento no e-commerce, de acordo com dados da NielsenIQ|Ebit. Além do marketing, fortalecimento da marca e promoções, as lojas e marcas precisam trabalhar em uma logística eficiente de entrega e satisfação dos clientes, devido ao alto número de pedidos realizados.

Para achar os melhores descontos, o consumidor deve fazer uma pesquisa dos produtos que deseja com no mínimo 30 dias de antecedência, assim poderá comparar os preços e ver a real economia que terá deixando para comprar na Black Friday.

  • Natal – 25 de dezembro

Um mês após a Black Friday, é a vez do Natal ganhar o cenário no varejo. Os produtos mais vendidos e procurados nessa época do ano são eletrônicos, itens de decoração, brinquedos, perfumes, cosméticos, roupas, calçados, eletrodomésticos, livros e produtos pet.

Em 2021, as vendas do e-commerce cresceram 38,6%, em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto nas lojas físicas houve crescimento de 8,8%, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).

Fonte: Dito CRM

Quais as multas aplicadas por ausência de documentos fiscais no transporte de cargas?

Deixar de emitir ou anexar um documento fiscal é um erro grave e quem atua no ramo de transportes deve tomar ainda mais cuidado para não cometer erros e enfrentar problemas com a fiscalização.

Segue abaixo os valores de algumas multas por ausência de documentos fiscais ou adulteração dos mesmos.

  • CT-e – Multa de R$ 550,00 podendo ter também as atividades de transportes suspensas.
  • NTRNC – Se o código apresentado não está de acordo com as exigências, será gerada uma multa no valor de R$ 550,00, se o transportador não tiver esse cadastro, a multa é de R$ 1,5 mil. Porém, se o cadastro estiver cancelado, ela sobe para R$ 2 mil, é importante ressaltar que, ao comprovar que os dados no RNTRC não são verdadeiros, a empresa fica impedida de operar por 2 anos e deve pagar uma multa de R$ 3 mil.
  • DIFICULTAR A FISCALIZAÇÃO – A transportadora que dificulta a fiscalização recebe punição. O transportador está sujeito a uma multa de R$ 5 mil e ao cancelamento do RNTRC. Do mesmo modo, aquele que não atualiza os dados no cadastro dentro do prazo legal arca com uma penalidade de R$ 550,00.
  • DOCUMENTOS ILEGAIS – Se falsificar documentos, apresentar documentos que não condizem com o item carregado ou adulterar algum documento fiscal a multa é de R$ 3 mil e ainda há o cancelamento da RNTRC. O transportador será impedido de obter novo registro por um período de 2 anos, o que indica que não poderá operar regularmente.

Fique atento!